É sabido que todos nós somos, de forma individual, formados pelo ego (ou seja, nosso “eu” subjetivo, nosso “eu” individual, nosso “eu” que existe dentro de nós).
Esse tal de ego (“eu”) é “formado” (e pressionado) por outros dois “elementos”, o id e o superego.
O id tem como características o fato de representar forças de agressividade, desejos, impulsos, paixões, etc, que Freud chamou de pulsões.
O superego tem como características o fato de representar as regras do comportamento, o controle dos desejos.
Usando uma metáfora simples (simplista até, visto os riscos de interpretação incoerentes): seu “eu” é formado pelo “diabinho” e pelo “anjinho” que vivem a dizer o que você deve ou não fazer. Ou seja, seu ego é formado pelo id e pelo superego, nas palavras de Freud.
“Para Freud, o ego, como instância da personalidade, é de tal forma pressionado por conflitos entre as forças pulsionais (vindas do id) e as regras sociais (introjetadas pelo superego), que nem sempre consegue agir de modo equilibrado.”
Repare que o id vem com você, nasce com você, está e sempre estará com você.
Repare que o superego é “colocado”, introjetado, em você pelas regras e normas sociais. (o que, aliás, é importantíssimo, pois sem as regras seríamos instinto puro, e portanto animais selvagens). (Fonte: http://fessormauro.blogspot.com)
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