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Não posso calar !

 


Desculpem, mas não posso calar diante do que estamos vendo no país.

Enquanto os bolsominions fora da casinha, em um Brasil paralelo, fazem palhaçadas nas ruas pela volta da DITADURA MILITAR, tem milhões de pessoas morando na rua e com fome.

O Presidente Lula foi eleito para mudar o CAOS criado pelo "mito". Vocês PERDERAM ! 

Agora aceitem a DEMOCRACIA e voltem para casa !

Em 2018, quando nós perdemos, mesmo sabendo todas as barbaridades que viriam com um governo de extrema direita, aceitamos o resultado das urnas e ficamos em casa esperando pela próxima vez de colocar nosso voto.

Voltem para casa, pois quem não ajuda para melhorar o país, está atrapalhando aqueles que querem e merecem um Brasil com SOBERANIA, DESENVOLVIMENTO, EMPREGO, SALÁRIO, IGUADADE SOCIAL, EDUCAÇÃO, SAÚDE E SEM FOME.

( Rosa Maria Fristsch Feijó - Editora deste Blog ) 

 

Espiritualistas com a Democracia / O Povo Unido Jamais Será Vencido / Artistas cantam "Vou pedir para você votar"







Resgatar a democracia




LEONARDO BOFF*

A atual eleição representa um verdadeiro plebiscito: que forma de Brasil nós almejamos?

Ouvimos com frequência as ameaças de golpe à democracia por parte do atual presidente. Ele realizou aquilo que Aristóteles chama de kakistocracia: “a democracia dos piores”. Cercou-se de milicianos, colou nos cargos públicos algumas dezenas de militares de espírito autoritário, ligados ainda à revolução empresarial-militar de 1964, fez aliança com os políticos do Centrão que, ao invés de representar os interesses gerais do povo, vivem de privilégios e de propinas e fazem da política uma profissão para o próprio enriquecimento.

Não vi melhor descrição realística de nossa democracia do que esta, de meu colega de estudos, brilhante inteligência, Pedro Demo. Em sua Introdução à sociologia (2002) diz enfaticamente: “Nossa democracia é encenação nacional de hipocrisia refinada, repleta de leis “bonitas”, mas feitas sempre, em última instância, pela elite dominante para que a ela sirva do começo até o fim. Político é gente que se caracteriza por ganhar bem, trabalhar pouco, fazer negociatas, empregar parentes e apaniguados, enriquecer-se às custas dos cofres públicos e entrar no mercado por cima…Se ligássemos democracia com justiça social, nossa democracia seria sua própria negação”.

Logicamente, há políticos honrados, éticos e organicamente articulados com suas bases e com os movimentos sociais e com o povo em geral. Mas em sua maioria, os políticos traem o clássico ideal de Max Weber, a política como missão em vista do bem comum e não como profissão em vista do bem individual.

Já há decênios estamos discutindo e procurando enriquecer o ideal da democracia: da representativa, passar à democracia participativa e popular, à democria econômica, à democracia comunitária dos andinos (do bien vivir), à democracia sem fim, à democracia ecológico-social e, por fim, à uma democracia planetária.

Tudo isso se esfumou face aos ataques frequentes do atual presidente. Este pertence, primeiramente, ao âmbito da psiquiatria e. secundariamente, da política. Temos a ver com alguém que não sabe fazer política, pois trata os adversários como inimigos a serem abatidos (recordemos o que disse na campanha: há que se eliminar 30 mil progressistas). Descaradamente afirma ter sido um erro da revolução de 1964 torturar as pessoas quando deveria tê-las matado, defende torturadores, admira Hitler e Pinochet. Em outras palavras, é alguém psiquiatricamente tomado pela pulsão de morte, o que ficou claro na forma irresponsável com que cuidou do Covid-19.

Ao contrário, a política em regime democrático de direito supõe a diversidade de projetos e de ideias, as divergências que tornam o outro um adversário, mas jamais um inimigo. Isso tudo o presidente não conhece. Nem nos refiramos à falta de decoro que a alta dignidade do cargo exige, comportando-se de forma boçal e envergonhando o país quando viaja ao estrangeiro.

Somos obrigados a defender a democracia mínima, a representativa. Temos que recordar o mínimo do mínimo de toda democracia que é a igualdade à luz da qual nenhum privilégio se justifica. O outro é um cidadão igual a mim, um semelhante com os mesmos direitos e deveres. Essa igualdade básica funda a justiça societária que deve sempre ser efetivada em todas as instituições e que impede ou limita sua concretização. Esse é um desafio imenso, esse da desigualdade, herdeiros que somos de uma sociedade da Casa-Grande e da senzala dos escravizados, caracterizada exatamente por privilégios e negação de todos os direitos aos seus subordinados.

Mesmo assim temos que garantir um estado de direito democrático contra às mais diferentes motivações que o presidente inventa para recusar a segurança das urnas, de não aceitar uma derrota eleitoral, sinalizadas pelas pesquisas, como a Datafolha à qual ele contrapõe a imaginosa Datapovo.

A atual eleição representa um verdadeiro plebiscito: que forma de Brasil nós almejamos? Que tipo de presidente queremos? Por todo o desmonte que realizou durante a sua gestão, trata-se do enfrentamento da civilização com a barbárie. Se reeleito conduzirá o país a situações obscuras do passado há muito superadas pela modernidade. É tão obtuso e inimigo do desenvolvimento necessário que combate diretamente a ciência, desmonta a educação e desregulariza a proteção da Amazônia.

A presente situação representa um desafio a todos os candidatos, pouco importa sua filiação partidária: fazer uma declaração clara e pública em defesa da democracia. Diria mais, seria um gesto de patriotismo, colocando a nação acima dos interesses partidários e pessoais, se aqueles candidatos que, pelas pesquisas, claramente, não têm chance de vitória ou de ir ao segundo turno, proclamassem apoio àquele que melhor se situa em termos eleitorais e que mostra com já mostrou resgatar a democracia e atender aos milhões de famintos e outros milhões de deserdados.

Temos que mostrar a nós mesmos e ao mundo que há gente de bem, que são solidários com as vítimas do Covid-19, nomeadamente, o MST, que continuam fazendo cultura e pesquisa. Este será um legado sagrado para que todos nunca esqueçam de que mesmo em condição adversas, existiu bondade, inteligência, cuidado, solidariedade e refinamento do espírito.

Pessoalmente me é incômodo escrever sobre essa democracia mínima, quando tenho me engajado por uma democracia socioecológica. Face aos riscos que teremos que enfrentar, especialmente, do aquecimento global e seus efeitos danosos, cabe à nossa geração decidir se quer ainda continuar sobre esse planeta ou se tolerará destruir-se a si mesma e grande parte da biosfera. A Terra, no entanto, continuará, embora sem nós.

*Leonardo Boff é ecoteólogo e filósofo. Autor, entre outros livros de Cuidar da Terra-proteger a vida : como evitar o fim do mundo (Record).




Documentário A Fantástica Fábrica de Golpes

Dois jornalistas brasileiros radicados no Reino Unido investigam a longa tradição de golpes de estado no Brasil e na América Latina. Eles revelam como a grande mídia e as fake news tiveram um papel fundamental na derrubada de Dilma Rousseff, na campanha de lawfare e prisão política de Lula, e na ascensão da extrema-direita, encarnada por Bolsonaro. 

Paralelos claros com outras nações em todo o mundo revelam o viés e a manipulação da mídia como um fenômeno internacional. 

Imagens de arquivo e reportagens são combinadas com extensas entrevistas, que incluem a ex-presidenta do Brasil, ganhadores de prêmios Pulitzer e Nobel, advogados de direitos humanos e músicos.

A trilha sonora original é assinada por Erika Nande, com canções compostas pelo icônico Chico Buarque e interpretadas pelos jovens artistas Francisco El Hombre e Josyara. 

Dirigido por Victor Fraga e Valnei Nunes. 

Pool gratuito apoiado pelas seguintes mídia alternativas: Mídia Ninja, Jornalistas Livres, Viomundo, Fundação Barão de Itararé, Análise e Opinião, Cafezinho, 247, DCM, Fórum, Rede Brasil Atual, TVT, Saiba Mais, Construir Resistência, Mídia Livre, Inteligència Acima da Mídia, Prerrogativas e outros.









Diário do Bolso . . . 07/08/2022



Diário, tem uma carta aí contra mim. O nome da bagaça é “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito”.

É coisa da Faculdade de Direito da USP. Tem que mudar o nome dela pra Faculdade de Direita da USP. Aí, sim!

O treco foi lançado terça-feira. Na mesma noite já tinha 30 mil assinaturas. Ontem à tarde chegou a 70 mil e agora de manhã já eram 165 mil.

Agora me diz, Diário, como vai caber tanta assinatura numa carta? Só se ela for escrita num rolo papel higiênico, pô!

Eu não li o negócio, porque é cheio de letra amontoada, mas me mandaram um pedaço pelo twitter que diz assim: “Estamos passando por momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições.”

E tão mesmo! Mas é só todo mundo votar em mim que isso passa.

O link da tal carta é esse: https://direito.usp.br/.../3f8d6ff58f38-carta-as.... Mas eu espero que ninguém mais assine essa porcaria.



Querendo assinar a carta clique no link abaixo :

785.702 Adesões




  

Diário do Bolso . . . 07/08/2022



Diário, tem uma carta aí contra mim. O nome da bagaça é “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito”.

É coisa da Faculdade de Direito da USP. Tem que mudar o nome dela pra Faculdade de Direita da USP. Aí, sim!

O treco foi lançado terça-feira. Na mesma noite já tinha 30 mil assinaturas. Ontem à tarde chegou a 70 mil e agora de manhã já eram 165 mil.

Agora me diz, Diário, como vai caber tanta assinatura numa carta? Só se ela for escrita num rolo papel higiênico, pô!

Eu não li o negócio, porque é cheio de letra amontoada, mas me mandaram um pedaço pelo twitter que diz assim: “Estamos passando por momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições.”

E tão mesmo! Mas é só todo mundo votar em mim que isso passa.

O link da tal carta é esse: https://direito.usp.br/.../3f8d6ff58f38-carta-as.... Mas eu espero que ninguém mais assine essa porcaria.



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Cantamos porque somos militantes da vida !



 









Cantamos porque somos militantes da vida !



 









Live-Manifesto : Em defesa da democracia e das instituições, com o Grupo Prerrogativas

 









Live-Manifesto : Em defesa da democracia e das instituições, com o Grupo Prerrogativas

 









Ditadura nunca mais. Fora Bolsonaro e todo entulho autoritário





Luizianne Lins

Fruto de um golpe e do conluio das elites, o governo Bolsonaro é, agora mais do que nunca, comprovadamente, resultado de uma eleição fraudada. De forma deliberada e por armação da chamada “República de Curitiba”, Lula, opção democrática e popular para barrar o golpe e suas consequências, foi impedido de disputar. O resultado foi toda sorte de retrocessos bancados por Bolsonaro e seu governo genocida.

Mais de 314.000 mortes, grande parte evitáveis, pelo total descaso, incompetência e inação do governo federal. E temos, infelizmente, observado o assustador aumento dessa tragédia.

Neste dia 15 de Novembro de 2020 exerça seu direito de votar !

 













Neste dia 15 de Novembro de 2020 exerça seu direito de votar !

 













The Guardian elege Democracia em Vertigem como um dos 20 melhores documentários para entender 2020


Dilma Rousseff e Petra Costa

Ao justificar a escolha, o jornal The Guardian afirmou que o documentário Democracia em Vertigem, acerca do golpe contra Dilma Rousseff, adverte sobre a ascensão da extrema direita no Brasil. "É uma explicação densa e apaixonada de uma mudança política que tem sido difícil de seguir apenas nas manchetes, mas também há ressonância universal", disse


247 - O jornal britânico The Guardian selecionou o filme Democracia em Vertigem, da diretora brasileira Petra Costa, como um dos 20 melhores documentários para entender o ano de 2020. Ao justificar a escolha, o jornal diz que o documentário, sobre o golpe contra Dilma Rousseff, adverte sobre a ascensão da extrema direita no Brasil. O periódico também comparou a ascensão com o clima político nos Estados Unidos e Grã-Bretanha.

"O relato arrepiante e bem construído de Petra Costa sobre sua ascensão ao poder não vai aquecer seu coração. É uma explicação densa e apaixonada de uma mudança política que tem sido difícil de seguir apenas nas manchetes, mas também há ressonância universal: o clima público conturbado evocado será reconhecido pelos residentes da América de Trump ou da Grã-Bretanha de Boris Johnson", diz o texto.

Democracia em Vertigem foi indicado ao Oscar de Melhor Documentário em 2020, ao ser escolhido entre os cinco melhores do ano pela Academia de Cinema de Hollywood.










The Guardian elege Democracia em Vertigem como um dos 20 melhores documentários para entender 2020


Dilma Rousseff e Petra Costa

Ao justificar a escolha, o jornal The Guardian afirmou que o documentário Democracia em Vertigem, acerca do golpe contra Dilma Rousseff, adverte sobre a ascensão da extrema direita no Brasil. "É uma explicação densa e apaixonada de uma mudança política que tem sido difícil de seguir apenas nas manchetes, mas também há ressonância universal", disse


247 - O jornal britânico The Guardian selecionou o filme Democracia em Vertigem, da diretora brasileira Petra Costa, como um dos 20 melhores documentários para entender o ano de 2020. Ao justificar a escolha, o jornal diz que o documentário, sobre o golpe contra Dilma Rousseff, adverte sobre a ascensão da extrema direita no Brasil. O periódico também comparou a ascensão com o clima político nos Estados Unidos e Grã-Bretanha.

"O relato arrepiante e bem construído de Petra Costa sobre sua ascensão ao poder não vai aquecer seu coração. É uma explicação densa e apaixonada de uma mudança política que tem sido difícil de seguir apenas nas manchetes, mas também há ressonância universal: o clima público conturbado evocado será reconhecido pelos residentes da América de Trump ou da Grã-Bretanha de Boris Johnson", diz o texto.

Democracia em Vertigem foi indicado ao Oscar de Melhor Documentário em 2020, ao ser escolhido entre os cinco melhores do ano pela Academia de Cinema de Hollywood.










Em defesa da Democracia. Fora Bolsonaro !






Em defesa da Democracia. Fora Bolsonaro !






Quatro anos de golpe e destruição do Brasil


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Leonardo Attuch


O dia 12 de maio de 2016 jamais sairá da minha memória. Naquela data, eu completava 45 anos de idade e, ao mesmo tempo em que lia dezenas de mensagens que chegavam pelo facebook, acompanhava a votação pelo Senado Federal da maior farsa política da história do País: o golpe de estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff, afastada do cargo por "pedaladas fiscais". No dia seguinte, uma sexta-feira 13, ela seria substituída por Michel Temer, o vice que a traiu e que, por traí-la, traiu o próprio decoro do cargo, assim como a constituição brasileira. Temer conseguirá apenas um feito em sua apagada biografia: vai reabilitar Joaquim Silvério dos Reis e tomará seu lugar como símbolo maior da traição.

Depois de quatro anos de destruição da imagem e da economia do Brasil, até mesmo aqueles que foram levados por ignorância ou oportunismo a embarcar no golpismo já podem fazer um balanço isento da situação. Quais são as notícias do dia? Judeus condenam o uso de um slogan nazista pelo governo brasileiro, a equipe econômica queima reservas e o dólar se aproxima de seis reais, embaixador aponta que o Brasil caminha para a irrelevância no mapa global… e isso é apenas um retrato parcial deste 12 de maio de 2020.

Era este o destino do Brasil? Não era para ser. Em 2016, o país sediaria os Jogos Olímpicos apenas dois anos depois de sediar a Copa do Mundo. O Brasil era também um dos países que mais atraía investimentos internacionais. E poderia estar hoje, em 2020, preparando as comemorações para seu bicentenário da Independência numa posição de soberania. Infelizmente, tudo mudou para pior e nossa condição atual é a de neocolônia de um império que luta para evitar sua decadência.

Hoje, é também possível fazer um balanço isento do que foi o legado do combate à corrupção no Brasil. Empresas de engenharia, que eram um símbolo da capacidade empresarial brasileira, foram dizimadas e há mais de 100 mil engenheiros desempregados. Cadeias produtivas inteiras foram destruídas, como as dos setores de óleo e gás e da indústria naval. Em Brasília, o Congresso passou a ser povoado por figuras que saíram do anonimato e hoje se dizem arrependidas. Neste mesmo parlamento, o protagonista do golpe, o deputado Aécio Neves (PSDB-MG), segue sendo denunciado por vários casos de corrupção, sob a proteção hipócrita da mídia corporativa brasileira. O ex-juiz Sergio Moro é chamado de "Judas" por aquele que colocou no poder. E até mesmo os símbolos e as cores nacionais foram apropriados pelo fascismo. O verde-amarelo, antes objeto de admiração no mundo, hoje inspira vergonha.

É também fundamental dizer que o golpe contra Dilma foi não apenas uma farsa, mas também uma das maiores violências políticas, se não a maior, da história do Brasil. Como dispensou o uso de tanques nas ruas, como se fazia no passado, foi feito sob a aparência de "legalidade". Uma legalidade apenas formal, que legitimou o discurso hipócrita, usado até hoje pelos golpistas, de que "as instituições estão funcionando". Aliás, quando alguém disser que as "instituições no Brasil funcionam", é batata. Ali estará um golpista, seja por conveniência, interesse próprio, omissão ou covardia.

Naquele 12 de maio de 2016, uma das mensagens chamou a minha atenção. Foi enviada pelo amigo e jornalista Laurez Cerqueira. Ela dizia mais ou menos o seguinte: "não desanime, o dia de hoje é apenas o começo da longa marcha para a reconquista da democracia no Brasil". Não desanimamos nem desanimaremos. Mas receio que estejamos apenas no começo do caminho. E não sei se sobrará Brasil, nem como ideia, nem como nação e nem mesmo como território, após o golpe dos canalhas que foi perpetrado quatro anos atrás.



Leonardo Attuch  Leonardo Attuch é jornalista e editor-responsável pelo 247, além de colunista das revistas Istoé e Nordeste.








A América Latina deve se unir e lutar pela soberania, liberdade e democracia dos países que a compõe !



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O povo unido jamais será vencido. Viva a América Latina que se ergue !


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Lula : O Brasil precisa de Marielles, paz, democracia e solidariedade; veja a mensagem




O fotógrafo Eduardo Matysiak registrou o ato na Santos Andrade, em Curitiba. Todas as fotos acima são dele.

Da Redação

Nesta quinta-feira, 14/03, faz um ano que a vereadora Marielle Franco, do PSOL-RJ, e Anderson Gomes, o seu motorista, foram executados no Rio de Janeiro.

Em todo o Brasil ocorreram atos em memória de Marielle e Anderson e solidariedade aos seus familiares e amigos.

Um deles foi agora à noite em Curitiba, na Praça Santos Andrade, nas escadarias do histórico prédio da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Em cartazes, faixas, a pergunta era uma só: Quem mandou matar Marielle?

De Curitiba, onde é preso político, o ex-presidente Lula mandou esta mensagem, lembrando desse um ano sem Marielle.




Postado em Viomundo em 14/03/2019