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A necessidade de cuidarmos uns dos outros e da criação de Deus !




Jackson César Buonocore

O nosso Papa Francisco, nestes tempos difíceis de pandemia do coronavírus, tem enfatizado a necessidade de cuidarmos uns dos outros e da criação de Deus, a fim de construirmos uma sociedade alicerçada em relações de fraternidade, um caminho – radicalmente – oposto da cultura da indiferença, que vivemos na atualidade.

A crise sanitária da covid-19 agravou outras crises mundiais, como a humanitária, climática, alimentar, econômica e migratória, que atingiram em cheio o Brasil. Essa realidade exige um grande desafio dos governos e da sociedade, que é manter aceso os sentimentos de cooperação e solidariedade, como base da cultura do cuidado, que nos permitirá sair dessas crises.

Dicas para cuidar das unhas durante a quarentena



OS 10 mandamentos para uma unha impecável


Apesar do isolamento, manter a saúde das unhas não é apenas por beleza, mas também uma medida de higiene.

A adaptação a recomendação de isolamento social está fazendo muitas pessoas buscarem por alternativas de como realizar em casa serviços que geralmente eram feitos em estabelecimentos especializados. Para as mulheres, uma das principais dúvidas é sobre como fazer as unhas. Além da beleza, manter as mãos limpas e as unhas bem feitas é uma questão de higiene importante para a prevenção do Covid-19. Falamos com a nail artist Jéssica Almeida que passou as principais dicas para manter o visual das mão em dia. 

Os cuidados com as unhas devem começar como uma forma de mantê-las saudáveis. A primeira dica de Jéssica é retirar o esmalte caso ele já tenha passado de 7 dias. Segundo a nail artist, o ideal é manter os cantos arredondados para evitar quebras. Além disso, a hidratação é importante tanto para a aparência, quanto para a saúde. Para esse processo, ela indica dois produtos a base Nail Force da Dermage e o Bepantol líquido que tem uma absorção fácil nesta região. 

Se você não tem o costume de fazer as unhas em casa, a nail artist deixou algumas dicas importantes para obter um bom resultado:
  • Antes de pintar as unhas afaste a cutícula. 
  • Utilize uma lixa polidora para remover a oleosidade isso evita que o esmalte descasque com facilidade. 
  • Utilize sempre a base antes do esmalte e para finalizar extra brilho. 
Quem tem alongamento nas unhas deve ter mais cuidados ainda. Para mantê-lo é importante utilizar luvas para trabalhos domésticos e não usar acetona quando remover o esmalte. Já para remover, o ideal é esperar até ter ajuda profissional: 

"Remover um alongamento em casa não é indicado e muito menos fácil", lembra a nail artist. As dicas para fazer isso são:
  • Corte as unhas com um cortador. 
  • Comece pelos cantos, primeiro um canto depois o outro como se fosse fazer um triângulo. 
  • Deixe uma ponta, não corte tão rente a pele. 
  • Lixe arredondada. 
  • Se o gel estiver soltando próximo a cutícula lixe com a parte mais grossa da lixa e passe uma base. Caso não esteja soltando, passe apenas a base. 
Se você não quer deixar as tendências de lado, a dica de Jéssica é investir em algumas artimanhas: "As unhas artificiais chegaram para conquistar o coração das mulheres e quanto mais natural e delicado mais as encanta". Já para decorações, a nail artist recomenda investir nos brilhos que pode ir desde os detalhes mais delicados até as invenções mais extravagantes.




Dicas para cuidar das unhas durante a quarentena



OS 10 mandamentos para uma unha impecável


Apesar do isolamento, manter a saúde das unhas não é apenas por beleza, mas também uma medida de higiene.

A adaptação a recomendação de isolamento social está fazendo muitas pessoas buscarem por alternativas de como realizar em casa serviços que geralmente eram feitos em estabelecimentos especializados. Para as mulheres, uma das principais dúvidas é sobre como fazer as unhas. Além da beleza, manter as mãos limpas e as unhas bem feitas é uma questão de higiene importante para a prevenção do Covid-19. Falamos com a nail artist Jéssica Almeida que passou as principais dicas para manter o visual das mão em dia. 

Os cuidados com as unhas devem começar como uma forma de mantê-las saudáveis. A primeira dica de Jéssica é retirar o esmalte caso ele já tenha passado de 7 dias. Segundo a nail artist, o ideal é manter os cantos arredondados para evitar quebras. Além disso, a hidratação é importante tanto para a aparência, quanto para a saúde. Para esse processo, ela indica dois produtos a base Nail Force da Dermage e o Bepantol líquido que tem uma absorção fácil nesta região. 

Se você não tem o costume de fazer as unhas em casa, a nail artist deixou algumas dicas importantes para obter um bom resultado:
  • Antes de pintar as unhas afaste a cutícula. 
  • Utilize uma lixa polidora para remover a oleosidade isso evita que o esmalte descasque com facilidade. 
  • Utilize sempre a base antes do esmalte e para finalizar extra brilho. 
Quem tem alongamento nas unhas deve ter mais cuidados ainda. Para mantê-lo é importante utilizar luvas para trabalhos domésticos e não usar acetona quando remover o esmalte. Já para remover, o ideal é esperar até ter ajuda profissional: 

"Remover um alongamento em casa não é indicado e muito menos fácil", lembra a nail artist. As dicas para fazer isso são:
  • Corte as unhas com um cortador. 
  • Comece pelos cantos, primeiro um canto depois o outro como se fosse fazer um triângulo. 
  • Deixe uma ponta, não corte tão rente a pele. 
  • Lixe arredondada. 
  • Se o gel estiver soltando próximo a cutícula lixe com a parte mais grossa da lixa e passe uma base. Caso não esteja soltando, passe apenas a base. 
Se você não quer deixar as tendências de lado, a dica de Jéssica é investir em algumas artimanhas: "As unhas artificiais chegaram para conquistar o coração das mulheres e quanto mais natural e delicado mais as encanta". Já para decorações, a nail artist recomenda investir nos brilhos que pode ir desde os detalhes mais delicados até as invenções mais extravagantes.




Juliana Góes : Covid-19 proteção, higiene e encomendas


CORONAVÍRUS: E QUEM SAI TODO DIA? + ENTREGAS E DELIVERY por ...





Juliana Góes : Dicas e cuidados na pandemia de coronavírus


CORONA VIRUS COMO FICAR SAUDAVEL FINAL - YouTube



Estamos passando por uma pandemia em 2020 e acredito que nada melhor do que ter informação sobre como se manter saudável. Assista o vídeo !





Segundo episódio da série sobre CORONAVÍRUS no ar! Vamos falar sobre os cuidados com a gravidez, dar dicas de maternidade e saúde das crianças!






Prevenção sempre é bom . . .


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Cuidar dos Pais, um texto emocionante por Valter Hugo Mãe




Luiza Fletcher


Chega um momento na vida em que nós nos tornamos “pais” de nossos pais. Quando eles não estão mais em perfeitas condições, é o nosso momento de retribuir todo o amor e cuidado que eles sempre nos ofereceram de todo o coração. 



Muitas vezes, somos responsáveis por reeducá-los, estabelecer limites e os apresentarmos diferentes realidades de vida. Isso pode ser um grande desafio para nós, já que estamos acostumados a ser cuidados, mas não nos sentimos totalmente capazes de cuidar daqueles que nos cuidaram por toda a vida.

Ainda assim, essa pode ser uma das experiências mais enriquecedoras e emocionantes que podemos viver em nossas vidas. Nossos pais são algumas das pessoas mais importantes para nós, e fazer o nosso melhor por eles enquanto ainda estão ao nosso lado é um grande privilégio que precisamos reconhecer.

Abaixo está um texto emocionante de Valter Hugo Mãe, publicado originalmente em Público, sobre a sua rotina cuidando de sua mãe que nos propõe uma grande reflexão: o quanto estamos fazendo por essas pessoas que sempre fizeram tudo por nós? Nosso cuidado é fruto da obrigação ou do prazer, do amor? Leia o texto e inspire-se pelas palavras de Valter.

Cuidar dos pais 

Valter Hugo Mãe

A minha mãe é a minha filha. Preciso dizer-lhe que chega de bolo de chocolate, chega de café ou de andar às pressas. Vai engordar, vai ficar eléctrica, vai começar a doer-lhe a perna esquerda.

Cuido dos seus mimos. Gosto de lhe oferecer uma carteira nova e presto muita atenção aos lenços bonitos que ela deita ao pescoço e lhe dão um ar floral, vivo, uma espécie de elemento líquido que lhe refresca a idade. Escolho apenas cores claras, vivas. Zango-me com as moças das lojas que discursam acerca do adequado para a idade. Recuso essas convenções que enlutam os mais velhos.

A minha mãe, que é a minha filha, fica bem de branco, vermelho, gosto de vê-la de amarelo-torrado, um azul de céu ou verde. Algumas lojas conhecem-me. Mostram-me as novidades. Encontro pessoas que sentem uma alegria bonita em me ajudar. Aniversários ou Natal, a Primavera ou só um fim de semana fora, servem para que me lembre de trazer-lhe um presente. Pais e filhos são perfeitos para presentes. Eu daria todos os melhores presentes à minha mãe.

Rabujo igual aos que amam. Quando amamos, temos urgência em proteger, por isso somos mais do que sinaleiros, apontando, assobiando, mais do que árbitros, fiscalizando para que tudo seja certo, seguro. E rabujamos porque as pessoas amadas erram, têm caprichos, gostam de si com desconfiança, como creio que é normal gostarmos todos de nós mesmos. Aos pais e aos filhos tendemos a amar incondicionalmente, mas com medo. Um amigo dizia que entendeu o pânico depois de nascer o seu primeiro filho. Temia pelo azedo do leite, pelas correntes de ar, pelo carreiro das formigas, temia muito que houvesse um órgão interno, discreto, que desfuncionasse e fizesse o seu filho apagar.

Quem ama pensa em todos os perigos e desconta o tempo com martelo pesado. Os que amam sem esta fatura não amam ainda. Passeiam nos afetos. É outra coisa.

Ficar para tio parece obrigar-nos a uma inversão destes papéis a dada altura. Quase ouço as minhas irmãs dizerem: “Não casaste, agora tomas conta da mãe e mais destas coisas.” Se a luz está paga, a água, refilar porque está tudo caro, há uma porta que fecha mal, estiveram uns homens esquisitos à porta, a senhora da mercearia não deu o troco certo, o cão ladra mais do que devia, era preciso irmos à aldeia ver assuntos e as pessoas. Quem não casa deixa de ter irmãos. Só tem patrões. Viramos uma central de atendimento ao público. Porque nos ligam para saber se está tudo bem, que é o mesmo que perguntar acerca da nossa competência e responsabilizar-nos mais ainda. Como se o amor tivesse agentes. Cupidos que, ao invés de flechas, usam telefones. E, depois, espantam-se: ah, eu pensei que isso já tinha passado, pensei que estava arranjado, naquele dia achei que a doutora já anunciara a cura, eu até fiz uma sopa, no mês passado, até fomos de carro ao Porto, jantamos em modo fino e tudo.

Quando passamos a ser pais das nossas mães, tornamo-nos exigentes e cansamo-nos por tudo. Ao contrário de quem é pai de filhas, nós corremos absolutamente contra o tempo, o corpo, os preconceitos, as cores adequadas para a idade. Somos centrais telefônicas aflitas.

Queremos sempre que chegue a Primavera, o Verão, que haja sol e aquecem os dias, para descermos à marginal a ver as pessoas que também se arrastam por cães pequenos. Só gostamos de quem tem cães pequenos. Odiamos bicharocos grotescos tratados como seres delicados. O nosso Crisóstomo, que é lingrinhas, corre sempre perigo com cães musculados que as pessoas insistem em garantir que não fazem mal a uma mosca. Deitam-nos as patas ao peito e atiram-nos ao chão, as filhas que são mães podem cair e partir os ossos da bacia. Porque temos bacias dentro do corpo. Somos todos estranhos. Passeamos estranhos com os cães na marginal e o que nos aproveita mesmo é o sol.

A minha mãe adora sol. Melhora de tudo. Com os seus lenços como coisas líquidas e cristalinas ao pescoço, ela fica lindíssima! E isso compensa. Recompensa. 

Comemos ao sol. Somos, sem grande segredo, seres que comem ao sol. Por isso, entre as angústias, sorrimos.


Postado em O Segredo



Prestemos atenção em nossos idosos queridos



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Alguém que cuide da gente : homens também são frágeis


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Faz tempo que ninguém me segura pela mão e me olha nos olhos com vontade, e isso não é mi mi mi, isso é carência de afeto, de gente, de carinho, é falta de cuidado.



Ronaldo Magella


Ainda há pouco senti falta de receber um cheiro na cabeça, falta de alguém que me tire o perfume e me envolva num abraço.

Sinto falta de alguém de quem eu goste.

Faz tempo que ninguém me segura pela mão e me olha nos olhos com vontade, e isso não é mi mi mi, isso é carência de afeto, de gente, de carinho, é falta de cuidado.

Não é solidão ou ausência de pessoas, é falta de atenção, de cumplicidade, afinidade. Estamos sempre cheio de pessoas, mas vazios de sentimentos.

Um dia vivi isso, tive alguém que tinha vontade de mim, como ela mesmo me dizia, “tenho dias de você, quando tudo que eu quero é apenas estar com você, seja como for e isso me basta”.

Sinto falta disso, de alguém que me tenha, me queira, me deseje, me possua, e que receba também de mim o mesmo sentimento com a mesma intensidade.

Sim, homens também são frágeis, mesmo com todo machismo, com toda grosseria, depois de toda rudeza, no fim a gente só quer alguém que cuide da gente, alguém que se preocupe com a gente, que nos dê colo e nos olhe com ternura e paz.

No fundo a gente só sente falta de alguém, que pergunte como estamos, se já tomamos o nosso remédio ou se estamos bem depois de um dia trabalho, que nos pergunte bobagens e nos beije nos lábios de forma leve e simples, mas com paixão e desejo.

Toda casca grossa é só cortina de fumaça, nós homens somos como bebês grandes, crianças adultas, somos gente esperando cuidado e proteção, pois homem também chora, sofre, morre, cansa, fica desanimado, confuso, em dúvidas, também é carente, também é gente, quer gente, precisa de gente.

Desconfio dos machos pegadores, no fundo são pessoas inseguras em busca de afirmação, são pessoas atormentadas querendo mostrar a si e aos outros que são capazes, são vulneráveis e sofrem com suas próprias angustias e com seus imensos conflitos interiores.

Gente bem resolvida não fica variando, busca o equilíbrio, a qualidade, não a quantidade, gente bem resolvida não se mostra, permanece.

A gente também tem medo de ser usado, se sente objeto, não suporta mentira, odeia traição, perde a autoestima, desaba, se perde, mas séculos de machismo e de superioridade infantil nos fizeram criar uma crosta na pele, uma parede, um muro, mas já não suportamos mais, não nos seguramos mais em pé, estamos amolecendo e nos deixando descortinar.

“Um homem também chora, menina, morena, também precisa de colo e palavras amenas”, como canto Gonzaguinha.


Postado em Conti Outra