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Com um simples gesto, Cristiano Ronaldo dá prejuízo de R$ 20 bilhões à Coca-Cola

 



Gabriel Pietro


Uma simples atitude de Cristiano Ronaldo foi suficiente para dar um prejuízo de US$ 4 bilhões (R$ 20 bilhões!) à Coca-Cola.

Nesta terça-feira (15), durante uma coletiva de imprensa, o jogador de futebol tirou duas garrafas da marca norte-americana de sua frente, colocando uma de água no lugar.

Esse gesto foi suficiente para a companhia de refrigerantes perder a cifra bilionária em valor de mercado.

Não é novidade para ninguém que o futebolista de 36 anos é um fiel adepto de uma dieta saudável, livre de processados e industrializados, incluindo aqui a Coca-Cola, que é patrocinadora oficial da UEFA.

É bem provável que a atitude de retirar as garrafas tenha sido espontânea, sem qualquer planejamento prévio. Ainda assim, foi suficiente para causar uma queda nas ações da empresa via bolsa de valores.

Na Bolsa de Valores europeia, por exemplo, cada ação da Coca-Cola valia 56,10 dólares. Logo depois da coletiva de Cristiano Ronaldo, a ação despencou para 52,22 dólares (queda de 1,6%).

Assim, o total de patrimônio da Coca-Cola na Europa passou de 242 bilhões de dólares a 238 bilhões de dólares. Perda de 4 bilhões de dólares com o gesto de Cristiano Ronaldo.

Esse efeito-cascata exemplifica bem a estatura de Cristiano Ronaldo perante a opinião pública. Sozinho, o jogador tem 299 milhões de seguidores apenas no Instagram.








Veja os males da Coca-Cola clicando nos links abaixo :












Com um simples gesto, Cristiano Ronaldo dá prejuízo de R$ 20 bilhões à Coca-Cola

 



Gabriel Pietro


Uma simples atitude de Cristiano Ronaldo foi suficiente para dar um prejuízo de US$ 4 bilhões (R$ 20 bilhões!) à Coca-Cola.

Nesta terça-feira (15), durante uma coletiva de imprensa, o jogador de futebol tirou duas garrafas da marca norte-americana de sua frente, colocando uma de água no lugar.

Esse gesto foi suficiente para a companhia de refrigerantes perder a cifra bilionária em valor de mercado.

Não é novidade para ninguém que o futebolista de 36 anos é um fiel adepto de uma dieta saudável, livre de processados e industrializados, incluindo aqui a Coca-Cola, que é patrocinadora oficial da UEFA.

É bem provável que a atitude de retirar as garrafas tenha sido espontânea, sem qualquer planejamento prévio. Ainda assim, foi suficiente para causar uma queda nas ações da empresa via bolsa de valores.

Coca-Cola brasileira possui maior concentração de substância cancerígena no mundo






A Coca-Cola comercializada no Brasil contém a maior concentração do 4-metil-imidazol (4-MI), subproduto presente no corante Caramelo IV, classificado como possivelmente cancerígeno. 

O resultado é de um teste do Center for Science in the Public Interest (CSPI), de Washington D.C. Eles avaliaram também a quantidade da substância nas latas de Coca-Cola vendidas no Canadá, Emirados Árabe, México, Reino Unido e nos Estados Unidos.

Um estudo feito pelo Programa Nacional de Toxicologia do Governo dos Estados Unidos já havia apontado efeitos carcinogênicos do 4-MI em ratos, e fez com que a IARC (Agência Internacional para Pesquisa em Câncer), da OMS (Organização Mundial da Saúde), incluísse o 4-MI na lista de substâncias possivelmente cancerígenas.

Concentrações

De acordo com o CSPI, o refrigerante vendido no Brasil contém 263 mcg (microgramas) de 4-MI em 350 ml, cerca de 267mcg/355ml. Essa concentração é muito maior quando comparada com a Coca-Cola vendida no Quênia, que ficou na segunda posição, com 170 cmg/355ml. Confira os demais resultados na tabela abaixo:


QUANTIDADE DE 4-METIL-IMIDAZOL (4-MI) NA COCA-COLA EM NOVE PAÍSES
PAÍS4-MI em microgramas (mcg) em cada 355 ml
Brasil267
Quênia177
Canadá160
Emirados Árabes Unidos155
México147
Reino Unido145
Estados Unidos (Washington, DC)144
Japão72
China56
Estados Unidos (Califórnia)4


A Coca-Cola do Brasil traz nove vezes o limite diário de 4-MI estabelecido pelo governo da Califórnia, que estipulou a necessidade de uma advertência nos alimentos que contiverem mais que 29 mcg da substância. Além dessa quantidade diária, o risco de câncer seria maior do que 1 caso em 100 mil pessoas.

Pesquisa do Idec A Revista do Idec do mês de maio (ed. 165) publicou um levantamento de refrigerantes e energéticos que possuem o corante Caramelo IV em sua fórmula. Diante dos estudos que apontam para o perigo desse aditivo, o Instituto questionou se as empresas parariam de utilizá-lo.

Na ocasião, o Idec enviou cartas à diversas empresas e à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) questionando-os sobre a periculosidade do Caramelo IV e sua associação com o câncer.

O levantamento verificou que a regulação brasileira sobre o tema é falha e que os fabricantes de refrigerantes e bebidas energéticas não estão dispostos a informar ao consumidor a quantidade da substância tóxica em seus produtos.

“Acreditamos que uma postura preventiva deve ser adotada, já que é a saúde dos consumidores que está em jogo”, ressalta a dvogada do Idec, Mariana Ferraz, responsável pelo levantamento. 

Por essas razões, o Idec provocará as autoridades brasileiras para que revejam a legislação atual e prevejam medidas para minorar os riscos do consumidor.

Os limites atuais para a quantidade de Caramelo IV nos alimentos, estabelecidos pelo JECFA (um comitê de especialistas em aditivos alimentares da FAO/OMS), são baseados em estudos da década de 1980. Além disso, aqueles estudos foram gerados pela International Technical Caramel Association.

Com os estudos que agora vem à tona, espera-se que os limites e a legislação atuais, tanto internacional como nacional, sejam alterados.


Postado no Escrevinhador em 11/06/2015


Porto Alegre - A prefeitura da Coca-Cola



Por Erick da Silva


A imagem acima, do prédio da Prefeitura de Porto Alegre, simboliza bem a relação da prefeitura com as empresas privadas. A apropriação dos espaços públicos pela iniciativa privada tem perigosamente se disseminado na cidade. Primeiramente com o prefeito Fogaça (PMDB) e agora com Fortunati (PDT), tem se adotado uma política de "parceria" com a iniciativa privada junto aos espaços públicos da cidade, cujos critérios e objetivos destas parcerias são no mínimo questionáveis e mostram uma incapacidade da própria prefeitura em manter os espaços públicos para a população.


O direito da população a sua cidade se enfraquece, na medida que marcas privadas passam a se apropriar dos espaços públicos, a lógica de mercantilização da cidade passa a prevalecer. A população fica ainda mais apartada dos rumos da cidade, o espaço público, como uma praça, logradouro ou o próprio prédio da prefeitura, tendo sua vinculação a Coca-Cola, por exemplo, passa a imagem de que aquele espaço, que outrora era da população, agora está vinculado aquela marca. 

A história daquele espaço, sua vinculação com seu povo, passa a ser secundário, é a marca da empresa que passa a prevalecer. O caráter público torna-se difuso e a noção de pertencimento e de uso daquele espaço público pela sua população se altera para uma relação de maior distanciamento.

O "direito à cidade", em Porto Alegre nunca esteve tão ameaçado. Como aponta David Harvey, o "'direito à cidade' não é simplesmente um direito de acesso ao que existe. É um direito de participar da construção e da reconstrução do tecido urbano, de formas mais condizentes com as necessidades da massa da população." É estabelecer uma dinâmica democrática sobre a própria concepção de cidade, o que não ocorre em Porto Alegre. 

A gestão dos espaços públicos tem perdido o seu caráter "público". Deixamos de ter uma relação entre a prefeitura e seus cidadão, o que temos é uma relação entre empresas e clientes e todos sabemos que está é uma relação onde o conjunto da população sempre acaba perdendo.

Postado no blog Aldeia Gaulesa em 03/08/2012 


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Evo Morales vai expulsar Coca-Cola da Bolívia no final do ano





O presidente Evo Morales decidiu expulsar a Coca-Cola da Bolívia. A decisão precisará ser cumprida até o dia 21 de Dezembro deste ano. Segundo o ministro do Exterior boliviano, David Choquehuanca, esta determinação está “em sintonia com o fim do calendário Maia” e será parte dos festejos para celebrar o fim do capitalismo e o início de “uma cultura da vida”. A festa ocorrerá no fim do dia, no solstício de verão (no Hemisfério Sul), na Ilha do Sol, situada no Lago Titicaca.


"O dia 21 de Dezembro de 2012 marca o fim do egoísmo, da divisão. O 21 de Dezembro tem que ser o fim da Coca-Cola e o começo do mocochinche (refresco de maçã, um refrigerante muito popular no país). Os planetas se alinham após 26 mil anos. É o fim do capitalismo e o início do comunitarismo", disse Choquehuanca, em um ato ao qual compareceu o presidente do país.

A medida, que atrai os holofotes da mídia para o governo boliviano, reforça a determinação de Evo Morales no reforço a um Estado socialista. Ele tem recebido várias críticas de seus eleitores por agir “devagar demais”, segundo as críticas, em determinar o fim do capitalismo naquela nação andina. 

A medida também visa melhorar a saúde da população. A Coca-Cola, assim com a maioria dos refrigerantes industrializados, contem substâncias comprovadamente nocivas ao corpo e cujo consumo constante se associa a infartos cardíacos e derrames cerebrais.

Fonte: Correio do Brasil

Postado no blog Aldeia Gaulesa em 27/07/2012
Obs.: Sobre Coca-Cola postei algum tempo atrás " Pense na sua saúde antes de tomar coca-cola ". Reveja pois vale a pena!

Pense na sua saúde antes de tomar Coca-Cola