247– Em uma demonstração de reconhecimento e apoio à cultura brasileira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) parabenizou, nesta segunda-feira (6), a atriz Fernanda Torres pela sua inédita conquista no Globo de Ouro. Fernanda foi a primeira brasileira a receber a estatueta de Melhor Atriz em Filme de Drama na prestigiada premiação internacional.
A homenagem do presidente ocorreu por meio de uma ligação emocionante, onde Lula expressou sua admiração: “Somos filhos de um Brasil que vale a pena, Fernanda. Um milhão de parabéns para você, querida”.
Além da ligação, Lula também compartilhou suas felicitações através de um tweet oficial:
"Não podia ter momento melhor para o Brasil levar o Globo de Ouro pela atuação da Fernanda Torres, dois dias antes do ato em defesa da democracia. Eu e a Janja parabenizamos essa grande artista mais uma vez. O país inteiro vibrou. Somos filhos de um Brasil que vale a pena, Fernanda."
A atriz, emocionada, respondeu à mensagem do presidente durante a ligação: “Tão bonito vir esse prêmio agora, em uma hora dessas. Uma coisa tão linda para a cultura, para a arte, que foi tão atacada, Lula. E durante a tua Presidência, isso é uma coisa muito linda”. Fernanda Torres destacou a importância do reconhecimento artístico mesmo em tempos de adversidade.
Lula também mencionou a influência de Fernanda Montenegro, mãe de Torres e renomada atriz brasileira, ao afirmar: “Eu fico imaginando o orgulho da filha querida, da filha artista”.
A conquista de Fernanda Torres no Globo de Ouro ocorre em um contexto político sensível, dois dias antes do ato em defesa da democracia, que marca dois anos dos ataques à Praça dos Três Poderes em Brasília. O presidente destacou a relevância do momento artístico frente aos desafios democráticos: “E sobretudo isso acontecer para você faltando dois dias para a gente fazer o ato em defesa da democracia”.
Em resposta, Fernanda Torres enfatizou o simbolismo do momento:
“Exatamente em nome da Eunice Paiva, uma mulher defensora dos direitos humanos, Lula. É muito simbólico”, referindo-se à esposa de Rubens Paiva, personagem que ela interpretou nas telas. A atriz ressaltou a importância de defender os direitos humanos através da arte e da atuação. Assista:
Em novembro de 2012, o jornalista José Luís Costa, de Zero Hora, passou um dia sentado na 14ª Delegacia da Polícia Civil de Porto Alegre. Sua tarefa: copiar textos de mais de 200 folhas de papel do acervo macabro do coronel reformado do Exército Júlio Miguel Molinas Dias.
Molinas, ex-diretor do DOI-Codi, havia sido assassinado a tiros em 1º de novembro, na frente de casa, em Porto Alegre, e a polícia encontrara em seu escritório uma pasta com registros da ditadura.
Zé Luís copiou tudo à mão, sem pressa, da manhã à noite, porque o delegado Luis Fernando Martins Oliveira fizera um pedido: nada podia ser fotografado. Eram provas de crimes cometidos pelos militares.
A principal prova encontrada era o registro da entrada do ex-deputado Rubens Paiva no DOI-Codi, na Tijuca, no Rio, no dia 21 de janeiro de 1971. O papel estava lá. Um registro da ‘Turma de Recebimento’, com timbre do Exército.
Ficava provado que Paiva havia sido preso, um dia antes, sendo depois transferido de um quartel da Aeronáutica e ‘recebido’ em um dos mais famosos centros de repressão e tortura da ditadura. E nunca mais seria visto.
Zé Luís ganhou naquele ano o Prêmio Esso nacional de jornalismo, com uma série de reportagens publicada a partir dessa manchete de Zero Hora, de 22 de novembro de 2012: “Deputado Rubens Paiva ficou preso no DOI-Codi”.
Logo depois, no dia 27, o governador Tarso Genro entregou à psicóloga Maria Beatriz Paiva Keller, filha do ex-deputado, uma cópia do documento. A ditadura deixara o rastro de que havia assassinado o pai dela.
A morte do coronel Molinas, por dois policiais militares que tentaram furtar as armas que ele tinha em casa, levou à prova do que a ditadura nunca admitia. Na farsa dos militares, Paiva teria sido sequestrado e morto por companheiros da luta antiditadura, quando se dirigia para um depoimento no quartel da 3ª Zona Aérea, perto do Aeroporto Santos Dumont.
Mas o registro da Turma de Recebimento tinha detalhes dos objetos pessoais e das roupas de Paiva. Ele havia estado ali, onde torturavam e matavam presos políticos.
Molinas guardara, como souvenir do terror, o documento que registrava a prisão e outros papéis com anotações dos desmandos que cometiam em nome do combate à subversão.
O coronel não era o diretor do DOI-Codi em 1971. Assumiu a comando do centro de torturas algum tempo depois e se sentiu no direito de ser o guardião da papelada. Mas já era o chefão do DOI-Codi quando do atentado do Riocentro em 30 de abril de 1981.
Entre os papéis, o jornalista de Zero Hora encontrou uma espécie de diário manuscrito, no qual o coronel anotava articulações e conversas sobre a estratégia para livrar os militares da acusação de que haviam planejado o atentado. Havia até uma cartilha com lições sobre serviços de espionagem.
Quando deixou o Exército e foi morar em Porto Alegre, Molinas decidiu que tudo aquilo era dele. Guardou os papéis na pasta que o delegado achou na casa e um dia, já sabendo que ali estava o registro da entrada de Paiva, confiou ao jornalista.
Por que recontar tudo isso agora? Para que todos os que forem ver o filme ‘Ainda estou aqui’, de Walter Salles Júnior, sobre o drama da advogada Eunice Paiva, viúva de Rubens Paiva, saibam que o jornalismo ainda resiste.
José Luís Costa lembra-se da pasta verde, de plástico. Lembra-se do que estava escrito na capa: DOI 1. E do endereço: Rua Barão de Mesquita nº 425. O Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) funcionava no Quartel do 1º Batalhão da Polícia do Exército.
Zé Luís lembra-se do choro de Maria Beatriz quando viu o documento no Palácio Piratini, em Porto Alegre. E do que ela disse aos jornalistas: “Tenho um pouco de medo de saber a verdade. Pode ter acontecido alguma coisa horrível com ele”.
Há coisas horríveis que nunca ficaremos sabendo sobre Rubens Paiva e todos os assassinados e desaparecidos da ditadura. Por que, quando e como mataram Rubens Paiva? Onde se desfizeram do seu corpo?
Vejam o filme e pensem na luta de Eunice e dos filhos e pensem também no jornalismo que ainda sobrevive porque tem perguntas a fazer, como Eunice fazia, e não desiste de encontrar respostas.
Pensem que aos criminosos impunes da ditadura, dos grandes chefes aos torturadores, não poderão se juntar os ainda impunes civis e militares da tentativa de golpe liderada por Bolsonaro. Não podem, não devem, não irão se juntar.
Pela luta e pela memória de Rubens Paiva, de Eunice e de todos os que foram e são perseguidos pelo fascismo, ainda estamos aqui.
Aguardada superprodução estrelada por Jennifer Lopez acaba de chegar à Netflix
Estreou na Netflix nesta sexta-feira (24) o aguardado filme de ficção científica estrelado e produzido por Jennifer Lopez. Conheça a trama e veja o trailer!
Estreou na Netflix nesta sexta-feira (24) o aguardado filme de ficção científica Atlas, estrelado e produzido por Jennifer Lopez. O longa, dirigido por Brad Peyton, explora os benefícios e perigos da inteligência artificial. Jennifer interpreta Atlas Shepard, uma brilhante e antissocial analista de dados que desconfia da tecnologia.
No filme, Atlas tem um passado misterioso com o robô Harlan (Simu Liu), responsável por crimes contra a humanidade após se rebelar. Vinte e oito anos depois, Atlas se junta a uma missão para impedir Harlan de causar mais destruição. Durante a missão, quase todos os soldados são mortos pelo robô, e Atlas precisa se aliar à inteligência artificial Smith (Gregory James Cohan) para sobreviver, apesar de suas desconfianças.
Descrito por fãs como uma mistura de Titanfall e Gravidade (2013), Atlas é a aposta da Netflix para 2024, destacando cenas de ação e um profundo debate sobre a tecnologia. O filme não trata a IA apenas como vilã, mas como uma ferramenta poderosa com suas próprias complexidades.
O elenco também conta com Sterling K. Brown e Mark Strong.
Assista ao trailer abaixo e descubra mais sobre essa emocionante narrativa que promete ampliar a discussão sobre inteligência artificial.
Ator da Netflix ganhou 30 kg para viver personagem em dorama emocionante
O ator ganhou impressionantes 30 kg para o papel. Confira abaixo o antes e depois e mais detalhes da transformação.
Pouca gente sabe, mas o ator Choi Kwang Rok, que interpreta o enigmático Noh Hyung-Tae no dorama ‘Uma Família Inusitada’, passou por uma transformação radical para viver seu personagem. O ator ganhou impressionantes 30 kg para o papel, surpreendendo tanto os fãs quanto os críticos com sua dedicação.
A nova série, que já conquistou um grande público na Netflix com seu enredo sobrenatural e repleto de poderes especiais, é protagonizada por Chun Woo-hee, mas é o personagem de Choi Kwang Rok que tem atraído atenção especial. Roy, como é conhecido, interpreta o misterioso tio de Do Da-Hae (Chun Woo-hee), apresentando uma aparência madura e uma barba perfeitamente desenhada que esconde um grande segredo.
Foto: Divulgação/JTBC
Uma transformação radical
Segundo o Purepeople, Choi Kwang Rok não é novato nos doramas. Em 2022, ele fez sua estreia em ‘Clube das Mães’, onde interpretou o charmoso francês/coreano Louis Benuel. Na época, ele pesava 30 kg a menos e chegou a aprender francês para dar vida ao personagem, encantando muitos espectadores.
A mudança drástica para o papel em ‘Uma Família Inusitada’ deixou os fãs surpresos e muitos mal conseguiram reconhecê-lo. Comentários nas redes sociais refletem essa surpresa: “Uau… Ele está irreconhecível” e “ESTES SÃO O MESMO HOMEM? Eu assisti Clube das Mães e estou assistindo Uma Família Inusitada agora e não tinha ideia”.
O desafio de ganhar peso
Em uma entrevista recente, Choi Kwang Rok falou sobre o desafio que enfrentou para ganhar peso para seu papel atual. Ele destacou que o processo foi complexo, mas gratificante:
“Ganhar peso não foi nada fácil depois de ser escalado para ‘Uma Família Inusitada’. Mas eu tentei o meu melhor, sou grato pela oportunidade de interpretar um personagem como No Hyung-Tae também. Pessoalmente, me diverti muito filmando a série. Então, espero que os espectadores também se apaixonem pelo personagem e por mim atuando por trás dele”.
O dorama: Uma Família Inusitada
A família de Bok Gwi Joo (Jang Ki-yong) até poderia passar por uma típica família coreana, se não fossem as habilidades sobrenaturais que cada um recebeu ao nascer. Entre viagens no tempo, previsões sobre o futuro e até mesmo a capacidade de voar, a família Bok aos poucos é atingida pela complexidade da modernidade. Bok Gwi Joo sofre de depressão e isso o leva a perder seu poder sobrenatural. Sua família também perde seus próprios poderes devido a problemas com a insônia, bulimia e vício em smartphones. O que parecia sem resolução acaba mudando completamente com a visita de Do Da-hae (Chun Woo-Hee), uma misteriosa mulher que chega sem avisar, mas capaz de mudar as coisas. Sinopse de AdoroCinema
O discurso final de Chaplin no filme “O Grande Ditador” será sempre oportuno. É um apelo à humanidade, à decência e à recordação dos valores que nos permitem lutar contra a intolerância e a violência. Que tal lembrarmos disso?
Filmes de super-heróis com capas, poderes extraordinários que salvam o mundo e nos fazem sorrir com piadas fáceis são muito bons. Eles nos divertem e nos ajudam a não pensar em nada quando estamos exaustos de tantas voltas na vida. Porém, também é preciso resgatar de vez em quando aqueles títulos que a história do cinema nos deu no passado. Um exemplo é O Grande Ditador, de Charles Chaplin.
Tirar o pó dos clássicos não dói. Ao contrário, funciona como um maravilhoso exercício de cura. Além do mais, ao fazer isso, podemos descobrir fatos extraordinários. Há produções para as quais o tempo não passa e nos trazem mensagens de grande atualidade. O Grande Ditador é aquele filme que todo mundo deveria ver pelo menos uma vez por ano ao longo da vida.
O discurso daquele minúsculo barbeiro judeu que em determinado momento deve se passar por Hynkel (Hitler) se destaca não apenas como um dos momentos mais memoráveis do cinema. As palavras, ideias e mensagens que fazem parte desse final devem ser lembradas pelo propósito para o qual foram criadas: como antídoto contra a intolerância e a violência.
“Eu não quero ser imperador. Esse não é o meu trabalho, mas ajudar a todos, se possível. Branco ou preto, judeus ou gentios. Temos que ajudar uns aos outros. Seres humanos são assim. Queremos fazer os outros felizes, não nos deixar infelizes. Não queremos odiar ou desprezar ninguém. Neste mundo, há espaço para todos e o bom solo é rico e pode alimentar todos os seres. O caminho da vida pode ser livre e belo, mas nós o perdemos.”
As mensagens que Charles Chaplin nos deixou em seu discurso em O Grande Ditador podem ser aplicadas uma a uma aos nossos dias.
O discurso de Chaplin em “O Grande Ditador”: um legado indelével
Dizem que Charles Chaplin foi forçado a incluir um discurso no final de seu filme depois que Hitler invadiu a França. Era 24 de junho de 1940 quando ele gravou aquela sequência de quatro minutos em seus estúdios. Ele tinha uma forte necessidade de se pronunciar contra o fascismo e buscar, acima de tudo, a conexão emocional com o espectador, apelando para alguns valores muito firmes.
O mundo estava desabando, mas muitos esperavam com expectativa pelo mais recente filme de um dos grandes talentos do cinema cômico. E a verdade é que para o próprio Chaplin esse projeto foi um grande desafio. O Grande Ditador não foi apenas um filme que ridicularizou, atacou e tornou grotesca uma das figuras mais ameaçadoras da época.
Esta foi a primeira vez que Chaplin experimentou um diálogo. Aquela voz, que ele manteve escondida e que lhe deu sucesso com Charlot, teve que finalmente se manifestar para deixar uma mensagem indelével, para a qual o tempo nunca passará.
Você tem que acordar consciências adormecidas
O cinema tem mais poder do que podemos imaginar: ele espalha sensações e emoções comuns em milhões de pessoas. Deixa marcas, ideias que interiorizamos e memórias que não se apagam. O que o discurso de Chaplin em O Grande Ditador conseguiu foi unir milhões de pessoas em um mesmo sentimento, o do compromisso contra o ódio e a violência.
Deve-se notar que ninguém confiou muito nesse filme. Hollywood não deu sinal verde quando soube do roteiro em 1939. Naquela época, para os Estados Unidos, o mercado alemão ainda era relevante e cisto como uma ameaça. Não importava que o genocídio judeu já tivesse começado. Metade do mundo preferiu virar a cara para essa realidade.
No entanto, Charles Chaplin não hesitou em financiar seu projeto e mudar o final que havia planejado, dados os acontecimentos ocorridos em 1940. Essa mudança de última hora e aquele discurso que ele escreveu às pressas e com o coração pesado, teve seu resultado: despertou milhões de consciências.
Também no presente tendemos a dirigir o nosso olhar para realidades que exigem a nossa atenção e empenho. Injustiças e até grandes ditadores sobrevivem ao nosso redor com quase os mesmos ecos do passado que pensávamos esquecidos. Não podemos adormecer e relembrar a mensagem desse filme.
A ganância envenenou as almas dos homens, construiu uma barricada de ódio no mundo, levou-nos à miséria e ao derramamento de sangue como um passo de ganso. Desenvolvemos velocidade, mas travamos. A maquinaria que dá abundância nos deixou na miséria. Nosso conhecimento nos tornou cínicos. Nossa inteligência, dura e seca. Pensamos muito e sentimos muito pouco.
Mais do que máquinas, precisamos de humanidade
O discurso de Chaplin em O Grande Ditador já tem mais de oitenta anos e ainda hoje cabe milimetricamente na realidade. A referência ao fato de que a sociedade precisa de mais humanidade e menos maquinário nos convida a refletir. A tecnologia avançou muito mais desde o século XX e, assim como aconteceu então, tem seu lado positivo e seu lado destrutivo.
Por exemplo, as redes sociais nos aproximam e nos permitem espalhar informações, são uma arma poderosa, mas às vezes nos desumanizam. Muitas vezes se levantam como um canal que espalha o ódio, que discrimina e ataca quem é diferente. Mais que inteligência – apontou o barbeiro no filme -, precisamos de bondade e gentileza.
O discurso de Chaplin jamais expirará. Suas palavras contra ditadores, fascismo e desumanidade sempre serão necessárias.
Vamos continuar lutando por um mundo melhor
Nosso mundo percorreu um longo caminho desde aqueles anos em que as grandes potências estavam envolvidas em uma guerra mundial. No entanto, o progresso não o tornou um lugar melhor. Não basta afirmar que triunfamos como humanidade. Não somos mais éticos, a discriminação e a injustiça não desapareceram, e as guerras continuam a assolar nosso horizonte.
O discurso de Chaplin em O Grande Ditador permanece atemporal porque não resolvemos os problemas do passado. Nós os arrastamos conosco e lhes demos outras formas. Vivemos em um presente cada vez mais polarizado no qual a irracionalidade, o extremismo e até a violência escalam silenciosamente, quase sem que percebamos.
Vamos acordar, vamos continuar lutando por um mundo melhor, vamos apelar para a nossa humanidade, para ter esperança e ser esse antídoto comprometido com o absurdo do ódio.
Lutemos por um mundo novo, um mundo decente que dê ao homem a oportunidade de trabalhar, que dê um futuro à juventude e segurança na velhice. Pela promessa dessas coisas, os brutos subiram ao poder. Mas eles mentem! Eles não cumprem essa promessa. Eles nunca vão!
Bibliografia
Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade.
A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.
Chaplin, Charles— (1964). Mi Autobiografía. Nueva York: Simon & Schuster
Chaplin, Charles (1974). Mi vida en imágenes. Nueva York: Grosset & Dunlap
Hayes, Kevin J. (2005). Charlie Chaplin: Entrevistas . Jackson: Prensa de la Universidad de Mississippi.
Este filme comovente que pode ser visto por toda a família resgata o valor da educação e joga luz sobre a importância fundamental dos professores na formação das crianças. É quase impossível não se emocionar assistindo esse filme na Netflix !
“O Último Vagão” é uma emocionante produção mexicana disponível na Netflix que tem conquistado a atenção dos espectadores ao redor do mundo. Com uma trama envolvente, atuações marcantes e uma abordagem única, este filme tem se destacado como um dos mais vistos na plataforma de streaming.
O filme acompanha a jornada do pequeno Ikal, que junto de seu pai viaja com frequência para realizar a manutenção dos trilhos do trem. Durante uma dessas viagens, o garoto acaba ingressando em uma escola itinerante no trem, onde conhece novos amigos. Nesse ambiente desafiador, a dedicada professora Georgina luta com determinação para educar os alunos, apesar dos recursos limitados. No entanto, a escola enfrenta a ameaça iminente de ser fechada por um funcionário da Secretaria de Educação.
Uma das principais qualidades de “O Último Vagão”
Uma das principais qualidades de “O Último Vagão” é a forma como a história é habilmente construída, envolvendo o espectador desde o início. O longa apresenta uma mistura cativante de drama, humor e emoção em uma história que resgata o valor da educação e joga luz sobre a importância fundamental dos professores na formação das crianças.
As atuações do elenco são outro destaque do filme. O talentoso Kaarlo Isaac, que interpreta o protagonista Ikal, rouba o coração do espectador logo nos primeiros momentos do longa. Sua presença em cena é sempre luminosa. Além dele, se destaca Adriana Barraza, na pele da dedicada e aguerrida professora Georgina. A atriz, que já foi indicada ao Oscar por sua performance no filme Babel, empresta à personagem as necessárias doses de força e delicadeza.
Não é surpresa que “O Último Vagão” tenha se tornado um dos filmes mais vistos da Netflix. A produção, que é baseado no romance homônimo de Ángeles Doñate, tem todos os elementos que fazem um filme se tornar inesquecível. É quase impossível não se emocionar ao acompanhar um história contada com tamanha doçura.