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Onde está Deus ? ELE nos envia estes seres solidários ! Nós, gaúchos, agradecemos !





















   


Com fé, esperança e empatia estamos conseguindo : Let It Be

 

 










VÍDEO : Juiz viraliza por tratamento humano : 'não chora, dona Edna, toda vez que alguém chora eu começo a chorar também'




Juiz de Sergipe viraliza por atendimento humano em julgamento

Por Antonio Mello

Completamente diferente da juíza de Santa Catarina, que exigia ser tratada por Excelência ou não daria prosseguimento à audiência, em Sergipe o juiz Kleiton Alves Ferreira, da 9ª Vara Federal, dá um show de simplicidade, empatia e humanidade e viraliza nas redes.

Na audiência, Kleiton pergunta à lavradora dona Edna Maria se ela sabia ler e escrever e elogia a letra dela na assinatura. Encabulada, ela diz que é analfabeta e foi o advogado quem segurou a mão dela para ajudar a assinar.

Num show de empatia, o juiz levou a conversa até informar a dona Edna que o pedido dela por aposentadoria estava atendido:

Ela se emociona, ameaça chorar, quando é interrompida por ele:
"— Não chora, dona Edna, toda vez que alguém chora eu começo a chorar também."
O caso aconteceu em Propriá, no Baixo São Francisco, no dia 18 de julho, mas ganhou as redes sociais agora.

O juiz Kleiton viraliza pela forma carinhosa e simples com que trata as pessoas em audiência.








Ser bom nunca será um defeito



Eu me considero uma pessoa boa. Não perfeita, mas boa, porque sei que preciso melhorar bastante em muitos aspectos. Só de eu perceber que tenho muito a melhorar, já é uma qualidade. Sim, porque saber se enxergar cruamente é o início do caminho da enxerga do outro, da empatia. Quando entendemos as nossas limitações, fica mais tranquilo tentarmos entender as limitações dos outros. Saber o nosso lugar é imprescindível para respeitarmos o lugar que não é nosso.

E me refiro à bondade humana, plausível, terrena. Sabe aquele clichê de que ser bom é diferente de ser bonzinho? É assim mesmo. A bondade vem naturalmente, porque é de dentro, vem do coração. As pessoas mais bondosas que conheci não precisavam de expedientes externos para fazer o bem. Não faziam o bem em troca de algo, ou de alguma recompensa dos céus. Apenas faziam. Porque era parte da natureza delas, era espontâneo e sem holofotes.

Minha mãe foi uma das pessoas mais bondosas que conheci, embora eu seja suspeito para dizer isso, afinal, ela é minha referência de mundo, de alma, de tudo. Ela tinha uma fé absurda, aquela fé bonita e pura, que vivia sem usá-la para julgar ou condenar. Fé na concepção mais generosa do amor. A Igreja era parte dela e a acompanhava vida afora. Ela me contava sobre a vida de um Jesus amoroso e acolhedor. Devo a ela minha capacidade de me colocar no lugar do outro. Ternura da minha vida.

Hoje, há muita necessidade de expor tudo nas redes sociais, desde o café da manhã, até o soro no pronto atendimento. Junto vem a necessidade de dar vitrine ao que se faz de bom, a atitudes solidárias e humanitárias. Sim, isso até pode ajudar a motivar as pessoas a fazerem o mesmo, mas, o que vale realmente é o que se pratica e se vive quando ninguém está olhando. Tem gente que faz o bem apenas ao posar para fotos e passa a vida julgando e plantando maldade. Tenho horror.

Mesmo em meio a tanta gente ruim e destilando ódio, escolha ser bom. Não se deixe contaminar pelo veneno alheio. Mantenha sua jornada leve e limpa. Meu pai dizia que ninguém perde por ser bom. Eu sempre me lembro disso quando eu me decepciono com alguém e, assim, deixo a tristeza de lado. As pessoas são o que são. Eu escolho ser bom, para que minha colheita seja toda algodão. Leveza.


Pessoas generosas : como elas são ?




O que a riqueza faz com nossa empatia por aqueles que mais precisam? Como falar de generosidade levando em conta essa variável? Neste artigo vamos falar sobre essa interação interessante.

De acordo com um trabalho de pesquisa, as pessoas mais pobres são mais generosas do que aquelas com mais recursos. De fato, temos visto como as pesquisas apoiam essa hipótese há várias décadas. Definitivamente, parece que aqueles com renda mais baixa demonstram maior confiança, solidariedade e altruísmo com aqueles que precisam mais do que eles.


Os dados podem nos surpreender se pensarmos em figuras como Bill Gates, Laurene Powell Jobs (viúva de Steve Jobs), Leonardo DiCaprio ou Angelina Jolie. Eles são famosos conhecidos por suas doações. Os números que podem contribuir para eventos de caridade são astronômicos.

Podemos considerar essas ações como sinais evidentes de sua generosidade? Bem, a verdade é que existe uma nuance tão singular quanto interessante. Algumas pessoas podem doar uma grande quantidade de recursos e ainda assim constituir uma parte muito pequena do seu patrimônio. Por outro lado, o dinheiro que doam muitas vezes vai para instituições, organizações ou universidades que eles e seus amigos patrocinam.

O altruísmo e a compaixão partem de um coração que está em sintonia com a necessidade dos outros. Também surge dos aspectos emocionais e cognitivos da empatia. Ou seja, colocar-se no lugar do outro e responder ativamente. A pesquisa que revisaremos revela que os bilionários têm mais dificuldade com o último. Muitas vezes quem tem mais é quem está mais longe de sentir algo parecido com o que o necessitado sente, por isso é muito difícil para ele se colocar em seu lugar.
De todas as variedades de virtude, a generosidade é a mais admirada.  - Aristóteles  -

Compaixão e empatia são as raízes de atos pró-sociais e generosos. 

Os mais pobres são mais generosos do que os que têm mais: por que isso acontece?

Cerca de 10 anos atrás, Paul Piff, um jovem professor da Universidade da Califórnia, ganhou fama como resultado de uma pesquisa que publicou na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS). Neste trabalho, revelou que a população que acumula maior riqueza, apresenta, em média, um comportamento menos ético do que aqueles que têm menos dinheiro.

Insistimos, o assunto foi polêmico. Foi por meio de vários testes experimentais que ele conseguiu observar como, muitas vezes, os mais abastados economicamente, demonstravam um comportamento menos compassivo. O que o levou à conclusão de que, quem tem mais, prioriza seus próprios interesses antes dos demais. E algo assim os leva (supostamente) a um estilo de vida cada vez mais desumanizado.

O Doutor Piff começou desde então a dar palestras sobre este assunto. Ele também apareceu em documentários como La brecha social. La vida en sociedades desiguales. Lá ele refletiu sobre se o dinheiro realmente nos torna pessoas menos empáticas. Ele também detalhou os fatores que determinam por que os mais pobres são mais generosos. Vamos a analisar.
No experimento de Paul Piff, ele conseguiu mostrar que quando os ricos se imaginavam pobres, eles se tornavam mais generosos com os necessitados e os doentes.

A chave é empatia e compaixão

O professor Yaojun Li, do Institute for Social Change da Universidade de Manchester, analisou doações para instituições de caridade no Reino Unido ao longo de uma década. Os dados coincidem com o que foi afirmado pelo Dr. Piff. Ou seja, os pobres são mais generosos do que os que têm mais.

O que ele pôde constatar é que, embora seja verdade que os mais ricos doam uma quantia maior para instituições de caridade, os pobres doam mais em relação à sua renda mensal. Assim, enquanto as rendas mais baixas contribuíam com 3,2% de sua renda bruta, as mais altas ofereciam apenas 0,9%. Qual seria a causa?

A resposta está na empatia e na compaixão. Quem menos tem se identifica, se entende e se projeta com quem mais precisa de ajuda. Uma parte daqueles que acumulam grandes fortunas, por outro lado, não experimenta compaixão no mesmo nível. Além disso, às vezes eles até mostram uma tolerância à desigualdade social. Eles a normalizam defendendo a meritocracia.
Alguns especialistas insistem que os pobres dão mais porque precisam de menos para serem felizes. Embora seja pouco, eles se sentem gratos pelo que têm.

Crianças de famílias menos ricas se comportam de forma mais altruísta

O departamento de psicologia da Universidade da Califórnia realizou uma investigação interessante em 2015. Foi possível ver que crianças de famílias mais pobres demonstraram um comportamento mais altruísta do que crianças de famílias ricas. Ressaltaram que o altruísmo deve ser visto a partir de uma lente biopsicossocial. Os processos cerebrais são importantes, mas a educação também.

Talvez, se os pobres são mais generosos, também se deve aos modelos com os quais cresceram. Se fomos educados por um ambiente familiar humilde, no qual era comum a ajuda entre vizinhos e a comunidade, é muito provável que integremos esse valor. A de apoiar os outros, a de compaixão e altruísmo.

As pessoas de baixa renda têm empatia mais cedo do que as pessoas mais ricas.

Nota final ao estudo que revela que os mais pobres são mais generosos

Jamie Johnson, herdeiro da fortuna da Johnson & Johnson, fez um documentário em 2003 intitulado Born Rich. Nele ele mostrou a vida de vários herdeiros de grandes fortunas. Ele falou por sua vez de um medo. Muitos pais milionários querem que seus filhos mantenham sua posição na sociedade, mas não que sejam elitistas ou arrogantes.

Os ricos podem colocar seus próprios interesses acima dos interesses dos outros. Mas haverá exceções. Assim como haverá pessoas com poucos recursos que demonstrem conduta antiética. Generalizações não são boas, mas o que é necessário é evitar que o sucesso turve nossas mentes e o poder nos corrompa.

A compaixão está em perigo de extinção, o que é muito perigoso. O altruísmo, a cooperação e o apoio a quem precisa acaba por nos reconciliar com a nossa condição social e, na maioria dos casos, com a solidariedade. Vamos promovê-la.




Os benefícios de ser amável




Ser amável é ser tolerante, atencioso e empático consigo mesmo e com os outros. Descubra todos os benefícios dessa atitude.

A bondade é uma qualidade que todos nós valorizamos e apreciamos nos outros. Amamos estar perto de pessoas positivas, compreensivas e amáveis que nos tratam com respeito e consideração. No entanto, esse também é um recurso raro e difícil de encontrar. Por que é tão difícil ser amável? Talvez porque não paramos para refletir sobre a importância disso.

Na verdade, raramente ouvimos um pai dizer que um dos seus objetivos é que o filho seja amável. Nem nós, adultos, fazemos um esforço para trabalhar essa característica. Estamos mais focados no sucesso, riqueza ou status quando, na realidade, são esses fios que tecem as relações humanas que têm o maior impacto positivo em nossas vidas. Portanto, hoje queremos lembrá-lo de como é maravilhoso ser amável.

O que é a bondade?

A bondade é um dos cinco grandes traços de personalidade definidos após uma extensa pesquisa psicológica. Vários autores constataram que os diferentes tipos de personalidade podem ser classificados basicamente em cinco dimensões (abertura à experiência, extroversão, responsabilidade, gentileza e neuroticismo) e de acordo com o grau em que cada indivíduo as apresenta.

Quem te acolhe ?



Hoje vivemos um momento de incertezas profundas. Estarei eu fazendo parte do mundo amanhã? Se sim, que mundo? Um mundo onde posso andar pelas ruas sem medo, com liberdade, ou um mundo onde até respirar é risco de morte?

Num momento de dificuldades tão severas e graves para nossa saúde física e mental, fica a pergunta: quem te acolhe?

Quem é que te escuta, te olha e enxerga os seus tormentos, suas incertezas, seus medos? Quem é que, mesmo passando por muitas dificuldades parecidas ou não com as suas, ainda tem a sensibilidade de se compadecer ao sofrimento do outro?

Cada qual de nós vive seu “inferno particular”, suas frustrações, seus desapontamentos, seus sofrimentos internos (muitas vezes mal compreendidos), seu cansaço emocional, sua cota de desequilíbrio. Nessas horas de tanta tensão emocional fica difícil enxergarmos o outro e nos dispormos a esquecer por um breve momento de nós mesmos e de nossas deficiências, e olhar para o próximo com a genuína intenção de auxiliar. O mundo é imediatista, é dinâmico, é cheio de escolhas superficiais que não trazem alegria real, muito menos satisfação, mas estamos ali, no olho do furacão, e precisamos fazer parte de tudo, não podemos perder nada, até o dia em que caímos em si e descobrimos que “fazer parte de tudo”, na verdade, não significa nada.



Olhar para o outro é fazer por ele aquilo que devemos antes fazer por nós. A rotina massacrante tem o poder de nos deixar alienados (de sentimentos, de ideias e de iniciativa). Vamos vivendo por aí um dia após o outro sem emoção, sem paixão pela vida. Vivemos como se estivéssemos indo para o abate, sem perspectivas, com um sorriso automático no rosto e de olho na grama do vizinho (que nos dá a falsa impressão de que é mais verde).

Esquecemos de nos atentarmos ao sofrimento alheio, à mão que pede pão, aos olhos que pedem atenção, às bocas que gritam por socorro.

A pergunta é: quem você acolhe? Acolher é um ato de amor por si mesmo, um ato de respeito pela vida humana. Se eu me amo e me respeito, eu consequentemente respeito meu próximo e acolho. Um abraço, uma palavra, matar o frio ou a fome, às vezes só escutar. Estamos todos carentes de ouvidos que nos ouçam.



Se eu consigo me acolher, me tratar com respeito e atenção, é mais fácil eu entender o outro. Nem sempre quem precisa de acolhimento diz. Às vezes o silêncio fala mais alto. Preste atenção ao seu redor. Talvez você possa alegrar o dia de alguém, e isso faz um bem danado ao coração. Experimente.


 Autora : Lúcia Almeida 






Quem te acolhe ?



Hoje vivemos um momento de incertezas profundas. Estarei eu fazendo parte do mundo amanhã? Se sim, que mundo? Um mundo onde posso andar pelas ruas sem medo, com liberdade, ou um mundo onde até respirar é risco de morte?

Num momento de dificuldades tão severas e graves para nossa saúde física e mental, fica a pergunta: quem te acolhe?

Quem é que te escuta, te olha e enxerga os seus tormentos, suas incertezas, seus medos? Quem é que, mesmo passando por muitas dificuldades parecidas ou não com as suas, ainda tem a sensibilidade de se compadecer ao sofrimento do outro?

Uma pessoa boa sempre tem uma pitada de inocência




Uma pessoa boa sempre tem uma pitada de inocência. Seus olhares são mágicos e seus sorrisos sinceros, mas seu coração às vezes esconde derrotas secretas. Feridas caladas por ter esperado demais de quem nunca lhe deu nada e lágrimas engolidas por alguém que brincou com a sua nobre alma, imensa, mas inocente.

Uma interessante pesquisa realizada pela Universidade de Stanford (EUA) mostrou que a bondade é percebida como uma forma maravilhosa e excepcional de conexão com as pessoas. Agora, apesar de um traço muito valorizado socialmente, há quem veja na pessoa boa esse estilo de personalidade que pode ser facilmente manipulada em benefício próprio.

A pessoa boa pode ser um tanto inocente, mas a sua inocência é o reflexo da nobreza, nunca da ingenuidade. Por isso, apesar de serem os últimos a darem tudo de si nas suas batalhas pessoais, também são os primeiros a não voltar.

Uma coisa curiosa a considerar é que quem sempre age com o coração na frente, sem medir esforços nem esperar benefícios, não costuma mudar com o tempo. Não é tão fácil arrancar a própria essência, porque mesmo que os desprezos, as decepções ou as pequenas traições doam, ninguém pode fugir da sua própria identidade.

As pessoas boas são, acima de tudo, autênticas, e ser autêntico é ser você mesmo, sempre guiado pela sinceridade interior. Ali onde não cabem os fingimentos, as mentiras ou o egoísmo.



A pessoa boa e a compaixão

Se até pouco tempo atrás, na hora de definir as pessoas boas, costumávamos falar de empatia, reciprocidade, altruísmo e respeito, a Universidade de Psicologia de Stanford nos mostra que é necessário incluir mais uma dimensão que amarra cada peça, cada nuance e cada grito dessas almas mais nobres: a compaixão.

Este aspecto psicológico se liga diretamente com o mais íntimo das nossas emoções, até reverberar inclusive muitas partes desse cérebro social no qual reside uma clara preocupação por outro ser. A compaixão é, portanto, uma resposta emocional ao perceber o sofrimento alheio nos outros e pelo qual a pessoa sente um autêntico desejo de ajudar.

Se a pessoa boa mostra uma sutil mas cativante camada de inocência, de forma alguma é por ingenuidade ou por não saber analisar o risco de tal investimento pessoal a ponto de dar tudo em troca de nada. O “instinto de compaixão” é uma coisa inata em muitas pessoas, é um tipo de motivação intrínseca onde não se busca recompensa alguma, nenhum benefício.

Essa inocência é, portanto, uma coisa genética, um traço maravilhoso que, segundo dizem os cientistas do “Instituto Max Planck”, também os bebês e muitos animais demonstram. Quando uma criança pequena, por exemplo, vê outro bebê chorando e percebe uma situação como sendo dolorosa ou ameaçadora, o seu ritmo cardíaco se eleva e suas pupilas se dilatam. Contudo, quando percebe que a outra criança recebe consolo e ajuda, ela também se acalma.




Poderíamos dizer que todos nós chegamos ao mundo com esse instinto natural de compaixão. Nossos cérebros exercem um mecanismo sofisticado de recompensa quando o sofrimento alheio desaparece, porque com isso se garante, no fim das contas, a sobrevivência da espécie.

Agora, à medida que crescemos e talvez por causa da influência de certos contextos, essa compaixão natural desaparece ou se enfraquece. Há quem, vendo outras pessoas praticando certos gestos de compaixão, longe de empatizar, ironize ou despreze.

Nunca se arrependa de ser uma boa pessoa

A vida não vai nos tratar melhor só por sermos boas pessoas, por agirmos segundo o que diz o nosso próprio coração ou esse instinto de compaixão integrado em nossos próprios cérebros. Quem semeia a bondade nem sempre colhe respeito, e isso é uma coisa que teremos que aprender na marra, mas sem nunca perder a própria dignidade e menos ainda a própria essência.

Assim como afirma o neurocientista Jordan Grafman do “National Institutes of Health”, agir com compaixão e altruísmo nos traz benefícios intrínsecos excepcionais, a ponto do cérebro codificar essas ações como uma coisa gratificante, uma coisa a recompensar com uma boa enxurrada de endorfinas.




Por sua vez, a psicologia positivista sempre valorizou a bondade, o respeito e a compaixão como formas de investir no bem-estar psicológico e na oportunidade de propiciar entornos mais felizes, e obviamente, mais justos.

Agora, a pessoa boa precisa ser consciente de que para continuar sendo uma árvore forte e bela, precisa nutrir suas raízes todos os dias e, para isso, é preciso colocar em prática estas simples atitudes:

  • Ouvir a sua intuição: é provável que a sua personalidade tenha essa pincelada de inocência maravilhosa de sempre ver as virtudes nas pessoas antes dos seus defeitos. Mas permita que suas experiências passadas o coloquem em alerta, ouça seus instintos para que um “não” a tempo seja a melhor muralha para proteger a sua autoestima.
  • Que as decepções não apaguem a luz do seu coração, que não tinjam de amargura a sua alma espontânea, o seu ser autêntico. Um fracasso não é mais do que uma experiência a ser assumida: aceite-a e deixe-a partir. Continue sendo corajoso todos os dias da sua vida, porque a coragem nada mais é do que se apegar novamente às próprias raízes nobres para continuar crescendo, sem medos, sem dúvidas…




Uma pessoa boa sempre tem uma pitada de inocência




Uma pessoa boa sempre tem uma pitada de inocência. Seus olhares são mágicos e seus sorrisos sinceros, mas seu coração às vezes esconde derrotas secretas. Feridas caladas por ter esperado demais de quem nunca lhe deu nada e lágrimas engolidas por alguém que brincou com a sua nobre alma, imensa, mas inocente.

Uma interessante pesquisa realizada pela Universidade de Stanford (EUA) mostrou que a bondade é percebida como uma forma maravilhosa e excepcional de conexão com as pessoas. Agora, apesar de um traço muito valorizado socialmente, há quem veja na pessoa boa esse estilo de personalidade que pode ser facilmente manipulada em benefício próprio.

A pessoa boa pode ser um tanto inocente, mas a sua inocência é o reflexo da nobreza, nunca da ingenuidade. Por isso, apesar de serem os últimos a darem tudo de si nas suas batalhas pessoais, também são os primeiros a não voltar.

A vida é uma construção individual




Seja uma presença suave na vida das pessoas.

Patricia Tavares

Independente do tipo de relação, o importante é o que deixamos na memória do outro.

Quando precisar dizer uma verdade inadiável, faça com suavidade, tenha delicadeza ao expressar palavras, porque guardamos algo que está além do que é dito, guardamos na memória como é dito. Na memória, fica o registro da suavidade ou do amargor das palavras, do som pronunciado, da expressão facial.

A vida já contém muitos dissabores. Seja leve, suave mesmo que precise lidar com assuntos delicados. Não podemos controlar pessoas, muito menos acontecimentos, mas podemos dosar a forma como lidamos com tudo, e disso depende a nossa saúde mental e também a melhor ou pior relação que teremos com as diversas pessoas em nossa vida.

Quem te faz mal pode até postar foto sorrindo, mas quem dorme em paz é você !


 

Robson Hamuche

Quem te faz mal pode até postar foto sorrindo, mas quem dorme em paz é você! Essa é a maior verdade da vida! Ninguém é feliz fazendo o inferno na vida de outra pessoa. Continue com o seu coração bom que uma hora a cobrança chega.

CONTINUE FAZENDO O BEM QUE A COLHEITA ESTÁ PRÓXIMA.

Continue olhando para o mundo e para as pessoas com amor porque quem te protege não dorme.

Continue plantando sementes de fé, arando e nutrindo o seu jardim que as borboletas voarão até você.

Continue produzindo com a força da sua própria natureza e mesmo nos dias de tempestade, acredite que não tardará e o sol voltará a brilhar.

As pessoas sensíveis são assim : fazem tudo com o coração




Os verdadeiros anjos são aquelas pessoas que aparecem do nada e dão luz a nossas vidas. São pessoas sensíveis feitas de pureza que fazem tudo com o coração e que, mesmo tendo sua alma cheia de cicatrizes, contribuem para tornar nosso trajeto mais bonito.

Porque ser sensível não é um jeito de ser, é uma forma de viver e de caminhar, nos empoderando através dos sentimentos e das emoções tanto próprias quanto alheias. Não faltará quem critique a sensibilidade, quem suponha que este traço é sinal de fraqueza, e não enxergue que nele está a verdadeira força.

Difícil não é dar o que temos, mas sim doar o que somos





Doe sorrisos, abraços, gentileza, conhecimento. Doe seu tempo e seu amor. A vida nos retribui com generosidade por tudo o que fazemos de bom.


Marcel Camargo

As maiores decepções que teremos na vida serão com pessoas próximas, principalmente quando nelas depositamos a esperança de receber em troca o que achamos que merecemos. Todo mundo tem a capacidade de surpreender, às vezes positivamente e, muitas vezes, de forma decepcionante. Cabe-nos perceber que, com exceção de quem se nega a compartilhar qualquer coisa que seja, cada um se mostra na medida exata do que possui dentro de si, nada mais do que isso. Seja você, então, quem se doa com dedicação e verdade.

Doe sorrisos. Não imaginamos o quanto nos faz bem sermos atingidos por um sorriso sincero, um semblante com uma leveza acentuada no canto dos lábios. É contagiante, pois raramente não retribuímos com gratidão a quem nos sorri. Estamos estendendo entendimento às pessoas quando sorrimos, como se lhes disséssemos que tudo vai ficar bem, que essa dor que ela sente vai passar, que é preciso continuar. Isso dispensa quaisquer palavras.

Atenção, afeto e carinho : um mundo diferente se aproxima

 



Sigo acreditando que tudo será melhor que antes, que o sentimento de humanidade chegará de alguma forma a todos os corações e que não será tão necessário se falar de compaixão e solidariedade, pois serão comuns a todos nós, algo natural que todo o ser humano irá sentir.


Patrícia Tavares 


Atenção, afeto, carinho são o que existem de melhor em todos os tempos, principalmente em tempos tão estranhos. Eles fazem crer que a vida pode ser melhor e quando percebemos que temos pessoas ao nosso lado que realmente se importam conosco, esta constatação nos fortalece.

Saber que mesmo com tamanha distância existe tanta proximidade, tanta beleza nas relações, nos vínculos, isso enche o coração de esperanças, de fé na vida e no amanhã. Saber que existem pessoas que têm muito amor nos seus corações e que parte deste amor é um pouco nosso, traz luz, traz alegria para pensarmos em dias melhores. Saber que temos pessoas a quem amamos e que queremos muito bem nos traz conforto e muita força para desejar que tudo isso passe logo, que novos tempos mais renovadores venham logo.

Quando se tem amor no coração, se tem amor para dividir com as pessoas, se tem muita esperança e fé, porque o amor aproxima, amor transpõe montanhas, o amor transpõe todas as dificuldades, ele é a própria vida, nutre de melhores possibilidades nossa caminhada e nos ajuda acreditar em pessoas que se solidarizam, que iluminam, que cooperam, não só com a vida dos seus, mas com a vida de todos.
" Sigo acreditando que tudo será melhor que antes, que o sentimento de humanidade chegará de alguma forma a todos os corações e que não será tão necessário se falar de compaixão e solidariedade, pois serão comuns a todos nós, algo natural que todo o ser humano irá sentir."

A cooperação, gentileza, generosidade também serão uma constante na vida de todos.

Um mundo diferente se aproxima eu acredito, seremos melhores, seremos mais amorosos com todos. Vislumbre de um novo mundo. Transformações verdadeiras acontecerão dentro do coração de cada um porque as dores não são somente dores, as dificuldades não são só dificuldades, elas nos fornecem subsídios de evolução para cada um de nós.

Todos os acontecimentos da vida humana são carregados de representações, de significados. Existe muito mais do que podemos entender, a vida é de aprendizado e cooperação, de ajuda mútua, de afeto, carinho e amor, assim que todos nós merecemos viver, dando as mãos.

Uma vida de aprendizado, de trocas de experiências e de vivências, cada um se interessando em cooperar de verdade com a vida do outro, se sensibilizando pela história, possibilidades, limitações de cada um e contribuindo como for possível, deste jeito a vida será mais bonita, mais justa, mais igualitária, mais ampla e muito melhor. 
" A vida pode ser melhor e será. Ela depende de todos nós juntos."
Eu preciso de você assim como você precisa de mim.













Atenção, afeto e carinho : um mundo diferente se aproxima

 



Sigo acreditando que tudo será melhor que antes, que o sentimento de humanidade chegará de alguma forma a todos os corações e que não será tão necessário se falar de compaixão e solidariedade, pois serão comuns a todos nós, algo natural que todo o ser humano irá sentir.


Patrícia Tavares 


Atenção, afeto, carinho são o que existem de melhor em todos os tempos, principalmente em tempos tão estranhos. Eles fazem crer que a vida pode ser melhor e quando percebemos que temos pessoas ao nosso lado que realmente se importam conosco, esta constatação nos fortalece.

Saber que mesmo com tamanha distância existe tanta proximidade, tanta beleza nas relações, nos vínculos, isso enche o coração de esperanças, de fé na vida e no amanhã. Saber que existem pessoas que têm muito amor nos seus corações e que parte deste amor é um pouco nosso, traz luz, traz alegria para pensarmos em dias melhores. Saber que temos pessoas a quem amamos e que queremos muito bem nos traz conforto e muita força para desejar que tudo isso passe logo, que novos tempos mais renovadores venham logo.

Conheça o que é Ubuntu

 














Conheça o que é Ubuntu

 














Eu tenho medo da maldade das pessoas


ByNina — Que a nossa luz cegue a maldade alheia. Que a...



Existem pessoas muito mais traiçoeiras e perigosas do que qualquer animal peçonhento.



Marcel Camargo

Algumas pessoas têm medo de aranha, outras de morcego, muitas temem cobras. Eu tenho medo mesmo é da maldade humana, da ruindade que habita certas pessoas. Há indivíduos muito mais traiçoeiros e perigosos do que qualquer animal peçonhento. E o pior é que, na maioria das vezes, a gente não consegue perceber a natureza má da pessoa a tempo de nos defender.

Eu tenho medo da maldade, porque ela é capaz de destruir o que estiver pela frente, ela fere, ataca a reputação das pessoas, ela é escuridão. Em tempos de internet, por exemplo, a maldade vem alcançando níveis absurdos. Contas são hackeadas, mentiras são plantadas, golpes são feitos virtualmente. Nem dá tempo de a vítima se defender e o público já a condena, caso tenha sido exposta de alguma forma. E pode ser tarde demais, quando a verdade vem à tona.

Eu tenho medo da maldade, porque ela nos pega desprevenidos, ela nos deixa sem ação, afinal, jamais esperávamos que alguém pudesse agir daquela forma. E, quando somos alvos da maldade, a gente se enfraquece de início, pois a perplexidade paralisa e deixa tudo meio nublado. A maldade tem sua força exatamente no elemento surpresa, pelo fato de que quem a recebe esperava tudo, menos aquilo. Ninguém está preparado para o mal do outro, a gente espalha coisa boa e espera o mesmo de volta.

É por isso que devemos sempre manter a bondade dentro da gente, haja o que houver, porque, mesmo que ela adormeça enquanto a nossa decepção se afogue em raiva momentânea, ela jamais morrerá, jamais se apagará. E o melhor remédio contra a maldade alheia sempre será a força de tudo o que for bom em nós. A bondade cria raízes fortes em nossa alma e, na hora certa, ela nos fortalece, para que tenhamos força para combater o mal.

Eu tenho medo da maldade das pessoas, mas não desisto da bondade. Ainda acredito que as atitudes de amor são muito mais fortes e duradouras do que o contrário delas. Ainda acredito que ajudar, acolher, doar-se e se colocar no lugar dos outros é o melhor que podemos fazer. Por mais que nos peçam o nosso pior, manter a nossa luz acesa é o mais digno a se fazer. Por mais que nos instiguem a pagar o mal com o mal, acredito que a resposta sempre será o amor. A maldade ficará no outro e o amor reinará em nós.










Eu tenho medo da maldade das pessoas


ByNina — Que a nossa luz cegue a maldade alheia. Que a...



Existem pessoas muito mais traiçoeiras e perigosas do que qualquer animal peçonhento.



Marcel Camargo

Algumas pessoas têm medo de aranha, outras de morcego, muitas temem cobras. Eu tenho medo mesmo é da maldade humana, da ruindade que habita certas pessoas. Há indivíduos muito mais traiçoeiros e perigosos do que qualquer animal peçonhento. E o pior é que, na maioria das vezes, a gente não consegue perceber a natureza má da pessoa a tempo de nos defender.

Eu tenho medo da maldade, porque ela é capaz de destruir o que estiver pela frente, ela fere, ataca a reputação das pessoas, ela é escuridão. Em tempos de internet, por exemplo, a maldade vem alcançando níveis absurdos. Contas são hackeadas, mentiras são plantadas, golpes são feitos virtualmente. Nem dá tempo de a vítima se defender e o público já a condena, caso tenha sido exposta de alguma forma. E pode ser tarde demais, quando a verdade vem à tona.

Eu tenho medo da maldade, porque ela nos pega desprevenidos, ela nos deixa sem ação, afinal, jamais esperávamos que alguém pudesse agir daquela forma. E, quando somos alvos da maldade, a gente se enfraquece de início, pois a perplexidade paralisa e deixa tudo meio nublado. A maldade tem sua força exatamente no elemento surpresa, pelo fato de que quem a recebe esperava tudo, menos aquilo. Ninguém está preparado para o mal do outro, a gente espalha coisa boa e espera o mesmo de volta.

É por isso que devemos sempre manter a bondade dentro da gente, haja o que houver, porque, mesmo que ela adormeça enquanto a nossa decepção se afogue em raiva momentânea, ela jamais morrerá, jamais se apagará. E o melhor remédio contra a maldade alheia sempre será a força de tudo o que for bom em nós. A bondade cria raízes fortes em nossa alma e, na hora certa, ela nos fortalece, para que tenhamos força para combater o mal.

Eu tenho medo da maldade das pessoas, mas não desisto da bondade. Ainda acredito que as atitudes de amor são muito mais fortes e duradouras do que o contrário delas. Ainda acredito que ajudar, acolher, doar-se e se colocar no lugar dos outros é o melhor que podemos fazer. Por mais que nos peçam o nosso pior, manter a nossa luz acesa é o mais digno a se fazer. Por mais que nos instiguem a pagar o mal com o mal, acredito que a resposta sempre será o amor. A maldade ficará no outro e o amor reinará em nós.