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Criando com as tecnologias 3D e 4D




Os videoartistas Antoon Verbeeck e Filip Sterckx começaram a trabalhar juntos em 2015, com o vídeo “Le Petit Chef", o pequeno cozinheiro. A dupla belga, conhecida por Skullmapping, surpreende com seu trabalho bem humorado de vídeos 3D em locais inesperados criando animações com muito humor e criatividade.

Clique no link Skullmapping e veja outros vídeos com a tecnologia 3D que pode ser explorada para a Educação, Cultura, Entretenimento e onde mais quiser a criatividade humana. 










Criando com as tecnologias 3D e 4D




Os videoartistas Antoon Verbeeck e Filip Sterckx começaram a trabalhar juntos em 2015, com o vídeo “Le Petit Chef", o pequeno cozinheiro. A dupla belga, conhecida por Skullmapping, surpreende com seu trabalho bem humorado de vídeos 3D em locais inesperados criando animações com muito humor e criatividade.

Que tal uma miniatura sua usando uma impressora 3D ?





A Panasonic criou um moderno estande de fotografia e impressão 3D com 120 câmeras Lumix GH4, no Japão. Como uma espécie de cabine fotográfica, nela, é possível fazer miniaturas “idênticas” às pessoas na vida real. 

Em vez de fotos, a máquina fornece miniaturas tridimensionais feitas a partir da impressora 3D. 















Impressoras 3D são "fábricas de objetos"; veja o que é possível criar com elas - Fotos - Tecnologia:





Confira o vídeo da cabine abaixo:





Artista transforma fachadas de prédios em obras de arte cheias de vida



La boulangerie après l'intervention



Eduardo Ruano

O artista francês Patrick Commecy realiza um tipo de arte vibrante: ele transforma fachadas de prédios monótonos em cenários hiper-realistas coloridos, dando um toque de vivacidade nas comunidades onde atua.

Patrick e sua equipe de designers e pintores preenchem paredes de prédios cinzas com desenhos que reanimam esses estabelecimentos, fazendo com que as pessoas tenham um bom motivo para observá-los.

O francês trabalha com essa técnica de muralismo desde 1978, sendo um dos artistas da França mais referenciados quando a demanda é pintar muros e paredes para fins de arte. Seu trabalho é irresistivelmente atrativo.

As obras de Patrick são feitas a contrato de prefeituras, residências ou estabelecimentos comerciais. O projeto é intitulado a-fresco: um trocadilho que faz referência à técnica de artistas renascentistas que pintavam interiores de igrejas, fortalezas e castelos.

Nos bairros onde Patrick opera, o artista imagina como espaços de concreto aparentemente vazios e inúteis podem servir de objetos artísticos potenciais para as cenas que reproduz, usando apenas tinta e criatividade.

Quem mora em locais repletos de prédios demais sabe como é sem graça andar na rua e olhar para cima, sabendo que a perspectiva não inspira. Mas, para quem mora nesses bairros onde a arte de Patrick se faz presente, uma simples observação despretensiosa se torna uma experiência visual encantadora.

Esses murais hiper-realistas chamam a atenção de qualquer transeunte, por mais distraído que esteja.

Os personagens presentes nas pinturas de Patrick são baseados em pessoas reais; todas elas desempenham um papel significativo nas comunidades onde os murais são produzidos. Ao ter sua imagem desenhada nessas paredes artísticas, essas pessoas nas quais Patrick se baseia podem ter a certeza absoluta de que contribuem para a sociedade, e ainda servem de inspiração criativa.

Além da essência dessas obras de arte em si, também é interessante o fato de que, até hoje, nenhum pichador estragou os desenhos com rabiscos, talvez por esses vândalos (ou artistas, segundo eles mesmos) compreenderem que rabiscar paredes como essas seria uma espécie de pecado.

Todos os prédios artisticamente modificados por Patrick e sua equipe ficam na França. Essa ideia é tão suscetível de ser utilizada em tantos outros países, que não seria uma surpresa se Patrick fosse contatado por autoridades governamentais para executar seu projeto no exterior. Com certeza, muitas cidades cinzas – como São Paulo, por exemplo – poderiam ser melhor revitalizadas por intervenções artísticas desse tipo, além, é claro, das que já foram feitas.

É importante frisar que as imagens não são reais, mas apenas representações do imaginário de Patrick e sua equipe, que simplesmente sentiram a necessidade de mudar o ambiente onde vivem.

Esses desenhos gráficos, embora sejam ilusões de uma realidade mais bela e lúdica, são excelentes protótipos de ideias que poderiam ser aplicadas, de fato, em tantos prédios chatos esteticamente e sem vida.

Munidos de ambição e sensibilidade, Patrick e sua equipe transformaram para melhor o aspecto de construções esteticamente futilizadas, valorizando certas regiões francesas bucólicas.

Como se vê, esses prédios, antes apenas prédios, receberam uma idiossincrasia interessante que os torna caracterizados de uma forma bem-humorada. Veja:

1. Renaissance 
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2. Au fil de Loire
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3. Les Dolto
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4. Aquarium
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5. Café de l’Aqueduc
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6. Le Café des Acteurs
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