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Justiça sendo feita

 





@simonemourahz não foi um domingo no parque como eles querem dizer. #estou#aqui#noticias #politica #tiktokviral #simone#fyy ♬ som original - Simone Moura

@ligaantifascista A justiça no Brasil estimula o bandido a desenvolver o seu crime, com penas brandas e tempo reduzido, Bolsonaro, assim como outros criminosos, se lançam na aventura de enfrentar as leis já que a cadeia serve apenas para ladrões de galinha. #politica #bolsonaro #alexandredemoraes #justiça #suzanostartups #ligaantifascista #andresuzano ♬ Ta Tranquilo, Ta Favoravel - MC Bin Laden & Scorsi

@barcos81

sempre foi e é um verdadeiro cagão....

♬ som original - barcos

@simpless_assim

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A denúncia da PGR e a guerra híbrida no Brasil : o golpe que não foi por pouco




A recente denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal (STF) lança luz sobre um conjunto de ações organizadas que tinham como objetivo a desestabilização institucional e a ruptura da ordem democrática no Brasil. O documento revela a existência de uma organização criminosa liderada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e outros altos oficiais civis e militares, que, entre 2021 e 2023, articulou uma ofensiva contra os Poderes da República. Essa ofensiva incluiu a propagação sistemática de desinformação, a tentativa de cooptar as Forças Armadas para um golpe e a mobilização de seus apoiadores para atos de violência política, culminando nos ataques de 8 de janeiro de 2023 às sedes dos Três Poderes, em Brasília. A denúncia é um elemento crucial para entender como as estratégias da guerra híbrida foram aplicadas no Brasil nos últimos anos. A guerra híbrida, conceito amplamente discutido em estudos de segurança e geopolítica, refere-se ao uso combinado de operações psicológicas (psyops), lawfare, manipulação informacional, sabotagem institucional e insurreição política para enfraquecer governos e criar instabilidade. Esse modelo de guerra, frequentemente associado às disputas geopolíticas do século XXI, tem sido utilizado em diversos países como Venezuela, Ucrânia e Síria. No Brasil, o documento da PGR demonstra que a guerra híbrida não apenas foi um fator central na crise política recente, mas também se consolidou como uma ferramenta de ataque contra a soberania democrática.

Um dos elementos centrais da denúncia é a estratégia deliberada de erosão da confiança pública no sistema eleitoral e no funcionamento das instituições. Segundo o documento, a organização criminosa coordenada por Bolsonaro adotou um plano para desacreditar o processo eleitoral desde 2021, utilizando táticas de guerra psicológica e propaganda para minar a credibilidade das urnas eletrônicas. A denúncia apresenta evidências de que esse plano incluía a repetição sistemática de alegações infundadas sobre fraudes eleitorais, com o objetivo de preparar a base política do ex-presidente para rejeitar um possível resultado adverso nas eleições de 2022. Esse aspecto está exposto no documento quando aponta que, em 29 de julho de 2021, Bolsonaro transmitiu ao vivo ataques ao sistema eleitoral a partir do Palácio do Planalto, reafirmando falsas alegações sobre supostas fraudes nas urnas. Além da guerra psicológica, a denúncia revela como a organização criminosa atuou em outras dimensões da guerra híbrida, utilizando lawfare, redes sociais e a articulação com forças militares para promover seu projeto golpista. O documento aponta que planos detalhados foram traçados para garantir a permanência de Bolsonaro no poder mesmo sem vitória eleitoral, incluindo a prisão de ministros do STF e o uso das Forças Armadas para subverter o resultado das eleições.

Neste artigo, analisaremos como a denúncia da PGR confirma o uso das táticas clássicas da guerra híbrida no Brasil, abordando a desinformação e as operações psicológicas voltadas para desacreditar as eleições, o uso do lawfare para tentar capturar ou neutralizar o Judiciário e impedir a alternância democrática, a tentativa de instrumentalização das Forças Armadas como ferramenta golpista, a utilização de Big Techs e redes socias para manipular a percepção pública, e a escalada final da crise e o ataque de 8 de janeiro como expressão violenta dessa guerra híbrida. Ao longo do texto, examinaremos como os fatos descritos na denúncia corroboram o entendimento de que o Brasil tem sido um dos principais laboratórios da guerra híbrida no mundo, inserido em uma disputa global pela hegemonia da informação e da política.

A guerra híbrida é um dos fenômenos mais marcantes do século XXI, moldando a política global de maneira invisível para a maioria da população. Longe das guerras tradicionais, em que exércitos se enfrentam em campos de batalha, a guerra híbrida opera no plano da informação, da psicologia e da manipulação institucional. Ela combina desinformação em larga escala, lawfare, sabotagem econômica e política, além de táticas para corroer a confiança nas instituições democráticas. O objetivo não é apenas derrotar um adversário político, mas desestabilizar sociedades inteiras, criando um ambiente de caos permanente no qual a verdade se torna irrelevante e a manipulação ideológica se impõe como norma. Esse modelo de guerra não é novo, mas se tornou mais sofisticado com o avanço das tecnologias da informação e o domínio das redes sociais. Países como Estados Unidos aperfeiçoaram essa estratégia para influenciar eleições, enfraquecer governos e manipular a opinião pública em cenários de disputa geopolítica. A Primavera Árabe, a guerra na Ucrânia e a crise política na Venezuela são exemplos claros da aplicação de táticas híbridas, onde a guerra não se dá apenas com armas, mas com narrativas, desinformação, ataques cibernéticos e operações psicológicas de longo prazo.

Começou a Justiça a ser feita !


Retrato Narrado, desconstruindo Bolsonaro : Podcast da Revista Piauí e Spotify Studios

 

Jornalista Carol Pires










Ouça todos os episódios completos no link abaixo :





Carol Pires é jornalista e roteirista, além de mestre em política latino-americana pela Columbia University em Nova York. Atualmente, é colaboradora do New York Times en Español e assina uma coluna online quinzenal no site da Época que é republicada pela revista italiana Internazionale. Apresenta o podcast Retrato Narrado – Bolsonaro, um original Spotify e Revista Piauí produzido pela Rádio Novelo.

É co-roteirista do filme Democracia em Vertigem (Netflix), da diretora Petra Costa, indicado ao Oscar 2020 de melhor documentário. É roteirista da série #ELEITAS, do Quebrando o Tabu. Trabalhou na equipe de roteito das duas primeiras temporadas do comedy news GregNews – com Gregorio Duvivier, na HBO.

Como repórter, passou pelas redações do Blog do Noblat, iG, Estadão e revista piauí. Em 2011, foi colunista do Terra Magazine em Buenos Aires.



Retrato Narrado, desconstruindo Bolsonaro : Podcast da Revista Piauí e Spotify Studios

 

Jornalista Carol Pires










Ouça todos os episódios completos no link abaixo :





Carol Pires é jornalista e roteirista, além de mestre em política latino-americana pela Columbia University em Nova York. Atualmente, é colaboradora do New York Times en Español e assina uma coluna online quinzenal no site da Época que é republicada pela revista italiana Internazionale. Apresenta o podcast Retrato Narrado – Bolsonaro, um original Spotify e Revista Piauí produzido pela Rádio Novelo.

É co-roteirista do filme Democracia em Vertigem (Netflix), da diretora Petra Costa, indicado ao Oscar 2020 de melhor documentário. É roteirista da série #ELEITAS, do Quebrando o Tabu. Trabalhou na equipe de roteito das duas primeiras temporadas do comedy news GregNews – com Gregorio Duvivier, na HBO.

Como repórter, passou pelas redações do Blog do Noblat, iG, Estadão e revista piauí. Em 2011, foi colunista do Terra Magazine em Buenos Aires.



Pesquisa divulgada pelo jornal Valor Econômico mostra que a Esquerda vencerá as eleições 2018









Pesquisa divulgada pelo jornal Valor econômico desfaz o mito de que o brasileiro seja ultra conservador e elegerá um presidente de direita em 2018.

A pesquisa mostra que o brasileiro é avesso a teses dorio-bolsonarianas e que, se não puder votar em Lula, votará em quem ele indicar. A esquerda está voltando !













O fascismo tem rosto . . .



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Veja porque o Deputado Jair Bolsonaro tem seguidores e poderá ter 

milhares de votos em 2018 !






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Filho de Bolsonaro, com o cartaz na mão, é deputado federal


Ver imagem no Twitter


DICA PARA A REDAÇÃO DO ENEM QUANDO BOLSONARO FOR ELEITO PRESIDENTE EM 2018 - direitos humanos: esterco da vagabundagem.




Escreva que quer torturar, assassinar, solte os monstros. STF liberou geral o ENEM




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Fernando Brito

Pensa que uma das funções da pedagogia é humanizar, ensinar a conviver, a respeitar, a encarar cada ser humano como essencialmente igual a você?

Esqueça.

A Ministra Cármem Lúcia acaba de atender o Escola Sem Partido e proibir que se “zere” redações do Enem que começa amanhã que em que se vilipendiem os direitos humanos propondo, entre outras coisas, “defesa de tortura, mutilação, execução sumária e qualquer forma de “justiça com as próprias mãos”.

Os nossos juízes acham que redação é uma mera “técnica”, dissociada do que contem. Como devem achar que Direito é uma técnica, dissociada do que produz para a sociedade e para o indivíduo.

E, como é só uma técnica, não há nenhuma importância em que alguém expresse por ela ódio, desumanidade, racismo, sadismo, nazismo.

E, se pode na redação do Enem, por que não poderia no Facebook, no Instagram, no Twitter?

E por que não pode na rua, no metrô, no ônibus?

É inacreditável que essa senhora que preside, do alto de sua pequenez mental, o Supremo Tribunal Federal, tenha esquecido que a principal e saudável função da lei é estabelecer parâmetros mínimos de convívio social e a expressão em textos – a redação – é uma destas formas de relacionamento, porque algo está sendo escrito para ser lido e não se trata de um onanismo gráfico.

Se o que se expressa é uma monstruosidade, a ministra colabora para que um monstro, possivelmente à custa do dinheiro da sociedade, sinta-se à vontade para cursar uma universidade para aprimorar sua monstruosidade.

O Doutor Menguele bem que poderia dizer que o que fazia era “ um procedimento técnico ” na Medicina.

Vai ser muito curioso o dia em que alguém desta tal “ Escola Sem Partido ” for perguntado que nota teria uma redação fazendo a apologia da pedofilia que, agora, para eles, parece ser o maior mal do Brasil e do mundo?

Eu poderia usar as idéias que a Dra. Cármem “ liberou geral ” para me referir a ela e ao Judiciário.

Quem sabe eu mereceria um dez pela boa redação?



Postado em Tijolaço em 04/11/2017




:







A família Bolsonaro comemora uma pauta que conseguiu concretizar sem nem mesmo ter começado oficialmente a corrida eleitoral de 2018: o Supremo Tribunal Federal (STF) liberou redações que ferem os direitos humanos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que começa neste domingo (5).

Para se ter uma ideia de quanto a ministra Cármen Lúcia atende aos interesses ultraconservadores de Bolsonaro e cia, um dos filhos do deputado federal já ironizava com o tema pouco antes do Supremo negar o pedido da procuradoria-geral da República para que as redações que afrontassem os direitos humanos fosse zeradas.

“DICA PARA A REDAÇÃO DO ENEM QUANDO BOLSONARO FOR ELEITO PRESIDENTE EM 2018 – direitos humanos: esterco da vagabundagem.”, tuitou o vereador Carlos Bolsonaro.

A possibilidade de afrontar os direitos humanos sob o guarda chuva da “liberdade de expressão” sem ser punido e, mais do que isso, a demonização do conceito de direitos humanos sempre associado à “vagabundagem” é uma velha pauta dessa ultradireita que encabeça projetos lunáticos e retrógados como o “escola sem partido”.

Para se ter uma ideia, a decisão da ministra Cármen Lúcia nega um pedido da PGR para suspender a decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que determinou recentemente a revogação da regra prevista no edital do exame. A decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, por sua vez, atendeu a um pedido da Associação “Escola Sem Partido”, que alegou que a regra atentava contra a liberdade de expressão.

Bolsonaro é o mais popular defensor do “escola sem partido”, proposta que vem sendo discutida em inúmeras assembleias estaduais e que visa limitar a liberdade pedagógica dos docentes com base na falácia de que eles estariam “doutrinando” os alunos com ideologias de esquerda. A ideia já foi rechaçada e criticada pela maior parte dos conselhos e entidades educacionais mais respeitadas do país.



DICA PARA A REDAÇÃO DO ENEM QUANDO BOLSONARO FOR ELEITO PRESIDENTE EM 2018 - direitos humanos: esterco da vagabundagem.




Bolsonaro dá a entender que irão mesmo restringir a Internet ! É tudo que a Globo e outras Operadoras querem !







E isto acontecerá assim que derem o Golpe de Estado

 e retirarem a Presidente Dilma.


E virá um Governo de Direita que retirará Programas Sociais 

criados por Lula e Dilma, e que, além disso, dará total liberdade 

para a Globo e as outras Operadoras mudarem os pacotes de Internet 

e estipularem os valores que deveremos pagar. 


Não tenho dúvida das consequências desta restrição da Internet.

Só terão Internet irrestrita e ilimitada aqueles que puderem pagar, 

e sabemos que a maioria da população não poderá pagar, ficando, então,

com os pacotes mínimos, que certamente terão tempos mínimos

de uso e conteúdos, também, mínimos.  


Menos pessoas na Internet = Menos informação !

Menos informação = Menos Senso Crítico = Mais manipulação !



O vídeo abaixo faz parte de uma entrevista do programa de Roberto Cabrini 

chamado Conexão Repórter, no SBT, com  os

Deputados Fededrais Jean Willis e Jair Bolsonaro,  

que foi ao ar no último Domingo, dia 24 de Abril.

São 3 vídeos e coloco o último ou o final da entrevista. 

Se quiser ver os outros 2 vídeos clique aqui.


Veja o vídeo abaixo desde o começo, se tiver estômago, para ver e ouvir esta 

criatura chamada Bolsonaro, ou pode colocar na altura, mais ou menos, 

dos 4 minutos e 15 segundos, para ver o que ele fala da Internet.

































Por enquanto ... 

Mas se o Governo mudar para 

o Michel Temer ou outro de Direita

ninguém segurará 

a Globo e as outras Operadoras !