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E no Brasil . . . 04/06/2022

 

Para ler clique no link abaixo :
Jair Bolsonaro trabalha menos horas que um estagiário e carga vem reduzindo, diz estudo.
Presidente cumpre 18 horas semanais a menos que trabalhadores regidos pela CLT e 14 horas a menos que servidores.








Diário ontem foi dia de trabalho duro. Em vez de ficar em Brasília, na minha banheira cheia de leite condensado, tive que ir pra Recife por causa das chuvas.

Até pensei em aproveitar pra fazer uma motociata, mas estava tudo enlameado e o pessoal ia cair, então fiz uma helicopterociata solitária mesmo. Até dei tchauzinho pro pessoal lá de baixo. Será que pegou mal dar tchauzinho no meio de uma tragédia? Bah, nem ligo.

Depois eu falei que a culpa também é do pessoal que construiu em lugar inseguro. Por que não fez casa em Boa Viagem? Lá não tem esse problema.

Falando em lama, um fã meu, o Gusttavo Lima (que adora tirar foto sem camisa e mora numa loja da Havan) se deu mal esses dias. Descobriram o sertanejoduto.

O cara ganha uma bolada pra se apresentar numas cidadezinhas desse tamanho (tô mostrando o polegar e o indicador bem perto um do outro).

Em São Luiz, em Roraima, foi R$ 800 mil. E a cidade só tem oito mil habitantes. Sabe quanto que isso dá por habitante, Diário? Dá uns..., ah, deixa pra lá, não sei fazer conta difícil.

Em Conceição do Mato Dentro (MG) foi mais ainda: 1,2 milhão. E era um dinheiro que só podia ser usado para saúde, infraestrutura, meioambiente e educação. Desvio de verba na cara dura, kkk!

O Gusttavo já falou que é contra a Lei Rouanet e uso do dinheiro público. E ele tá certo. Dinheiro de prefeitura não é público, é prefeitúrico, pô!

Olha, Diário, esse negócio tem uma baita cara de rachadinha. Será que o Flavinho tá metido nisso daí? Isso eu não sei, mas que a coisa tem jeito de ser da minha turma, isso tem.

O fundo que administra a carreira de Gusttavo Lima até se chama One 7, ou seja, 17, o meu número na eleição.

O mundo é cheio de coincidências, Diário, cheio de coincidências...

PS: Saiu uma reportagem lá na Foice de S.Paulo dizendo que eu já dei 15 emendadas de feriado no meu governo, já fui em 15 jogos de futebol e fiz 33 ciatas (motociatas, cavalociatas, lanchaciatas, etc...). Mas não entendo qual é o problema, pô! Esse jornal não defende o “Estado mínimo”? Só tô fazendo a minha parte. Trabalho o mínimo possível.


Cantor sertanejo Gusttavo Lima em sua mansão 







E no Brasil . . . 04/06/2022

 

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Jair Bolsonaro trabalha menos horas que um estagiário e carga vem reduzindo, diz estudo.
Presidente cumpre 18 horas semanais a menos que trabalhadores regidos pela CLT e 14 horas a menos que servidores.








Diário ontem foi dia de trabalho duro. Em vez de ficar em Brasília, na minha banheira cheia de leite condensado, tive que ir pra Recife por causa das chuvas.

Até pensei em aproveitar pra fazer uma motociata, mas estava tudo enlameado e o pessoal ia cair, então fiz uma helicopterociata solitária mesmo. Até dei tchauzinho pro pessoal lá de baixo. Será que pegou mal dar tchauzinho no meio de uma tragédia? Bah, nem ligo.

Depois eu falei que a culpa também é do pessoal que construiu em lugar inseguro. Por que não fez casa em Boa Viagem? Lá não tem esse problema.

Falando em lama, um fã meu, o Gusttavo Lima (que adora tirar foto sem camisa e mora numa loja da Havan) se deu mal esses dias. Descobriram o sertanejoduto.

O cara ganha uma bolada pra se apresentar numas cidadezinhas desse tamanho (tô mostrando o polegar e o indicador bem perto um do outro).

Em São Luiz, em Roraima, foi R$ 800 mil. E a cidade só tem oito mil habitantes. Sabe quanto que isso dá por habitante, Diário? Dá uns..., ah, deixa pra lá, não sei fazer conta difícil.

Em Conceição do Mato Dentro (MG) foi mais ainda: 1,2 milhão. E era um dinheiro que só podia ser usado para saúde, infraestrutura, meioambiente e educação. Desvio de verba na cara dura, kkk!

O Gusttavo já falou que é contra a Lei Rouanet e uso do dinheiro público. E ele tá certo. Dinheiro de prefeitura não é público, é prefeitúrico, pô!

Olha, Diário, esse negócio tem uma baita cara de rachadinha. Será que o Flavinho tá metido nisso daí? Isso eu não sei, mas que a coisa tem jeito de ser da minha turma, isso tem.

O fundo que administra a carreira de Gusttavo Lima até se chama One 7, ou seja, 17, o meu número na eleição.

O mundo é cheio de coincidências, Diário, cheio de coincidências...

PS: Saiu uma reportagem lá na Foice de S.Paulo dizendo que eu já dei 15 emendadas de feriado no meu governo, já fui em 15 jogos de futebol e fiz 33 ciatas (motociatas, cavalociatas, lanchaciatas, etc...). Mas não entendo qual é o problema, pô! Esse jornal não defende o “Estado mínimo”? Só tô fazendo a minha parte. Trabalho o mínimo possível.


Cantor sertanejo Gusttavo Lima em sua mansão 







Discurso do " Pinóquio " na ONU

 




Enquanto o Brasil passa vergonha em Nova York e na ONU, aqui no país . . . ↓


 


 

Discurso do " Pinóquio " na ONU

 




Enquanto o Brasil passa vergonha em Nova York e na ONU, aqui no país . . . ↓


 


 

Ditadura nunca mais. Fora Bolsonaro e todo entulho autoritário





Luizianne Lins

Fruto de um golpe e do conluio das elites, o governo Bolsonaro é, agora mais do que nunca, comprovadamente, resultado de uma eleição fraudada. De forma deliberada e por armação da chamada “República de Curitiba”, Lula, opção democrática e popular para barrar o golpe e suas consequências, foi impedido de disputar. O resultado foi toda sorte de retrocessos bancados por Bolsonaro e seu governo genocida.

Mais de 314.000 mortes, grande parte evitáveis, pelo total descaso, incompetência e inação do governo federal. E temos, infelizmente, observado o assustador aumento dessa tragédia.

Bolsonaro é uma moléstia que se alimenta da vida dos brasileiros

 





Bolsonaro é uma moléstia que se alimenta da vida dos brasileiros

 





‘Perdi minha mãe para as fake news’, diz filha de idosa que faleceu de Covid-19



"Ela assistia a muitos vídeos na internet e não acreditava que essa doença existisse. O que mais dói é saber que não é só ela que era assim, tem muita gente perdendo a vida por causa de notícias falsas", disse Adriana Aparecida Paim Avanci, que perdeu a mãe há cinco dias, vítima da Covid-19.

Há cinco dias, a professora Adriana Aparecida Paim Avanci, de 45 anos, perdeu a mãe, a aposentada Maria das Graças Paim, de 71 anos, vítima de complicações da covid-19. Ainda muito abalada, ela fez um honesto desabafo.

“O sentimento é de muita revolta, porque perdi a minha mãe para as fake news. Ela assistia a muitos vídeos na internet e não acreditava que essa doença existisse. O que mais dói é saber que não é só ela que era assim, tem muita gente perdendo a vida por causa de notícias falsas”.

A professora, que é moradora de Ribeirão Preto, conta que a mãe não acreditava na existência do vírus e se recusou a procurar atendimento médico. “Infelizmente, quando ela aceitou ir ao hospital, era tarde demais”, lembra a professora, em entrevista ao UOL.

Segundo Adriana, sua mãe apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 29 de dezembro. Com dor de garganta e no corpo, Maria das Graças foi alertada pelos filhos que os sintomas eram da covid-19 e foi orientada pelos familiares a procurar atendimento médico.

“Durante dez dias, eu e meu irmão lutamos para levá-la ao hospital e ela não quis ir. Nesse período, ela chegou a nos mandar um áudio dizendo que não ia mais falar com a gente devido a essa insistência. [Ela dizia] Que tudo não passava de uma gripezinha”, acrescenta a filha.




Enquanto convencia a mãe a procurar atendimento médico, Adriana também apresentou os sintomas da doença, testou positivo para covid-19 e ficou em isolamento domiciliar. Sem poder visitar a mãe, foi durante uma chamada de vídeo que ela percebeu que a situação da idosa estava ficando cada vez mais complicada.

“No dia 6, eu percebei que ela estava muito debilitada, na cama, mas ainda assim ela se recusava ir ao médico e dizia estar bem. Então eu avisei no grupo da família o que estava acontecendo e todos passaram a pressionar a minha mãe para ela ir ao hospital”, conta a professora.

Já no dia seguinte, Maria das Graças foi levada ao hospital Beneficência Portuguesa pelo filho. Com 60% do pulmão comprometido, a idosa foi internada após algumas horas. No dia seguinte, o quadro de saúde se agravou e ela precisou usar máscara de oxigênio para auxiliar na respiração. No dia 10, a idosa entrou na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e foi intubada.

“Mesmo bastante debilitada, ela entrou no hospital falando que estava indo contra a vontade dela, mas já era tarde. Seis dias depois que ela estava na UTI, os rins pararam de funcionar e ela precisou fazer hemodiálise e o quadro de saúde só foi piorando”, conta Adriana.

Maria das Graças teve duas paradas cardiorrespiratórias no último dia 17 e não resistiu. Apesar da idade, a família relata que a aposentada era uma pessoa bastante ativa e praticava atividades físicas. Como comorbidade, ela tinha pressão alta.

“Ela dizia que a pandemia ia matá-la, mas não por causa do vírus, mas sim de solidão e tristeza. Eu vi a minha mãe entrar no hospital e não a vi sair. Acredito que se tivesse acreditado na doença, hoje ela estaria com a gente”, diz a professora.





NOTA

As 215.000 pessoas mortas, pela covid-19, se devem a uma criatura chamada JAIR BOLSONARO e aos 57 milhões que votaram na criatura.
 



‘Perdi minha mãe para as fake news’, diz filha de idosa que faleceu de Covid-19



"Ela assistia a muitos vídeos na internet e não acreditava que essa doença existisse. O que mais dói é saber que não é só ela que era assim, tem muita gente perdendo a vida por causa de notícias falsas", disse Adriana Aparecida Paim Avanci, que perdeu a mãe há cinco dias, vítima da Covid-19.

Há cinco dias, a professora Adriana Aparecida Paim Avanci, de 45 anos, perdeu a mãe, a aposentada Maria das Graças Paim, de 71 anos, vítima de complicações da covid-19. Ainda muito abalada, ela fez um honesto desabafo.

“O sentimento é de muita revolta, porque perdi a minha mãe para as fake news. Ela assistia a muitos vídeos na internet e não acreditava que essa doença existisse. O que mais dói é saber que não é só ela que era assim, tem muita gente perdendo a vida por causa de notícias falsas”.

A professora, que é moradora de Ribeirão Preto, conta que a mãe não acreditava na existência do vírus e se recusou a procurar atendimento médico. “Infelizmente, quando ela aceitou ir ao hospital, era tarde demais”, lembra a professora, em entrevista ao UOL.

Sorrir faz bem : Natal 2020

 










 




Sorrir faz bem : Natal 2020

 







Sorrir faz bem !