O sol em nós






O sol, majestoso em sua dança celestial, derrama sua luz sobre tudo e todos, sem distinções. Ele não escolhe a quem aquecer, mas convida cada ser a vibrar em sintonia com sua intensidade. Assim também é a vida: um convite constante para irradiarmos a energia que desejamos ver refletida no mundo.

Vibrar na intensidade do sol é mais que um estado de espírito; é um ato de criação. Tudo o que emanamos -seja amor, compaixão ou indiferença- retorna para nós, multiplicado. O universo espelha nossas ações, e a colheita do que plantamos é inevitável. Essa é a dança invisível da Lei do Retorno, onde cada gesto, palavra e pensamento compõem uma melodia cósmica que nos envolve.

Mas o sol também nos ensina paciência. Antes que os primeiros raios rompam o horizonte, há a longa espera da madrugada. Assim são nossas transformações: forjadas na resistência, nas sombras e na determinação de continuar, mesmo quando tudo parece incerto. A luz não é uma conquista instantânea; é um reflexo daquilo que cultivamos no silêncio e na escuridão.

A ação é o fogo que mantém essa luz acesa. Criatividade, autenticidade e coragem são os instrumentos que afinam nossa existência. Quando agimos com propósito, alinhados aos valores mais profundos, tornamo-nos faróis que iluminam não apenas nossos próprios caminhos, mas também os de outros viajantes.

Assim, sejamos como o sol: irradiemos luz, calor e vida. Vibremos com intensidade, moldemos nossas sombras, e sejamos o reflexo do mundo que desejamos criar. Porque, no final, o brilho que carregamos em nossa alma é o que faz do mundo um lugar mais luminoso.


Um Sonhador, Caminhando com Francisco: Paulo Roberto Savaris é autor de eBooks na Amazon e do Blog Caminhando com Francisco, dedicado à educação, à escrita inspirada na espiritualidade e nos valores de simplicidade e amor ao próximo. https://www.caminhandocomfrancisco.com/




Crianças no Tik Tok garantem muita fofura e diversão

 


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@metropolesoficial Uma #criança viralizou recentemente nas redes sociais ao protagonizar uma cena inusitada, durante um voo. No registro, o pequeno Gael aparece ao lado dos pais, em um #avião, enquanto uma #aeromoça caminha pela #aeronave, até que o mini querido surpreende a todos com um pedido inusitado. “Moça, qué #café!”, pede Gael. Na legenda da postagem original, a mãe do pequeno comentou a cena. “Quando seu filho começa a falar e pede até o que ele não toma...”, brincou a mulher, autora do vídeo. #TikTokNotícias ♬ som original - Metrópoles Oficial
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Uma guerreira e o Oscar para o Brasil


 Dilma Rousseff em 1970, presa pela Ditadura Militar, em frente a seus inquisidores 


 

Uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo

 





Certamente você já ouviu a música 'Walking On The Chinese Wall' de Philip Bailey, conhecida por sua voz única e emotiva. A canção é um exemplo de como a arte pode transcender barreiras culturais e temporais, oferecendo uma experiência profunda e reflexiva para o ouvinte. Venha comigo conhecer essa rica história.

'Walking On The Chinese Wall' é uma jornada poética que convida à introspecção e à contemplação das complexidades da vida e do amor. É uma música tão bonita mas pouco reconhecida. Eu diria que é uma das mais belas já criadas e que ainda exalta um dos maiores monumentos da humanidade: A gigantesca Muralha da China.

A Muralha da China

A Muralha da China, também conhecida como a Grande Muralha, é uma impressionante estrutura de arquitetura militar construída durante a China Imperial.

A Grande Muralha consiste de diversas muralhas, construídas durante várias dinastias ao longo de aproximadamente dois milênios (começou no ano 220 a.C com término no século XV, durante a Dinastia Ming). Se, no passado, a sua função foi essencialmente defensiva, no presente constitui um símbolo da China e uma procurada atração turística.


As suas diferentes partes distribuem-se entre: o Mar Amarelo (litoral Nordeste da China), o deserto de Góbi e, a Mongólia (a Noroeste).Os chineses ergueram muros para se proteger de invasões dos povos ao norte.

As primeiras construções surgiram antes da unificação do império, em 221 a.C. Ao unir sete reinos em um país, o imperador Qin Shihuang (259-210 a.C. - Dinastia Chin- começou a unificar a muralha, aproveitando as inúmeras fortificações construídas por reinos atuais. Com aproximadamente três mil quilômetros de extensão à época, foi ampliada nas dinastias seguintes.

Com a morte do imperador Qin Shihuang, iniciou-se na China um período de agitações políticas e de revoltas, durante o qual os trabalhos na Grande Muralha ficaram paralisados.

Com a ascensão da Dinastia Han ao poder, por volta de 206 a.C., reiniciou-se o crescimento chinês e os trabalhos na muralha foram retomados ao longo dos séculos até o seu esplendor na Dinastia Ming, por volta do século XV, quando adquiriu os atuais aspectos e uma extensão de cerca de sete mil quilômetros.

Acredita-se que os trabalhos na muralha ocuparam a mão de obra de cerca de um milhão de operários (até 80% teriam perecido durante a sua construção, por causa da má alimentação e do frio), entre soldados, camponeses e prisioneiros. Uma lástima!

Vista aérea da grandiosidade de parte da Grande Muralha da China

A magnitude da obra, entretanto, não impediu as incursões de mongóis, xiambeis e outros povos, que ameaçaram o império chinês ao longo de sua história. Por volta do século XVI perdeu a sua função estratégica, vindo a ser abandonada a partir de 1664, com a expansão chinesa na direção norte na Dinastia Qing.

No século XX, na década de 1980, Deng Xiaoping deu prioridade à Grande Muralha como símbolo da China, estimulando uma grande campanha de restauração de diversos trechos.

Porém, a requalificação do monumento como atração turística sem normas para a sua utilização adequada, aliada à falta de critérios técnicos para a restauração de alguns trechos (como o próximo a Jiayuguan, no Oeste do país, onde foi empregado cimento moderno sobre uma estrutura de pedra argamassada, que levou ao desabamento de uma torre de seiscentos e trinta anos), geraram várias críticas por parte dos preservacionistas, que estimam que cerca de dois terços do total do monumento estejam em ruínas.

Estende-se desde o passo de Jiayuguan (província de Gansu), lado oeste, até a foz do rio Yalujiang (província de Liaoning), lado leste. Atravessa o Deserto de Gobi, quatro províncias (Hebei, Shanxi, Shaanxi e Gansu) e duas regiões autônomas (Mongólia e Ningxia ).

Em 2012 foi anunciado que a Muralha da China mede 21.196 quilômetros na totalidade e aproximadamente 7 metros de altura. Esta medida contempla todas as paredes que foram alguma vez construídas, mesmo as que já não existem.

A Muralha da China após concurso informal internacional em 2007, foi considerada uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo.

Essa perspectiva é interessante: A muralha termina abruptamente, logo que atinge o oceano. Estranho não é?


Sobre a música "Walking on the Chinese Wall" e seu grande intérprete Philip Bailey

Walking on the Chinese Wall" é uma canção do cantor americano de R&B e soul chamado Philip Bailey e que tem uma energia única.

O som da bateira, da voz do intérprete e do coral de fundo é mágico e empolgante. A música tornou-se a faixa-título do álbum "Chinese Wall" lançado em 1985.

Você sabia que Phil Collins produziu, tocou bateria e cantou, como parte dos planos de fundo, sobre a música? Mas a canção não foi creditada como um dueto de Bailey e Collins. Percebe-se, inclusive, toda a genialidade de Collins na bateria e na produção da melodia desta canção.

Philip Bailey e Phil Collins vierem dueto na canção Easy Lover

Para acompanhar o audio, inseri cenas da Muralha da China , da capital da China - Pequim e algumas cidades que compõem o Tigre Asiático. Afinal a letra possui várias interpretações e não soa apenas como uma canção romântica.

"Walking on the Chinese Wall" foi escrita por Roxanne Seeman e Billie Hughes que se conheceram e começaram a compor músicas juntos logo depois que retornaram de uma viagem de três semanas pela China.

Tendo caminhado na Grande Muralha, no Portão do Norte, fora de Pequim, Seeman veio com a letra. A muralha foi a sua inspiração! Um dos refrões "observando as moedas caírem" refere-se às moedas do I Ching.

Seeman extrai de seus estudos de artes e literatura chinesas, fazendo referências ao I Ching ("Livro das Mutações") e Sonho da Câmara Vermelha (uma das Quatro Grandes Novelas Clássicas da literatura chinesa), como nas letras da ponte "Sonho de câmara vermelha, do céu acima, contos antigos de amor chinês oculto".

A letra faz uso de imagens vívidas e metáforas para explorar temas de amor, busca espiritual e a passagem do tempo. A 'Chinese Wall' (Muralha da China) serve como uma metáfora poderosa para barreiras emocionais e espirituais que o protagonista enfrenta em sua jornada.

Está tudo na tradução da letra, é só acompanhar no clipe! Tomara que se divirta com uma das sétimas maravilhas do mundo!


Fontes de inspiração:




do