A ilusão que nos cega




Eu comecei a escrever um texto, quando fui intuída pela espiritualidade a deixa-lo de lado, pelo menos por enquanto para abordarmos um outro assunto que requer uma atenção maior nesse momento. Então vamos lá!

A ilusão do mundo físico, da terceira dimensão nos cega há Eras, sim, há Eras. Acabamos como humanidade sempre repetindo os mesmos erros e equívocos, dizem eles. Porque esse mundo de aparências é muito sedutor, e facilmente nos equivocamos e vivemos muito mais para parecer do que para ser, tamanha é a nossa desconexão com nossa alma, mônada, espirito, essência.

Passamos uma vida inteira almejando e lutando por coisas inúteis, efêmeras e passageiras, desejando somente conquistar e acumular todos os recursos materiais e naturais, sem nenhuma responsabilidade e consciência. Esquecendo que nossa passagem aqui é breve, e que a vida continua para além da matéria. 

Perdemos nosso precioso tempo de vida e a oportunidade valiosíssima de estarmos em um corpo físico, desfrutando essa incrível experiência. Nos distraímos, nos anestesiamos, ao invés de buscar nos autoconhecermos, e relembrarmos quem somos, que vai para além do que estamos.

Para que possamos assim, liberar os véus, os medos, e nos autocurarmos dos processos que trouxemos para serem vistos nessa encarnação ( muitas vezes, esquecemos que somos consciência vivenciando uma corporificação temporária). Esse é o nosso trabalho, olharmos para dentro. Levarmos luz ao que está na sombra, ao que está oculto. Que são nossas feridas e dores, para podermos ressignificá-las e seguir nesse espiral de evolução.

Muitos de nós acreditam que estão aqui para salvar o outro, para salvar o mundo, mas isso acaba sendo uma fuga de si mesmo. Podemos apoiar o outro, mas não podemos fazer por ele. É fácil e ilusório cair na sombra do salvador. Eu mesma já estive nesse lugar. Estamos aqui para fazermos o nosso trabalho interno e parar de projetar nossas sombras nos outros, principalmente.

O único mundo que somos capazes de mudar é o nosso, não conseguimos introduzir consciência em outras pessoas, ela não vem de fora, de livros ou coisas assim, ela vem de dentro, do âmago, da alma. Nada que nos acontece está contra nós; na verdade, tudo está a favor do nosso despertar.

Como gosto sempre de me lembrar, o inconsciente quer se tornar consciente. E, tudo que chega em nossas vidas, está falando com a gente, conseguem perceber? O convite que deixo é, observem o que chega. O que a vida está tentando lhe mostrar e como você se sente em relação a isso?

Quando chegamos no plano espiritual nos damos conta do tempo perdido e desperdiçado. Aproveite o presente e a oportunidade de estar aqui!






Legendários? Cuidado com esta nova moda !

 


@isabellaviegas6 Bora falar mal de legendários comigo? 💅🏻✨ ja aviso que se esse video furar a bolha, é melhor morder as costas 😮‍💨🤌🏻🫶🏻 #legendarios #cristao #cristaosnotiktok #esposadelegendario #legendario #crente #umbanda #religiao ♬ som original - Isabella Viegas



Coisas que não se deve falar para um autista

 




Anistia ? Como assim ?

 


@ricardo.cappelli

Qual a sua opinião sobre IMPUNIDADE NO BRASIL?

♬ som original - Ricardo Cappelli


@ptbrasil Não foi só o batom! #semanistia @PT no Senado @LidPT @senadorhumberto ♬ som original - Partido dos Trabalhadores
@luizaribeirog

🚨 SEM ANISTIA PARA GOLPISTAS! Não dá pra normalizar o que aconteceu em 8 de janeiro de 2023. Invadir e depredar o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto é um ataque direto à democracia brasileira. É um absurdo ver, aqui no plenário, colegas tentando passar pano e defender quem participou desse ato golpista. Não foram “velhinhas inocentes” ou manifestantes pacíficos. Foram pessoas que cometeram crimes graves e devem responder por isso na Justiça. O povo foi às urnas e elegeu democraticamente o Presidente Lula. É assim que funciona a democracia: voto, respeito e Constituição. A tentativa de golpe não será esquecida! Sem anistia. Pela memória, pela verdade e pela democracia. ✊🇧🇷 #SemAnistia #GolpistasNaCadeia #DemocraciaSempre #8DeJaneiro #LulaPresidente #VereadoraLuiza

♬ som original - Luiza Ribeiro

Não se admire se um dia, um beija flor invadir a porta da tua casa, te der um beijo e partir . . .

 








O segredo da felicidade revelado por Chico Xavier

 











Adolescência, a série da Netflix que confronta os pais com a realidade dos filhos



Adolescência, a série de sucesso da Netflix, começa com uma batida policial na casa dos Millers para prender Jamie (Owen Cooper). Ele é um garoto de 13 anos acusado do assassinato de um colega de classe. Assim começa uma história onde o verdadeiro mistério não é saber quem foi o assassino, mas entender como um adolescente com uma aparência tão inocente pode tomar decisões drásticas.

Também nos convida a refletir sobre as causas da violência nessa fase da vida, explorando temas como pressão social, bullying, redes sociais e tensões familiares. Contaremos tudo a seguir.

O ambiente escolar : bullying e maus-tratos

Uma das motivações do adolescente para cometer crimes vem do seu ambiente. Quando os pesquisadores visitam a escola, eles descobrem que há muitos maus-tratos, brigas e bullying entre os alunos. E os responsáveis não sabem como controlá-lo. Jamie, em particular, é afetado pela violência social que o leva a se sentir rejeitado.

Essa falta de limites e indiferença ao bullying é significativa. Isso mostra que os jovens não têm consciência de que suas ações têm consequências, e as autoridades não agem sobre elas. Isso pode ser visto no próprio protagonista, que chora inconsolavelmente e menciona que não cometeu o assassinato, apesar de câmeras de segurança o terem filmado.

É importante ressaltar que, embora o bullying tenha um impacto significativo na saúde mental dos adolescentes, não há evidências conclusivas que estabeleçam uma relação causal direta com atos extremos de violência, como homicídio.

O UNICEF ressalta que o bullying leva a uma visão distorcida do mundo, além de problemas psicológicos, emocionais e cognitivos. Em casos extremos, isso leva à automutilação e ao suicídio, em vez de agressão a outras pessoas. Portanto, pode ser um fator de risco em contextos vulneráveis, mas não o único determinante de comportamento violento.

Pressão social e redes: série “Adolescência” da Netflix

Ao longo da série, descobrimos como Jamie e seus amigos buscavam popularidade. Nesta série da Netflix, você pode ver a pressão social típica da adolescência. Jamie se sente pressionado a flertar, porque acredita que se não tiver sucesso com as mulheres, não terá valor como homem. Essa ideia se agrava quando a vítima, Katie, a garota popular, o rejeita depois que uma foto íntima dela se torna viral. É por isso que as redes sociais são outra chave.

Estudos como os de Nesi e Prinstein (2015) destacam que estes são apenas um componente dentro de um conjunto de variáveis que incluem a família, a escola e o ambiente social. Assim, as mídias sociais reforçam crenças ou estereótipos sexistas em alguns contextos, mas seu impacto direto no desenvolvimento de comportamentos violentos não está estabelecido, pois também depende da regulação emocional e de experiências anteriores.

No entanto, elas já fazem parte do cotidiano de crianças e adolescentes, e muitas envolvem situações de assédio ou violência digital. Por exemplo, Jamie seguia contas de modelos que postavam conteúdo sexual, deixava comentários agressivos e postava fotos de mulheres de calcinha. Esse comportamento reflete como as mídias sociais distorcem sua percepção de feminilidade e relacionamentos saudáveis.

Além disso, Katie também deixou mensagens de emojis para Jamie nas redes sociais que pareciam adequadas para adultos, mas na verdade eram debochadas. As mensagens faziam referência a Jamie como um incel, termo usado para se referir a uma pessoa que nunca pode ter acesso a uma mulher e que é formado pela sigla para celibatário involuntário ou involuntary celibate.

Todas essas situações de frustração e ressentimento são o que o personagem de Jamie internaliza e que contribuem para suas ações violentas.

Incels e a manosfera : a ideologia por trás do crime

Como mencionamos, Katie estava provocando Jamie chamando-o de incel, o que o levou ao seu limite. Esse termo não é apenas visto como um insulto, e sim como uma subcultura inteira. Como explica a Current Psychology, é uma ideologia que surge on-line e é misógina e antifeminista.

A comunidade incel representa um subgrupo dentro do que é conhecido como manosfera. Este último é um termo que se refere a vários sites, fóruns e plataformas sociais projetados para homens que compartilham ideias semelhantes sobre masculinidade.

Incels são homens com uma visão negativa da vida, muitas vezes deprimidos ou com baixa autoestima. Eles culpam as mulheres por serem forçadas a viver no celibato. Às vezes, eles recorrem à violência em resposta à rejeição das mulheres, como Jamie reflete na série, tanto com a vítima quanto com a psicóloga que o entrevista.

Até mesmo os 100 emojis que aparecem na série fazem referência a uma de suas regras, conhecida como “regra 80/20”. Segundo ela, 80% das mulheres se sentem atraídas por apenas 20% dos homens. Essa norma, juntamente com outros elementos da ideologia incel, serve para explicar o ressentimento de Jamie e como, em sua mente, isso justifica sua agressão contra Katie.

O que Jamie enfrenta está de acordo com essas crenças, pois sua intenção era punir Katie para que ela não se sentisse superior.
De acordo com Baele, Brace e Coan (2019), as narrativas incel reforçam ideologias misóginas e padrões de vitimização que tendem a encorajar comportamentos agressivos. Mas nem todos os jovens que participam dessas comunidades apresentam comportamento violento. Outros fatores também influenciam tais comportamentos.
Saúde mental e conflito de identidade

Conforme os capítulos avançam, Adolescência revela que Jamie é um jovem com baixa autoestima, algo comum em muitos garotos. Seu pai o matriculou no futebol, mas sua falta de habilidade o tornou alvo de escárnio dos colegas, o que intensificou sua insegurança.

Por sua vez, quando o protagonista vê a imagem da vítima, ele diz: “O que está acontecendo? É ela que morreu?” Como pode acontecer com muitos jovens entrando na vida adulta, Jamie luta com duas identidades. Por um lado, ele é um garotinho inocente, desprotegido e medroso que se molha quando é preso. Mas ele também é calculista e frio, assim como quando vê a foto.

Esse conflito de identidade está relacionado a uma fase de egocentrismo comum na adolescência, onde os jovens se concentram em si mesmos e não conseguem ver o impacto de suas ações nos outros.

Na cena final, o pai entra no quarto do filho e guarda um de seus bichinhos de pelúcia, pedindo desculpas como se fosse Jamie. Embora seja comum transferir emoções para um objeto ao perder um ente querido, é interessante que seja um ursinho de pelúcia, refletindo a imagem que sua família tinha dele na infância, ignorando seu outro lado.

A relação entre pais e filhos

Além da influência da escola e das redes sociais, a série Adolescência, da Netflix, destaca como a falta de supervisão, como no uso da Internet e das redes sociais, pode ter consequências sérias. Embora a rede possa ser útil, também existe o risco de enfrentar cyberbullying, bullying ou depressão, conforme mencionado no European Scientific Journal. Portanto, há uma relação entre seu uso diário e a violência física.
Quando os pesquisadores mostram as imagens a Eddie, o pai, ele fica surpreso porque é uma dimensão do filho que ele nunca havia conhecido. Isso o leva a perguntar: “Foi você?”
Os pais muitas vezes não estão familiarizados com o mundo dos adolescentes e seus códigos, o que os impede de agir cedo e evitar situações perigosas. De fato, os pais de Jamie dizem que o filho chegava em casa, se trancava no quarto e eles não sabiam o que ele estava fazendo. Ele recorreu ao isolamento da internet para evitar problemas, e eles não estavam prestando atenção.

No final, eles admitem que ignoraram muitos dos sinais do filho e não o ensinaram a processar a rejeição. Mas eles não se culpam, porque seus erros não significam que foram maus pais. Essa parte da série pode ser angustiante para muitos pais, mostrando-lhes que, mesmo amando seus filhos, seus erros podem afetá-los sem que eles percebam.

O apoio psicológico é essencial na adolescência

Embora o bullying, as mídias sociais, as ideologias da manosfera, os problemas de saúde mental e a falta de supervisão dos pais possam aumentar a vulnerabilidade, não devem ser considerados as únicas causas da violência extrema. É essencial abordar a questão a partir de uma perspectiva biopsicossocial.

A série Adolescência da Netflix deixa claro que o apoio é crucial no desenvolvimento dos adolescentes, especialmente em contextos complexos. É essencial que instituições educacionais, famílias e comunidades estejam atentas aos sinais de sofrimento emocional, proporcionando níveis razoáveis de controle e conversando com as crianças para prevenir esse tipo de comportamento.

Apoio psicológico adequado também pode ser fundamental para evitar que adolescentes caiam em ciclos de violência, tanto física quanto digital. Se eles apresentam comportamentos preocupantes, é necessária ajuda profissional para cuidar deles, especialmente no ambiente de hoje, tão influenciado pelas mídias sociais.

Bibliografia

Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade.

A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.

Aiolfi, I., Palena, N., Ó Ciardha, C., & Caso, L. (2024). The incel phenomenon: A systematic scoping review. Current Psychology, 43(32), 26264-26278. https://link.springer.com/article/10.1007/s12144-024-06236-6

Baele, S., Brace, L. y Ging, D. (2023). Un análisis diacrónico multiplataforma del lenguaje extremista violento en el ecosistema en línea incel. Terrorismo y violencia política , 36 (3), 382–405. https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/09546553.2022.2161373#d1e195

Baele, S. J., Brace, L., & Coan, T. G. (2019). From «Incel» to «Saint»: Analyzing the violent worldview behind the 2018 Toronto attack. Terrorism and Political Violence, 33(8), 1667–1691. https://www.researchgate.net/publication/334908207_From_Incel_to_Saint_Analyzing_the_violent_worldview_behind_the_2018_Toronto_attack

López, A. (2024, 2 de julio). Causas y consecuencias del Bullying o acoso escolar. UNICEF. Consultado el 29 de marzo del 2025. https://www.unicef.es/blog/educacion/acoso-escolar

Nesi, J; & Prinstein, M.J. (2015). Using Social Media for Social Comparison and Feedback-Seeking: Gender and Popularity Moderate Associations with Depressive Symptoms. Journal of Abnormal Child Psychology, 43, 1427-1438. https://www.researchgate.net/publication/275362604_Using_Social_Media_for_Social_Comparison_and_Feedback-Seeking_Gender_and_Popularity_Moderate_Associations_with_Depressive_Symptoms#pfc

Rosabal, E., Romero, N., Gaquín, K., & Hernández, R. (2015). Conductas de riesgo en los adolescentes. Revista Cubana de Medicina Militar, 44(2), 218-229. http://scielo.sld.cu/scielo.php?pid=S0138-5572015000200010&script=sci_arttext

Tartari, E. (2015). Benefits and risks of children and adolescents using social media. European Scientific Journal, ESJ, 11(13). https://eujournal.org/index.php/esj/article/view/5654

Unicef. (s.f.). Adolescentes y comportamientos de riesgo. Consultado el 27 de marzo de 2025. https://www.unicef.org/parenting/es/salud-mental/adolescentes-y-comportamientos-de-riesgo

Vannucci, A., Simpson, E., Gagnon, S., & Ohannessian, C. (2020). Social media use and risky behaviors in adolescents: A meta-analysis. Journal of Adolescence, 79, 258-274. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0140197120300142

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Felipe Neto recebe medalha e homenagens da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul

 



O influenciador Felipe Neto, de 37 anos, recebeu nesta sexta-feira (28) a Medalha da 56ª Legislatura da Assembleia Legislativa do RS, uma das maiores honrarias do Parlamento Gaúcho. 

A homenagem, proposta pelo deputado Leonel Radde (PT), reconhece o trabalho prestado pelo Instituto Felipe Neto durante as enchentes que devastaram o Estado em 2024. 

Entre as ações realizadas estão o envio de purificadores de água, montagem de abrigos para animais, reconstrução de bibliotecas escolares e apoio a editoras e escritores que perderam tudo. “Me enche de orgulho poder estar à frente disso”, disse Felipe nas redes sociais. 

Apesar do reconhecimento, o youtuber cancelou sua vinda ao evento presencial após ter seus dados de voo vazados e ser alvo de uma onda de ameaças de morte, segundo Radde. O parlamentar atribui os ataques a setores da extrema-direita, que tentaram impedir sua participação no debate sobre desradicalização nas escolas, previsto após a cerimônia.

reprodução instagram / @leonelradde)




Desejo que desejes




Eu desejo que desejes ser feliz de um modo possível e rápido, desejo que desejes uma via expressa rumo a realizações não utópicas, mas viáveis, que desejes coisas simples como um suco gelado depois de correr ou um abraço ao chegar em casa, desejo que desejes com discernimento e com alvos bem mirados.

Mas desejo também que desejes com audácia, que desejes uns sonhos descabidos e que ao sabê-los impossíveis não os leve em grande consideração, mas os mantenha acesos, livres de frustração, desejes com fantasia e atrevimento, estando alerta para as casualidades e os milagres, para o imponderável da vida, onde os desejos secretos são atendidos.

Desejo que desejes trabalhar melhor, que desejes amar com menos amarras, que desejes parar de fumar, que desejes viajar para bem longe e desejes voltar para teu canto, desejo que desejes crescer e que desejes o choro e o silêncio, através deles somos puxados pra dentro, eu desejo que desejes ter a coragem de se enxergar mais nitidamente.

Mas desejo também que desejes uma alegria incontida, que desejes mais amigos, e nem precisam ser melhores amigos, basta que sejam bons parceiros de esporte e de mesas de bar, que desejes o bar tanto quanto a igreja, mas que o desejo pelo encontro seja sincero, que desejes escutar as histórias dos outros, que desejes acreditar nelas e desacreditar também, faz parte este ir-e-vir de certezas e incertezas, que desejes não ter tantos desejos concretos, que o desejo maior seja a convivência pacífica com outros que desejam outras coisas.

Desejo que desejes alguma mudança, uma mudança que seja necessária e que ela não te pese na alma, mudanças são temidas, mas não há outro combustível para essa travessia. Desejo que desejes um ano inteiro de muitos meses bem fechados, que nada fique por fazer, e desejo, principalmente, que desejes desejar, que te permitas desejar, pois o desejo é vigoroso e gratuito, o desejo é inocente, não reprima teus pedidos ocultos, desejo que desejes vitórias, romances, diagnósticos favoráveis, mais dinheiro e sentimentos vários, mas desejo, antes de tudo, que desejes, simplesmente.






Comemore - se



Para o mar agitado, uma bóia,
para os andares mais altos uma escada,
para o engessado, um par de muletas,
para a piscina, trampolim,
para a vida plena, motivação.

Motivação é o combustível dos fortes,
daqueles que determinaram a vitória,
seja em que campo for, e não desistem,
mesmo com o sol intenso, com o frio que queima,
mesmo diante da montanha mais alta,
porque sabem que basta seguir em frente,
dar sempre um passo adiante, para vencê-la.

Por isso, nas pequenas vitórias do dia,
faça uma comemoração interior,
vibre com um abraço sincero,
com um beijo demorado,
com uma nota boa na escola,
com um obrigado bem merecido,
com a esmola bem ofertada,
com a ajuda que você pode dar,
com a esperança que você levou,
com o ombro amigo que pode oferecer.

Vibre, comemore com o nascer do dia,
você acordou e isso significa estar vivo,
Deus ainda acredita em você,
e estar vivo significa poder mudar:
o que estava errado,
o que estava incomodando,
pagar o que estava devendo,
e trabalhar mais um pouco,
para você, para a sua família,
para o mundo, que sem você,
no mínimo, seria menos interessante,
porque você é especial demais,
e só por você estar aqui,
já vibramos com alegria.

Por isso, vibre, comemore-se,
beba um copo de água em sua homenagem,
e siga em frente, que a motivação é VOCÊ!




Os que tentaram acabar com nossa Democracia viram réus no STF





O que foi escrito na estátua de Ceschiatti, com batom – “perdeu, mané” –, pode ser reverberado por nós, no dia de hoje, escreve Denise Assis.

Hoje foi um dia em que o noticiário impresso – sim, ele ainda existe – nasceu velho. Não deu conta de acompanhar os fatos que se atropelavam e desfilavam na nossa frente, abrindo antigos escaninhos, onde emoções represadas afloravam a cada citação das faltas dos acusados, a cada prova, a cada movimentação em direção a um golpe que nos jogaria com a força de uma catapulta a um passado que conhecemos e não queremos de jeito nenhum revisitar.

Me vi de novo, pelos corredores da universidade, abraçando o meu conjunto de livros, entrelaçados com o Decreto 477 (publicado em 26 de fevereiro de 1969, uma ferramenta a mais do recém-instituído Ato Institucional nº 5, para dar conta de solapar sonhos os destes de nós, os jovens estudantes e os nossos professores. O principal legado do ministro Jarbas Passarinho). Uma fala mais alta e bastava para o banimento, o fim do sonho, a distância do almejado diploma.

Coube ao ministro relator, Alexandre de Moraes, esquadrinhar o que cabia a cada um dos oito integrantes do “núcleo crucial” de forma tão eficiente e irretocável, que mobilizou até mesmo o tecnicista Luiz Fux. Em seu voto, que pretendia asséptico, tal como eu, Fux voltou às salas da universidade, para ouvir os ecos da voz do brilhante jurista Heleno Fragoso, a dar boa noite aos bisbilhoteiros “arapongas”, mais assíduos às suas aulas do que os próprios alunos.

Cabia a mim, por minha vez, dar bom dia ao colega ao lado, descabelado, roupas extravagantes, barulhento, que entrava na sala de forma espalhafatosa, e que anos mais tarde encontrei em Brasília, metido num terno com o broche da Polícia Federal, revelando, enfim, o que fazia nas manhãs dos anos de 1970, no curso de Comunicação. Nos espionava.

À ministra Cármen Lúcia, coube explicitar por que reivindicamos a presença feminina na corte.

Não apenas porque, sim, nós mulheres devemos estar em todos os lugares, mas também para evidenciar o quanto soma a emoção genuína, nessas horas, em que a história está sendo passada a limpo. O período de arbítrio (esperemos), está sendo enfim interrompido, num recado explícito aos nossos ameaçadores de plantão. E foi ela, em seu voto, que veio amarrando os fatos, nivelando os personagens, as perseguições, as quedas, até desembarcar dos ônibus financiados pelo Agro, nos gramados de Brasília, no 8 de janeiro. Sem pieguice, com a determinação de quem assistiu aos fatos que narrava, Cármen Lúcia os enfileirou para finalizar seu voto contundente, competente e que demarcou: é o fim da linha. Acabou para vocês.

Aos que colocaram em dúvida a tal da dosimetria, aos que mediram palmo a palmo, que tamanho devem ou não fixar as penas – pois condenados eles já estão, pelo menos tecnicamente –, coube ao ministro Flávio Dino, com a sua capacidade de aprofundar e trazer à tona conhecimento com pitadas de ironia e brilhantismo, deixar claro que não é isso que se está discutindo agora, embora haja de sobra, artigos e penas a serem somadas. O que se discutiu ali foi o fim da impunidade. O fim do medo de enfrentar a história.

A Cristiano Zanin, que presidiu e arrematou, coube pouco espaço para emoção, técnica ou história. Coube, porém, o fecho de um capítulo que, esperamos, termina aqui, de idas e vindas entre o Planalto, o Judiciário e os comandos militares, para tomar a febre dos “militares”, a cada crise política, sempre eles, a turvar os nossos destinos.

O que foi escrito na estátua de Ceschiatti, com batom – “perdeu, mané” –, pode ser reverberado por nós, no dia de hoje, quando tivemos a decretação do fim de uma era em que virávamos a página sem ler o seu conteúdo.

Hoje, no Supremo Tribunal Federal (STF), houve uma sessão de leitura conjunta do que são capazes esses senhores.

Tivessem tido êxito e teríamos um presidente eleito morto, o seu vice também, e um ministro do Supremo enforcado na Praça dos Três Poderes, como chegaram a mencionar em suas trocas de mensagens. Os que protestassem, seriam mandados para um campo de extermínio, à imagem e semelhança dos nazistas, tendo como capataz o general Augusto Heleno.

Não, não é ficção. Estava descrito no projeto autoritário de Bolsonaro. Como bem disse Cármen Lúcia, eles caminham de mãos dadas com a morte. Só ela é capaz de deter os inconformados, como muitos que partiram num rabo de foguete, nos idos da luta por liberdade. Ou talvez nem ela.

Estão aí Hildegard Angel e Ivo Herzog, que não nos deixam mentir. Com suas presenças, levaram para aquela sala da primeira turma do STF, a nossa resistência. Stuart Angel, vive! Vladimír Herzog, vive! Assim como vivos estão os nossos sonhos de uma democracia que não mais caia nas mãos dos que caminham pelo poder guiados apenas pela vontade de se perpetuar nele. Grande dia!


Denise Assis

Jornalista e mestra em Comunicação pela UFJF. Trabalhou nos principais veículos, tais como: O Globo; Jornal do Brasil; Veja; Isto É e o Dia. Ex-assessora da presidência do BNDES, pesquisadora da Comissão Nacional da Verdade e CEV-Rio, autora de "Propaganda e cinema a serviço do golpe - 1962/1964" , "Imaculada" e "Claudio Guerra: Matar e Queimar".









Abaixo 2 vídeos com imagens históricas da Ditadura Militar que vigorou no Brasil de 1964 a 1985 e 2 músicas símbolos da Resistência. Ditadura Militar que, por muito pouco, não conseguiram trazer de volta ao país.




@erikahiltonsp

🔥 BOLSONARO É RÉU Hoje, a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal colocou Bolsonaro em um de seus lugares: no banco dos réus. E, do banco dos réus, Bolsonaro e seus aliados golpistas podem ir ao outro lugar que lhes faz jus: a prisão, onde já estão os terroristas do 8 de Janeiro. Pessoas presas não por serem “senhorinhas com uma bíblia debaixo do braço” ou por “usar um batom”. Estão presas porque participaram ativamente de uma tentativa de golpe de Estado. Estão presas por ataques violentos às forças de segurança, às instituições públicas, ao patrimônio da União e à ordem democrática. E, agora, o Brasil tem a chance de prender os mentores de toda essa violência. SEM ANISTIA PRA GOLPISTAS!

♬ original sound - ERIKA HILTON

Entre !




A porta da vida está aberta e convida,
pessoas com coragem para arriscar,
a rir, chorar, trabalhar, se esforçar, amar,
ser ouvido ou incompreendido,
receber atenção ou sofrer uma desilusão,
ser amado ou perder-se numa paixão,
a vida pede atenção ...

A vida oferece muitas possibilidades,
até para quem já não acredita mais em nada,
sempre haverá algo novo sob o sol,
um fio de esperança que poderá te levar ao paraíso,
uma nova oportunidade de ser e crescer.

Só não vale ter medo de si mesmo,
só não vale não se conhecer, não se respeitar.
Tem que pegar todas as experiências,
boas e ruins, doces e amargas,
e colocar no grande caldeirão da alma,
para entender o que vale e o que não vale a pena.
Assim, você terá uma bússola precisa,
que vai indicar o seu Norte, a sua direção,
que não tem tempo nem idade,
rumo a realização dos seus sonhos,
rumo a felicidade.








10 antidepressivos naturais para você conhecer agora



Antidepressivos naturais podem ser usados de forma complementar ao tratamento convencional da depressão. Já é sabido que ouvir música e praticar exercícios físicos também exercem um fator primordial no combate à depressão. Então venha conhecer informações interessantes, mas que jamais substituem a orientação médica especializada ok?

De acordo com a definição do Ministério da Saúde, a depressão é uma doença grave que acomete em torno de 15,5% dos brasileiros. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão é principal causa de incapacitação no mundo.

Ela costuma aparecer a partir dos 30 anos de idade, mas pode surgir em qualquer idade, com maior taxa de prevalência em mulheres.

Os sintomas de depressão costumam ser tristeza profunda, sentimento de perda ou raiva que interferem nas atividades diárias de uma pessoa e alterações do sono.

Se você desconfia que tem depressão, procure orientação psicológica ou médica, e confira uma lista de antidepressivos naturais a seguir, mas não substitua tratamentos convencionais está certo?

1. Erva-de-são-joão

Antes de ingerir erva-de-são-joão, saiba que ela pode interagir com medicamentos e torná-los menos eficazes.

Erva-de-São João

Alguns estudos mostram que a erva-de-são-joão pode tratar a depressão. Algumas pesquisas sugerem que essa planta pode alterar a forma como o cérebro processa a serotonina, a dopamina e a norepinefrina de maneira semelhante a alguns antidepressivos.

Em alguns estudos, a erva-de-são-joão funcionou melhor do que um placebo e pode funcionar tão bem quanto os antidepressivos convencionais.

2. Lavanda

De acordo com uma revisão, sentir o aroma de lavanda antes de dormir ajuda as pessoas a dormirem melhor.

Jardim de Lavanda

Um outro ensaio clínico mostrou que um grupo de pessoas que usaram um adesivo com aroma de lavanda apresentou melhoria no sono. Dormir bem pode ajudar a amenizar os sintomas da depressão.

3. Fazer Compostagem

Compostagem é o processo biológico de valorização da matéria orgânica, seja ela de origem urbana, doméstica, industrial, agrícola ou florestal, e pode ser considerada como um tipo de reciclagem do lixo orgânico.

Prática da compostagem

Trata-se de um processo natural em que os micro-organismos, como fungos e bactérias, são responsáveis pela degradação de matéria orgânica, transformando-a em húmus, um material muito rico em nutrientes e fértil.

A prática ainda faz bem para a saúde. De acordo com um estudo, o contato com uma bactéria presente no húmus funciona como um antidepressivo, diminui alergias, dor e náusea.

4. Serotonina

A serotonina atua no corpo inteiro, de modo a influenciar desde as emoções às habilidades motoras. Ela é considerada um estabilizador natural do humor, ajuda a regular o sono, a fome e a digestão, sendo importante para manter a saúde óssea, estimular a náusea, curar feridas, estimular os movimentos intestinais e reduzir a depressão e a ansiedade.

Exposição solar e exercício físico com a bike são fontes de serotonina

  • De acordo com estudo publicado pelo Journal of Psychiatry and Neuroscience, existem alguns estimulantes naturais de serotonina, que podem ser:
  • Exposição à luz do sol ou a terapia da luz: são remédios geralmente recomendados para o tratamento da depressão sazonal;
  • Exercício físico
  • Exposição solar e exercício físico com a bike são fontes de serotonina
  • Dieta saudável (tofu, muitas folhas, frutas e vegetais frescos);
  • Meditação
5. Vida social, mas com poucos amigos

Amizades e atividades sociais moderadas beneficiam a saúde mental – mas, em excesso, podem ter o efeito oposto. Construir laços afetivos e manter boas amizades são, geralmente, sinônimos de alegria e bem-estar. Do mesmo modo, o envolvimento em projetos sociais, como voluntariado, e uma postura socialmente ativa têm sido associados a benefícios para a saúde mental. No entanto, um estudo alerta: esses benefícios podem depender da quantidade de amigos e atividades que você mantém.

Envolvimento em projetos sociais de cuidar dos cães abandonados

A partir da análise dos dados coletados, a equipe descobriu que as atividades sociais beneficiaram sobretudo os indivíduos mais isolados, com três ou menos relacionamentos próximos. Por outro lado, as pessoas com maior número de amigos não pareceram obter os mesmos benefícios à saúde mental do primeiro grupo – em alguns casos, houve até prejuízos.

6. Jardinagem

A jardinagem é uma prática simples e que pode trazer diversos benefícios. Além do resultado palpável, que pode ser um belo jardim, uma flor que desabrocha na sua plantinha ou um alimento orgânico de sua própria produção, a jardinagem também pode ajudar a combater ansiedade e depressão, melhorar a atenção e até os seus níveis de vitamina D, caso você tenha um espaço ensolarado para plantar.

Plantar para colher

Uma revisão de estudos analisou 22 pesquisas sobre os efeitos da jardinagem e concluiu que a prática ajuda a promover redução da depressão, da ansiedade e até do índice de massa corporal, além de trazer um aumento da satisfação com a vida, da qualidade de vida e do senso de comunidade.

7. Alimentação saudável

Um relatório que revisou uma série de estudos concluiu que 12 substâncias presentes nos alimentos estão relacionadas à prevenção e ao tratamento da depressão. Essas substâncias são os ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa, folato, ferro, magnésio, potássio, selênio, tiamina, vitamina A, vitamina B6, vitamina B12, vitamina C e zinco.

Segundo estudo, consumir os alimentos da dieta mediterrânea, quantidades adequadas de ácidos graxos ômega-3 e evitar alimentos processados, como aqueles ricos em carboidratos refinados ou açúcar, ajuda a prevenir e tratar a depressão.

Um estudo mostrou que alimentos com maior potencial de combate à depressão e ansiedade são:


Agrião
Mostarda
Nabo
Beterraba
Alface (de todos tipos)
Manjericão
Coentro
Salsa
Pimenta-jalapeño
Abóbora
Couve-flor
Dente-de-leão
Brócolis
Repolho roxo
Acerola
Limão

Tudo de bom para combater a depressão

Mas, atenção, a vitamina B12 (uma das substâncias que ajudam a combater a depressão) só pode ser obtida por meio do consumo de animais. Se você é vegetariano ou vegano, é necessário fazer a suplementação.

Ainda assim, se você consome carne de origem animal, fique atento ao fato de que cerca de 40% dos não vegetarianos têm carência de vitamina B12.

Na população que não come carne, esse número sobe para 50%. E a necessidade de suplementar aumenta passando dos 50 anos de idade (para quem come ou não carne). Consulte um nutricionista ou nutrólogo para saber qual é a suplementação indicada para o seu caso.

8. Dopamina

A dopamina é um neurotransmissor importante no cérebro em muitas funções, incluindo recompensa, motivação, memória, atenção e até regulação dos movimentos corporais.

Quando a dopamina é liberada em grandes quantidades, cria sentimentos de prazer e recompensa, o que motiva a repetição de um comportamento específico. Quando os níveis estão baixos, por outro lado, há uma redução da motivação e do entusiasmo por coisas que excitariam a maioria das pessoas.

Os níveis de dopamina são normalmente bem regulados no sistema nervoso, mas existem algumas coisas que você pode fazer para aumentá-los naturalmente, entre elas:

Ouvir música é fonte de dopamina

Evite a gordura saturada.

Consuma probióticos.

Pratique yoga.

Durma o suficiente.

Ouça música.

Medite.

Exponha-se ao sol.

Inale óleo essencial de bergamota.

Tome suplementos de ferro, niacina, folato, vitamina B6, magnésio, vitamina D, curcumina, extrato de orégano e chá verde.

9. Café

O saboroso café

As descobertas de uma meta-análise de 2017 sugeriram benefícios do consumo de café. A pesquisa descobriu que as pessoas que bebem café podem ter menos probabilidade de sofrer de depressão e problemas cognitivos, como o mal de Alzheimer.Que beleza, eu sou consumidora voraz de café!

10. Banho frio

Os benefícios do banho frio têm popularizado esta prática no mundo. Mesmo que os tremores afugentem muitos (principalmente no inverno), os corajosos usufruem dos benefícios do aumento da circulação sanguínea, da redução de dores musculares, da pele mais saudável e do efeito de despertar.

Curiosamente, o banho frio parece proporcionar aos adeptos uma sensação de felicidade — a pesquisa que sugere esse efeito aponta impulsos elétricos como responsáveis — eles viajam das terminações nervosas ao cérebro.

Tomar banho frio tem mais benefícios que possa imaginar

Tomar um banho frio, segundo Stella Legnaioli, por até cinco minutos, de duas a três vezes por semana, ajudou a aliviar os sintomas de depressão em certos pacientes, em um ensaio clínico.

Para pessoas com depressão, as duchas frias podem funcionar como uma espécie de terapia de eletrochoque suave. A água fria envia muitos impulsos elétricos para o cérebro. Eles agitam seu sistema para aumentar o estado de alerta, a clareza e os níveis de energia. As endorfinas, chamadas de hormônios de felicidade, também são lançadas. Esse efeito leva a sentimentos de bem-estar e otimismo.

E por falar em otimismo vamos ouvir uma canção que nos fará muito bem: Você nasceu para viver!