Feliz 2024 !




Feliz Ano Novo

Não é estranho?

Passar todos os dias do ano, 365 dias esperando pra renovar sua esperança, 52 semanas de expectativa aguardando o futuro.

Me questione, mas é um ano novo, tudo novo. Mas amanhã também não é um dia novo? Outro mês também não é um mês novo? Ou até mesmo a semana que vem não é inédita? 

Pra que esperar todo esse tempo para ter esperança por algo melhor, para aquecer uma paixão, para tentar um novo amor, para procurar emprego, para parar de fumar. Ano Novo é somente um ano novo, nada de mais, porque não podemos fazer isso em um dia novo, uma semana nova ou até mesmo em uma hora nova?

Se na passagem do ano vários problemas somem, pessoas chegam a chorar, é tudo muito emocionante. Ano Novo, vida nova. Vamos começar de novo, mais um ciclo, mais uma volta em torno do sol. E daí? 

Tente fazer isso todo dia, renove sua esperança a cada volta da Terra em torno do seu próprio eixo, renove sua vida a cada noite, durma uma pessoa e acorde outra. Nada é tão bom quanto a emoção do novo, tente isso todo dia!



E o que o ser humano mais aspira é tornar-se ser humano

Hoje começa para mim um ano novo. Engraçada essa sensação que nos causa as datas, os marcos, são pontos e vírgulas que nos refazem as forças.

São inúmeros os erros cometidos nesse frenesi de tentar acertar, mas cada erro nos traz uma lição valiosa, cada tombo traz consigo o levantar, cada despedida traz a saudade que nos motiva a continuar em nome do reencontro.

Tantas coisas mudam e acontecem em um ano que chega a ser assustador, quantas pessoas chegaram e quantas partiram.

Já não sou mais a mesma de ontem, mesmo o ontem estando a mesma distância do amanhã. Pois cada um que chegou, me entregou um pedaço de si mesmo e cada um que partiu levou um pedaço de mim.

Sou as músicas, que ouvi, os livros que li, as viagens que fiz, os segredos que guardei e os que os outros guardaram de mim, sou a lágrima que não caiu, sou o sorriso, sou a consequência.

E assim como eu, o mundo encontra-se em constante metamorfose, e mesmo aqueles que chegaram, e escolheram fazer ninho ao invés de voar, ainda esses já não são mais os mesmos, e a cada mudança me dão uma parte de si, sou o passado de todos que ficaram, de todos que partiram, sou presente de todos que ficaram. Como uma colcha de retalhos, e cada pedaço de mim tem uma história para contar.

Sim, estou em pedaços, pois já não sou somente eu a viver em mim, sou a somatória das minhas histórias, das minhas escolhas, sou eu e minhas circunstâncias, sou eu e o que fiz da dor, sou eu e o que fiz do amor, e dos amores, somos nós, assim qual como retalhos, a meta para esse “ano novo” é ter coragem para rasgar todos os pedaços que me fazem mal e coragem para caminhar costurando bons retalhos em mim, mas sobretudo peço a Deus que me ajude, a meta é ter sabedoria para distinguir a diferença entre os que devem ser rasgados e os que devem ser costurados, reside aí a chave da colcha que serei daqui a um ano.

Aprendi muito.

Já sei que não devo ter medo, pois costurar irá doer tanto quanto rasgar.

Já sei que tenho várias respostas hoje sem falsa modéstia; mas com humildade sei também que amanhã a vida virá e mudará todas as perguntas.

Já sei que nada além da minha alma é eterno, e que tudo que representa para mim hoje o infinito vai acabar, vai mudar de lugar, vai deixar de ser, vai partir.

Já sei que a inércia é uma ilusão dolorida, ela não existe, a vida movimenta-se e nos move, mesmo quando cada fibra do nosso ser quer ficar parada onde está.

Por isso aproveito o momento, não sei e não tenho controle de quantos momentos durará esse momento que tanto afago e quero eternizar, por isso como disse o poeta que seja infinito enquanto dure.

Já sei que é um erro dizer que não deu certo, não importa o que seja, se o casamento acabou, se o emprego mudou, se a amizade não faz mais sentido, deu certo, sim, enquanto me fez bem, e agora faz parte do que sou.

Já sei que o tempo não tem a menor a importância, a intensidade é muito mais importante, há pedaços na minha colcha que foram costurados em um dia; e outros que levaram anos.

Já sei que esse mesmo tempo não cura absolutamente nada, porcaria nenhuma! A cura sou eu e eu também sou a doença que consome e corrói, é a minha postura, minhas atitudes.

Já sei que não adianta procurar amor materno pelo mundo, o amor pleno que perdoa, que acolhe, que alimenta, que protege, se tivemos sejamos gratos; se ainda tem... puxa, se ainda tem é uma pessoa de sorte; mas se não teve, aceite, siga em frente. Não procure o divino no mundano, é perda de tempo.

Já sei que não reside pecado no erro, o erro mora no lugar onde decidimos o que fazer com ele; não é um descaminho, é parte da história.

Já sei que a culpa não é boa conselheira, sejamos francos, ninguém é só anjo, ninguém é só demônio, somos tudo, e cada um tem lado de nós, não por deliberação, mas por condições foi o melhor, sim, não o nosso melhor, mas o que tínhamos naquele momento para dar.

Já sei que não adianta tentar copiar outro, viver em mim com consciência e respeito aos meus defeitos e das minhas qualidades é o único jeito que tenho de existir, do contrário não seria eu.

Já sei que os opostos podem até se atrair, mas não ficam juntos.

Já sei que palavras são as lâminas do mundo subjetivo e estraçalham tanto quanto.

Já sei da importância dos silêncios e que é inútil preencher com sons esses silêncios e com pessoas as ausências, somente assim posso me ver, me ouvir, é necessário, e não é solidão, é a presença de mim mesma em mim.

Já sei que não importa o quanto eu gaste no salão, o dia que estarei mais bela é aquele em que estou mais feliz, a beleza é energia que irradia além da matéria, de dentro pra fora.

Já sei que a tristeza duradoura causa doenças no corpo, para as quais não existe remédio, ao menos não aqui fora, vieram de dentro e é lá e somente lá que podem ser curadas.

Já sei que algumas pessoas morrem um pouco a cada cotidiano, outras morrem nas exceções, a mim, cabe saber que tipo sou.

Na real, sem meias palavras, eu sei que esse ano trará dor, mudanças, como são todos os anos, sei que vou ferir muita gente e que alguns vão me magoar, mas sei que também que virão sucessos, e vitórias e haverá muitos momentos felizes, sei que vou chegar e que irei embora, sei que me odiaram, que lembram de mim com saudade em algum lugar, que vão me amar, sei que falta muito entre o como você me vê e o que sou.

Mas o que importa é que entre o costurar e o rasgar, serei grata infinitamente, pois tudo isso será o que serei, e já não vou ser mais o que agora sou. Conquiste a verdadeira vitória, com fé e esperança, costurando e regando com atenção, parando em pequenas frações de segundos apenas suficientes, para descansar, sim, mas somente será permitindo quando souber a diferença entre o parar por cansaço e o parar por querer desistir.

Posso desistir de tudo, a qualquer momento, exceto de mim mesma, pois aí reside toda indecência, é imoral desistir de mim.

Não tenho certeza de nada, e isso é bom. A sabedoria começa com dúvida, e o não saber me permite voltar atrás, mudar de ideia, sou eu assim... um ser humano em construção!

Porque tudo que queremos nos humanos é ser humano, e isso custa caro, leva tempo, por isso, a cada 1 ano, recebemos 365 páginas em branco para escrever nossa história.
“O homem que começa, não é o mesmo termina; pois o caminho nos transforma; E no fim é a viagem que faz o viajante.”   Lika Christina


Receita de Ano Novo

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)

para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;

novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)

Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.

Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.

É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.



Natal com Forestella
















Siga em Frente e outros sucessos com Dionne Warwick



 


Síndrome das cadeiras vazias : ausências que pesam nas festas




As pessoas que não estão mais aqui deixam vazios duradouros. Porém, quando chegam a época das festas, há cadeiras que ficam vazias e esses espaços doem muito mais. Como você lida com essas perdas nesses momentos de reunião e celebração?

Os vazios de quem não está mais ali têm uma propriedade: eles se materializam das formas mais inusitadas e dolorosas possíveis. A pessoa que nos deixou ainda está impressa nas fotografias que guardamos dela. Seus pertences e seus quartos solitários nos falam de um passado em que suas vozes, projetos e costumes se materializavam diariamente.

Os que já faleceram ocupam nossos corações, mas não nossos espaços físicos. E isso é evidente quando as festividades como os aniversários e, claro, o Natal chegam. Nessas horas em que nos vestimos para festejar, nos reunimos e oferecemos presentes, as ausências doem mais do que nunca. Tanto que não sabemos o que fazer com elas.

Não é raro muitos dizerem que talvez seja melhor não comemorar nada e ignorar o brilho, as luzes coloridas, as árvores de natal e as mesas recheadas com pratos deliciosos e iguarias. É como se ousar rir e gozar fosse pouco mais que um ataque, uma falta de respeito com quem não habita mais este mundo. No entanto, isso é o mais adequado a se fazer?

É muito difícil rir e desfrutar da companhia dos outros quando a perda de um ente querido ainda nos dói excessivamente.

O Natal é uma das épocas em que mais nos lembramos daqueles
 que já não estão

O que é a síndrome das cadeiras vazias?

Você perdeu um ente querido ao longo deste ano? Então, talvez a proximidade das festas de Natal seja motivo de tristeza para você, podendo até dificultar o seu processo de luto. Você vê como as cidades se enchem de luzes, como seu ambiente está animado para fazer planos, procurar presentes e se deixar levar por esse turbilhão tão típico dessas festas.

Quem passou por uma perda costuma sofrer do que é conhecido como síndrome das cadeiras vazias quando chega esse tipo de comemoração. Consiste em uma intensificação das emoções e um sentimento mais profundo dessa ausência. Muitos experimentam um revés em sua tentativa de aceitar a nova realidade, bem como uma nova enxurrada de memórias associadas à morte de um ente querido.

Por outro lado, muitas vezes surgem pensamentos doentios, que tornam a ferida maior. Ideias como “Queria fechar os olhos e, quando abrir, nada disso teria acontecido”, “Não sei o que vou fazer sem essa pessoa” ou “Minha vida depois disso não será mais para comemorações” criam nuvens mentais de grande sofrimento. Quase sem perceber, encistamos o próprio processo de luto.

A dor de uma perda é como as ondas de um oceano. Às vezes essas ondas de dor são suaves e suportáveis e outras vezes nos atingem até nos deixar à deriva, sem saber como reagir. Todos nós somos obrigados a aprender a navegar no processo de luto.

Como enfrentar as festividades sem um ente querido?

A particularidade das festividades, como o Natal, é que, em geral, costuma reunir pessoas que sofreram a mesma perda. As crianças podem ter perdido a mãe ou o pai. É possível que um dos avós ou mesmo um irmão tenha partido. São eventos em que as ausências são vividas coletivamente e isso as torna mais desafiadoras.

As cadeiras vazias dos que não estão são imagens metafóricas dessas ausências. Algo para o qual ninguém está preparado, mas que mais cedo ou mais tarde devemos assumir. Mortes e lutos são aprendizados forçados que a vida nos traz. Enfrentá-los em momentos de festa é mais uma oportunidade de seguir em frente, de aceitar a situação. Vamos ver como.

1. A não comemoração aumenta a dor: digamos sim ao reencontro familiar

Seria mais fácil recorrer à evasão, a não comemorar a véspera de Natal, o Natal e o Ano Novo. Porém, ao evitar esses momentos, o que fazemos é intensificar a dor. É aconselhável manter a normalidade e favorecer esses momentos de união com outros entes queridos.

2. Organizar uma pequena reunião para decidir o que fazer e como

Quando uma família está de luto, as tarefas podem se acumular e nos sobrecarregar. Não deixemos nada ao acaso ou para o último momento, caso contrário, o estresse surgirá e as emoções se intensificarão. O mais adequado nesses casos é determinar o que faremos, quem está a cargo de cada tarefa, o que é necessário e como cada tarefa e processo será realizado.

3. Optar pela simplicidade

A síndrome das cadeiras vazias tem a particularidade de afastar nossos sentimentos. As festas não são momentos fáceis e as energias estão baixas. Optemos por celebrações muito simples e elementares, aquelas que favorecem exclusivamente a ligação com os nossos familiares.

Não é necessário sair para jantar ou ter uma casa onde a decoração de Natal inclua até vestir a nossa mascote. Vamos evitar a artificialidade e focar em estar juntos.

Durante as comemorações convém “reinterpretar” o espaço de quem já não está. Podemos mudar de lugar aquela cadeira em que a pessoa se sentava e deixar que outros a ocupem ou podemos deixá-la positivamente lembrando de quem partiu.

4. Não vamos minimizar as emoções, expressá-las é permitido

Uma pesquisa da Universidade de Granada, por exemplo, destaca como o viés de processamento emocional do luto se instala em nós. É comum evitar, reprimir ou esconder o que sentimos, achando que é o mais adequado, o mais lícito para os outros. Vamos deixar claro que essa é uma ideia completamente errada.

Durante as festas de Natal é permitido falar, emocionar-se e até chorar se for preciso. Da mesma forma, é bom entender que cada membro da família expressa sua dor de uma determinada maneira. Nesses casos, é preciso dar atenção às crianças, deixando que se expressem, lembrem da pessoa ausente como quiserem, por exemplo, com desenhos.

5. Lembretes positivos daqueles que não estão mais lá

A síndrome das cadeiras vazias é mais um processo de luto em si. Em algum momento, chegará um aniversário, um Natal ou qualquer evento que nos fará lembrar quem não está mais lá. Mais de um arrependimento, mais de uma raiva e uma lembrança dolorosa virão à mente. No entanto, nesta jornada para a aceitação, devemos lidar com esses momentos.

Dessa forma, uma maneira de fazer isso é relembrando aqueles momentos positivos, mágicos e maravilhosos que vivemos junto com aquele ser. Fazer isso coletivamente e em família pode ser curador. É uma forma de celebrar a vida, de iluminar a ferida para que seja honrada a marca de quem nos deixou.

Relembrar quem já não está, entre todos os momentos positivos que evoca, será catártico e saudável para nós.

A importância do apoio emocional e social

Ninguém disse que sentir o luto seria fácil. Também não é um processo rápido que atende a padrões fixos. Cada um precisa do seu tempo e cada um sentirá alívio ao abraçar alguns atos e não outros. Assim, algo que devemos entender é que as perdas sempre vão doer, mas virão como as ondas do mar. Algumas serão suaves e suportáveis e outras nos desestabilizarão um pouco mais.

É comum sentir maior tristeza e nostalgia durante as festividades. É normal e compreensível. Vamos nos apoiar uns aos outros e guardar a memória de quem não está mais em nossos corações. É lá onde a pessoa ausente viverá para sempre e, no final, poderemos conviver com essa ausência.










THE MELISIZWE BROTHERS CANTAM HINO DA PAZ COM O CANTOR DANIEL



Os irmãos multi-instrumentistas, Zacary James (13), Seth James (14) e Marc Aaron (17), fazem parte da banda The Melisizwe Brothers, eles são Alberta, no Canadá, mas de uns anos para cá, eles vêm ganhando o mundo, não só pela tamanha semelhança com os Jackson Five, pois o tom da voz de Zac sem duvida lembra muito a do Michael Jackson, quando criança, mas também pelo carisma e emoção que os meninos passam nas canções.

Ambos os três garotos, cantam desde muito pequeno, vamos dizer que eles foram abençoados musicalmente por esse dom, por isso eles querem repassar todo o amor pela música para seus fãs, pois para The Melisizwe Brothers esse é um o maior presente que eles podem dar, assim os encorajam à todos a encontrar o que lhe é dotado e também a trabalhar continuamente, fazendo assim um aperfeiçoamento melhor ao mundo.

Os meninos estão viajando pelo mundo desde 2015 propagando o amor, emoção e sua música. Eles já apareceram em diversos programas de televisões com Ellen Degeneres , Little Big tiros, Americas Got Talent , O show Steve , Motown Magic Time Square New Years Eve. Além disso, em 2020, os irmãos foram premiados como vencedores do concurso da Nickelodeon, a família America’s Most Musical, assinando um contrato de gravação com a Republic Records e um prêmio em dinheiro de US $ 250.000 em parceria com Capri Sun 100% Juice.

Foi nestas viagens pelo mundo, que os irmãos conheceram o cantor Daniel, durante o Florida Cup, em janeiro de 2018 e depois eles nunca mais perderam o contato.

No ano passado em 2019, o músico que já havia regravado uma versão em português do sucesso do Michael Jackson “Heal the World”, que a tradução ficou “A Paz”, convidou os meninos para participar de sua apresentação nas comemorações do Festival da Padroeira em Aparecida.

Daniel e os irmãos canadenses emocionaram o público em um show emocionante e bastante especial, em que eles juntaram a versão original de Michael com a versão em português, sendo uma experiência incrível. Sendo que essa foi a primeira vez dos garotos no Brasil, mas eles ficaram empolgados para voltar mais ao país.

Contatos The Melisizwe Brothers:





Recomendo o canal Andréa Gonçalves, no YouTube, para informação política de qualidade e sem fake news !

 




O mundo depois de nós - Isto pode acontecer em 2024 e será o caos

 





Haverá tempo o suficiente para que sejamos felizes, não há pressa . . .





Todos os dias um lindo sol nos mostra que fomos presenteados com mais um amanhecer, esse não é privilégio de todos, mas os que o têm deveriam enxergar no seu brilho à luz da esperança, a luz da certeza que nos foi concedida mais uma oportunidade para sermos melhores e para entendermos que:

Não há necessidade de correr mais rápido para chegar primeiro, o seu caminho é só seu, você não está aqui para competir, mas para ser e doar amor nos caminhos que Deus preparou para você…

Não é preciso querer ser melhor do que o outro porque a única competição válida nesta vida é conosco mesmo, aquela que nos inspira a ser melhores a cada novo dia, porque é essa a competição que faz a diferença. Nos lapidar requer de nós constantes e incansáveis metamorfoses, mas tais ciclos nos dão asas para voar, não nos deixam estagnados em nosso comodismo…

Não é necessário olhar para as flores alheias, mas regar nos seus caminhos as sementes que quer que floresçam. Por isso, regue seus sonhos, regue seus objetivos, regue tudo aquilo que quer, sabendo que só vai florescer em seus caminhos as sementes que são suas e tudo o que é seu Deus faz florescer no tempo e momento certos…

Não é preciso se desesperar com o tempo, você terá o suficiente para cumprir na sua vida o propósito para o qual está aqui, mas não fique esperando, busque os seus sonhos, batalhe por eles em oração e com ação, porque Deus é especialista em ajudar aqueles que lutam por aquilo que querem…

Por isso, não desista de acreditar que é na leveza de enxergar o simples, na bondade de doar gentilezas, na valentia de continuar acreditando no amor, na esperança de viver por fé que os nossos caminhos serão melhores, porque é isso o que realmente importa, quanto ao resto Deus não se esquecerá de depositar em seus caminhos, Ele conhece os nossos sonhos e não Se cansa de nos fazer sorrir. Nosso objetivo central é lapidar a alma e tendo em foco esse propósito maior, Deus plantará em nossos caminhos todo o resto que será capaz de nos fazer melhores e mais felizes…




Tendências de acessórios em 2024

 











Os pequenos prazeres da vida são como um combustível para enfrentar longos percursos






UMA VIDA INTERESSANTE

Mais do que uma vida feliz é imperioso que nós tenhamos uma vida interessante. A felicidade vai e vem intercalada por tempos de mar calmo e outros de tempestade. Há momentos em que a vida é calmaria e as peças do quebra-cabeças de nossa existência se encaixam sem grandes esforços. Em outros momentos, entretanto, a rotina se arremata em dias, que se tornam meses- ou talvez até anos- e que trazem uma angústia existencial desoladora.

COMO ACHAR O EQUILÍBRIO?

Nos casos de férias, por exemplo, há quem diga que é mais saudável que tiremos diversas folgas por períodos menores durante o ano do que 30 dias consecutivos. As pequenas pausas seriam mais capazes de nos permitir aqueles pequenos prazeres que nos recarregaram e nos estimulam a continuar. Da mesma forma, como diz o ditado popular, “Até Deus descansou no sétimo dia”. Ou seja, nós precisamos de folgas para recarregar nossas energias, mudarmos de foco, sentarmos no sofá e ver um filme, encontrar nossos amigos, subir uma montanha, jogar bola com nossos filhos, gastar um tempo online no 100 freispiele ohne einzahlung bei registrierung (100 rodadas grátis sem depósito no momento do registro), fazer um churrasco, tomar uma cerveja, visitar quem se ama. As possibilidades são infinitas!

Assim, se vamos seguir em nossos caminhos, que sejam dias onde, ao chegar em casa, encontremos nossos entes queridos e ainda tenhamos forças para abrir um sorriso sincero, ver uma série na tv ou ajudemos nossas esposas a preparar o jantar sem que isso seja um sacrifício. Que achemos a medida para que exista energia para o equilíbrio. Afinal, nossos cães merecem aquela voltinha no quarteirão, mas seria lindo se nós também pudéssemos aproveitar a paisagem, conversar com um vizinho, tomar um sorvete, jogar conversa fora e sorrir para as ironias da vida quando tropeçamos na calçada mau pavimentada.

QUALIDADE DE VIDA

A qualidade de vida nada mais é do que uma gangorra em que o peso dos participantes oscila o tempo todo. Mas a gente sempre pode, ao tocar novamente no chão, dar um novo impulso em forma de gargalhada, olhos brilhantes, brincadeiras bobas, ou até saboreando o silêncio de uma noite escura.

O anoitecer, a cada dia, é uma nova chance de um amanhã renovado. Uma nova chance de acertar, mas também errar. Permitamos, então, que nossa natureza volte a fluir levemente nos dando esses presentes tão singelos que são nossos alicerces quando a vida não é gentil. Assim como na cultura oriental, muitas vezes, uma pequena caixa com algo com significado diz muito mais do que seu valor comercial.

Te desejo uma vida interessante e a capacidade de nunca ignorar as pequenas pausas, os pequenos prazeres e a beleza do singelo!






A linda voz de Lais Yasmim

 


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Os pequenos Cristos que crucificamos todos os dias

 


A perseguição que a direita faz ao padre Júlio Lancellotti remonta aos mesmos contextos da perseguição de Caifás e Pilatos contra Jesus Cristo. Contando com a mesma conivência, covardia ou até apoio de setores da sociedade. Neste dezembro de reflexões natalinas, é bom resgatarmos o que são realmente os princípio cristão que foram distorcidos e manipulados pela extrema-direita criminosa do Brasil. Carlos Harmitt reflete sobre os condicionamentos que nos limitam e como podemos mudar isso. Confira!















VÍDEO : Juiz viraliza por tratamento humano : 'não chora, dona Edna, toda vez que alguém chora eu começo a chorar também'




Juiz de Sergipe viraliza por atendimento humano em julgamento

Por Antonio Mello

Completamente diferente da juíza de Santa Catarina, que exigia ser tratada por Excelência ou não daria prosseguimento à audiência, em Sergipe o juiz Kleiton Alves Ferreira, da 9ª Vara Federal, dá um show de simplicidade, empatia e humanidade e viraliza nas redes.

Na audiência, Kleiton pergunta à lavradora dona Edna Maria se ela sabia ler e escrever e elogia a letra dela na assinatura. Encabulada, ela diz que é analfabeta e foi o advogado quem segurou a mão dela para ajudar a assinar.

Num show de empatia, o juiz levou a conversa até informar a dona Edna que o pedido dela por aposentadoria estava atendido:

Ela se emociona, ameaça chorar, quando é interrompida por ele:
"— Não chora, dona Edna, toda vez que alguém chora eu começo a chorar também."
O caso aconteceu em Propriá, no Baixo São Francisco, no dia 18 de julho, mas ganhou as redes sociais agora.

O juiz Kleiton viraliza pela forma carinhosa e simples com que trata as pessoas em audiência.








7 Grandes mistérios científicos sob o ponto de vista espiritual

 


A ciência ainda está presa no paradigma materialista. Porém, é inegável que já existem robustas evidências que apontam para a realidade da sobrevivência do espírito após a morte do corpo físico.



Árvore de Natal : conheça a história e o significado



Todos os anos em dezembro as casas são decoradas com ela, mas você sabe o por quê?


As árvores de Natal são um elemento presente na maioria das casas quando o mês de dezembro chega. A tradição é pendurar bolas, pisca-pisca e enfeitar a árvore o máximo possível com objetos decorativos. Mas o que isso tem a ver com o natal? E de onde veio essa tradição?

De acordo com a History, antes mesmo do cristianismo as árvores com folhas perenes como o pinheiro eram valorizadas por continuarem verdes durante todo o ano, inclusive durante o inverno. Em alguns países as pessoas as levavam para casa na época mais fria do ano, pois acreditavam que ela poderia espantar bruxas, fantasmas, espíritos ruins e doenças.

Significado da Árvore de Natal

Para celebrar o solstício de inverno, que é o dia que marca o inicío da estação, alguns povos pagãos já faziam uso de plantas verdes, que podiam simbolizar diferentes conceitos dependendo das crenças de cada um. No hemisfério Norte, de onde esses povos eram originários, o inverno se inicia no dia 22 de dezembro. Veja exemplos:

Egípcios

Os antigos egípcios acreditavam no deus Rá, e o solstício era o período em que Rá começava a se recuperar de suas doenças. Decorar as casas com plantas verdes simbolizava o triunfo da vida sobre a morte.

Romanos

Os primeiros romanos acreditavam no deus Saturno, o deus da agricultura. No solstício de inverno faziam uma festa chamada Saturnália em homenagem ao deus, e decoravam as casas e templos com galhos verdes para celebrar essa época como um símbolo de que as plantações voltariam a ficar verdes e a dar frutos.

Druidas

Os druidas eram os sacerdotes dos antigos celtas, e para eles, decorar os templos com galhos verdes era símbolo de vida eterna.

Vikings

Os vikings acreditavam em Balder, o deus do sol, e as plantas perenes eram a planta desse deus.

Portanto, a árvore de Natal teve origem na cultura pagã, mas foi sendo incorporada na tradição cristã ao longo do tempo.
 
História da árvore de natal como conhecemos hoje

Acredita-se que no século VIII, São Bonifácio, um bispo que fazia a cristianização de alguns povos, ao tentar acabar com essa tradição que era considerada pagã na Alemanha, cortou um pinheiro tido como sagrado. Como não conseguiu acabar com a crença em torno da árvore, teria então relacionado à árvore à crença cristã, associando o formato triangular do pinheiro com a Santíssima Trindade e a perenidade com a eternidade de Jesus.

A árvore de Natal como conhecemos hoje, com adornos, teria aparecido no século XVI na Alemanha, já relacionada ao cristianismo. Os cristãos traziam essas árvores para dentro de casa ou faziam estruturas com madeira e decoravam com galhos de pinheiro e frutos de verdade. É para arremeter à tradição antiga de pendurar frutas que nos dias de hoje os pinheiros são decorados com bolas de plástico.

A crença é de que Martinho Lutero foi o precursor das árvores iluminadas. Ele estaria caminhando para casa em uma noite de inverno estrelada, quando notou que o brilho das estrelas refletia nos pinheiros, o que fazia uma bela visão. Para tentar reproduzir a imagem para sua família, Lutero teria cortado um pinheiro, erguido no meio da sala de sua casa e prendido velas às pontas da árvore. Mais tarde, no século XIX junto com a energia elétrica, veio a possibilidade de manter os pinheiros iluminados.

Apesar de já ser tradição na Alemanha, as árvores de natal só se tornaram populares no continente americano a partir de 1846, quando a rainha Vitória da Inglaterra e o príncipe alemão Albert foram ilustrados em volta de uma árvore de natal. Como a rainha era muito popular e o que acontecia na realeza se tornava moda fora dela, os Estados Unidos passaram a adotar essa tradição, que até então era mal vista no país por ser considerada pagã.

Pouco antes do século XX o costume já estava bastante difundido nos EUA, e a partir de então a tradição chegou à América Latina.

Atualmente nos Estados Unidos se mantém o hábito de usar árvores de verdade na decoração, e 100 mil pessoas são empregadas pela indústria de árvores de natal. Esses pinheiros levam de seis à oito anos para estarem prontos para o corte, e depois de cortados vão para as lojas. Os estados da Califórnia, Oregon, Michigan, Washington, Winscosin, Pensilvânia, e Carolina do Norte são os que mais produzem essas árvores.

Tradição cristã

A estrela que vai no topo do pinheiro é um objeto que possui significado para os cristãos. Ela representa a estrela de Belém, que segundo a tradição teria sido o que revelou aos três reis magos que Jesus havia nascido e os levou à Belém.

Montar um presépio em miniatura em baixo da árvore e pendurar os sinos, que representam o anúncio do nascimento de Jesus também faz parte dos costumes cristãos.

O hábito de colocar presentes em torno no pinheiro também é relacionado com a história dos reis magos, que ao visitarem Jesus o presentearam com ouro, incenso e mirra.

Seguindo a tradição, as árvores e o presépio são desmontados no dia 6 de janeiro, em que é comemorado o Dia dos Reis, dia em que Jesus recém nascido recebeu a visita dos três reis magos. Neste dia são encerradas oficialmente as comemorações do Natal.

No Brasil, atualmente o pinheiro tradicional é substituído na maioria dos lares por réplicas artificiais feitas de plástico, que são montadas e decoradas. Algodão é usado em alguns casos para representar a neve caindo na árvore. Os pinheiros artificiais ficam na sala das casas, onde presentes de Natal são postos em baixo e ao redor da árvore no dia 24 de dezembro.