Isso tem um lado bom e outros lados maus.
Um deles é a pressa.
Já diziam que a pressa é inimiga da perfeição. Essa mesma pressa que acomente os jovens, um eterno anseio de movimento e de respostas rápidas, mas da qual muitas pessoas não conseguem se livrar. A pressa já até é reconhecida como doença.
Essa imediatidade gera uma série de transtornos dentro e fora do indíviduo.
Muitas vezes, as pessoas são descartadas ou desconsideradas porque, apesar de seu talento e excelente capacidade de soluções (e criatividade) não conseguem apresentar a resposta esperada em tempo dito hábil.
Muitos até consideram a busca de um produto, melhorando a qualidade e rapidez dessas respostas. Isso é positivo? Sim! Mas, até que ponto?
Alguns ainda, como o sociólogo italiano Domenico Masi, defendem o ócio criativo.
Não que eu admire o ócio, admiro a criatividade, em qualquer tempo, qualquer ritmo.
Não somos onipotentes e nem precisamos ser.
Postado no blog Livros e Afins
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