Viver com qualidade e buscar a felicidade





A religião é o equilíbrio da nossa vida, realmente ela nos equilibra. Procure ter uma religião.

O importante é você viver bem. As outras pessoas não são mais importantes do que você; temos que ser nós mesmos dentro da religião.

Nunca procure ser radical. Respeite e não seja respondão. Você sabe o erro da outra pessoa; às vezes, na chatice dela, é o ciúme que está imperando.

Temos que aprender a respeitar a nós mesmos e mostrar esse respeito aos nossos filhos.

Ser filho não é uma obrigação, assim como ser pai ou mãe também não é; é uma questão de amor. Temos que enfrentar as nossas dificuldades com amor, adquirindo experiência nos nossos erros.

Eu errei muito para chegar no que sou hoje.

A minha vida é gostosa, não lamento. Na minha frente está o meu futuro; atrás, o meu passado, lembrando-me para que eu não erre.

10 Dicas de bem-estar, para ser feliz

1º. Domine a língua. Diga menos do que pensa. Cultive uma voz baixa e suave. O modo de falar impressiona mais do que o que se fala.

2º. Pense antes de fazer uma promessa e depois não a quebre, nem dê importância ao quanto lhe custa cumpri-la.

3º. Nunca deixe passar uma oportunidade para dizer uma coisa meiga e animadora a uma pessoa ou a respeito dela.

4º. Tenha interesse nos outros, em suas ocupações, em seu bem-estar, seus lares e família. Seja sempre alegre com os que riem e lamente com os que choram. Haja de tal maneira que as pessoas com quem se encontrar sintam que você lhes dispensa atenção e lhes dá importância.

5º. Seja alegre, conserve para cima os cantos da boca. Esconda suas dores, desapontamentos e inquietações sob um sorriso. Ria das histórias boas e aprenda a contá-las.

6º. Conserve a mente aberta para todas as questões e discussões. Investigue, mas não argumente. É próprio das grandes mentalidades discordar e ainda conservar a amizade do seu oponente.

7º. Deixe as suas virtudes, se as tiver, falarem por si mesmas e recuse-se falar das faltas e fraquezas dos outros. Condene os murmúrios. Faça uma regra de falar só coisas boas dos outros.

8º. Tenha cuidado com os sentimentos dos outros. Gracejos e críticas não valem a pena e frequentemente magoam quando menos se espera.

9º. Não faça questão das observações más a seu respeito; viva de modo que ninguém as acredite.

10º. Não seja excessivamente zeloso dos seus direitos. Trabalhe, tenha paciência, conserve-se calmo, esqueça-se de si mesmo e será recompensado.

Busque o bem-estar em suas escolhas e cultive a felicidade todos os dias. (Mestre Espiritualista Florêncio Antonio Lopes)


Nosso endereço: Rua Mariana Junqueira, 1205 – centro – Ribeirão Preto - SP, fone/zap: 16 99168-1450

Amor Entre os Povos
amorentreospovos1@gmail.com






]


Se sua casa está cheia de plantas, isso diz algo que talvez você nunca tenha percebido sobre você


O que suas plantas dizem sobre você? Pesquisadores apontam algo que muita gente prefere ignorar 


Antes de virar decoração, planta costuma entrar na casa como uma pequena decisão de cuidado: alguém passa por uma feira, uma floricultura ou recebe uma muda de presente e pensa “vou levar”.

Quando percebe, a sala já tem vários vasos, a varanda ganhou vida e o cantinho do café virou mini jardim. Para a psicóloga Cibele Santos, esse cenário diz muito mais sobre o dono da casa do que sobre moda ou tendência de decoração.


Ela explica que cultivar plantas funciona como uma forma discreta de autocuidado: é um jeito diário de pausar, observar e se conectar tanto com a natureza quanto com as próprias emoções.

o regar, trocar a terra ou só reparar nas folhas novas, a pessoa cria pequenos rituais que ajudam a desacelerar o ritmo mental.

“As plantas reduzem a sensação de tensão, ajudam a aliviar o estresse e interferem diretamente no estado emocional”, comenta Cibele.


Pesquisas em psicologia ambiental já mostram que ambientes com plantas tendem a ser percebidos como mais acolhedores e agradáveis, e que quem convive com elas costuma relatar mais disposição e bem-estar ao longo do dia.

Não é só uma questão estética: ver um broto surgindo depois de dias de cuidado traz uma sensação concreta de recompensa, como se o esforço estivesse “aparecendo” na frente dos olhos.

O modo como cada pessoa monta seu espaço verde também revela traços de personalidade. Há quem transforme o apartamento em uma sala cheia de vasos, pendentes e folhagens grandes.

Outros preferem poucas espécies, mas muito bem escolhidas, quase como peças de coleção. Tem ainda quem se apegue a uma única planta, cuide dela por anos e acompanhe cada mudança.

Segundo Cibele, essas preferências refletem necessidades emocionais e até momentos de vida: “Tem gente que busca abundância, outras pessoas querem algo mais contido e fácil de manejar”.


De acordo com a psicóloga, quem se empolga em cultivar várias espécies diferente costuma demonstrar um bom nível de inteligência emocional.

Manter plantas saudáveis exige paciência, constância e atenção a detalhes: perceber quando o vaso precisa de mais luz, notar que a folha amarelou, ajustar a rega, testar um novo local da casa.

Tudo isso envolve percepção, autocontrole e capacidade de lidar com frustrações quando algo não dá certo — habilidades muito ligadas ao equilíbrio interno.

O comportamento de conversar com plantas ou dar nomes a elas, que às vezes vira motivo de piada, é visto pela especialista como um sinal de vínculo afetivo, não de estranheza.

Muita gente fala “essa aqui é a mais teimosa”, “essa cresce rápido”, “essa sofreu, mas se recuperou”.

Para Cibele, essa forma de interação pode trazer conforto, sensação de companhia e até um pouco de humor para o dia a dia. É uma maneira leve de expressar cuidado e ternura em meio à rotina corrida.


Esses vínculos também ajudam a destacar como as plantas funcionam quase como um termômetro emocional.

Casas em fases tranquilas, em que a pessoa está conseguindo manter uma rotina minimamente organizada, costumam ter plantas mais bem cuidadas, vasos limpos, folhas podadas.

Em períodos de muito cansaço ou sobrecarga, às vezes os vasos acumulam folhas secas, a rega atrasa, uma ou outra espécie não resiste. Para muitos, perceber isso é um alerta: “se até minhas plantas estão ficando de lado, talvez eu também esteja me deixando de lado”.

Em cada broto novo, há um lembrete de que mudanças levam tempo. Em cada folha que cai, um recado sobre limites e ciclos naturais.

Para quem cultiva esse hábito, ter muitas plantas em casa acaba revelando um traço importante: a disposição para cuidar — do ambiente, dos outros e, principalmente, de si mesmo.

















Motorista critica vaga reservada “colorida” e acaba expondo algo que nem ele mesmo percebeu na gravação


Vídeo de motorista indignado em estacionamento gera revolta e milhões de visualizações


Um vídeo gravado em um estacionamento e divulgado nas redes sociais virou exemplo perfeito de como falta de informação pode virar cena de vergonha pública em poucos segundos.

Nas imagens, um homem filma uma vaga sinalizada para pessoas neurodiversas e, sem saber do que se trata, parte para o ataque como se estivesse diante de um “privilegio” voltado à comunidade LGBT+.

Visivelmente alterado, ele aponta para a pintura no chão e reclama em voz alta, chamando a iniciativa de “desgraça” e emendando a frase: “Isso é PT”. A associação equivocada mistura política, preconceito e desconhecimento.


O resultado foi uma enxurrada de críticas, memes e comentários irônicos de internautas, que destacaram o total desconhecimento do homem sobre o termo “neurodiversidade” e sobre o objetivo real da sinalização.

A vaga, na verdade, é destinada a pessoas neurodiversas — um grupo que inclui autistas, pessoas com TDAH, dislexia e outras condições neurológicas que impactam a forma como o cérebro processa informações, estímulos e rotinas.


Em muitos casos, indivíduos neurodiversos podem ter maior sensibilidade a barulho, luz, aglomeração ou desorganização, o que torna deslocamentos em locais movimentados mais desgastantes do que para a maioria das pessoas.

Esse tipo de vaga segue a mesma lógica das áreas reservadas para idosos, gestantes ou pessoas com deficiência: não é “privilégio”, é uma tentativa de reduzir barreiras e oferecer um mínimo de acessibilidade.


Ficar mais perto da entrada, evitar longas caminhadas em ambientes confusos e diminuir o tempo de exposição a estímulos intensos faz diferença concreta no dia a dia dessas pessoas.

Ao transformar uma medida de inclusão em motivo de ataque e chacota, o homem do vídeo acabou expondo algo bem maior que sua opinião sobre política: expôs como muita gente critica o que não entende.

A tal vaga não tem qualquer relação com orientação sexual ou identidade de gênero; é uma política de respeito a condições neurológicas reconhecidas e que, goste alguém ou não, existem e exigem adaptação do espaço público.





Viver com sentido






Minimalismo consciencial não é foto de prateleira vazia, é respiração mais funda. É tirar peso do caminho para que a vida volte a caber no peito. Quando diminuímos o barulho das urgências e dos rótulos, cresce o espaço para o que realmente nos move: serenidade, estudo de si, vínculos verdadeiros, serviço silencioso. Não se trata de negar a matéria, e sim recolocar cada coisa em seu lugar, com calma e critério. O essencial ganha contraste quando o supérfluo se aquieta.

O que realmente importa

No fundo, quase todo mundo busca três coisas: paz, sentido e bons encontros. O resto costuma ser cenário. Dinheiro, status e produtividade são úteis até certo ponto, mas viram distração quando passam a ditar nosso valor. Minimalismo, aqui, é um “basta” sereno às pressas e às comparações. É a coragem de perguntar: “Se ninguém soubesse, ainda valeria?”. Quando a resposta é “sim”, estamos mais perto do eixo.

A regra do suficiente

Suficiente não é miséria, é medida justa. É ter o que sustenta dignidade, estudo, afeto e obra — sem sobras que pedem atenção o tempo todo. Muda a pergunta: em vez de “quanto posso ter?”, passamos a “quanto me faz bem cuidar?”. Objetos, tarefas e promessas deixam de ser troféus e voltam a ser ferramentas. O que não serve à lucidez, agradecemos e liberamos, sem drama.

A semana 6×1

Um jeito simples de dar corpo a essa visão: seis dias para cultivar a consciência e um para cuidar da matéria.

Seis dias para o que nutre: leitura que eleva, silêncio, práticas simples, conversa longa, presença com quem amamos, pequenos atos de ajuda.

Um dia para contas, consertos, arrumações e planejamento objetivo.

Não é regra rígida, é bússola. Quando a alma governa a agenda, a matéria rende mais e preocupa menos. Surpreende ver quanta coisa se resolve quando a mente está menos ocupada em provar algo a alguém.

Atenção como a nossa melhor moeda

Atenção é vida canalizada. O minimalismo consciencial começa onde repousamos o olhar. Notícia demais, opiniões demais, telas demais — tudo isso rouba o fio da conversa que precisamos manter com nós mesmos. Em vez de vigiar o mundo inteiro, escolhemos vigiar o coração: o que me deixa leve? O que me enrijece? O que me torna mais disponível para servir? Quando a atenção se purifica, as escolhas ficam mais simples.

Relações sem máscara

Menos gente, mais presença. Não é exclusão, é qualidade. Conversas com pausa, escuta sem ansiedade de responder, encontros sem a vitrine do desempenho. Relações enxutas têm menos ruído e mais verdade. Pedem limites claros, pedidos honestos de perdão e gratidão dita em voz alta. É impressionante como um círculo menor, cuidado com carinho, amplia nossa confiança no mundo.

Trabalho que vira obra

Trabalhar todo mundo trabalha; transformar trabalho em obra é outra coisa. Obra é o que, ao final do dia, deixa um rastro limpo dentro de nós. Nem sempre paga mais, às vezes demanda mais paciência, mas devolve uma alegria que salário nenhum compra. O minimalismo consciencial nos convida a escolher menos metas e mais direção: terminar o que começamos, abrir o que faz sentido, deixar ir o que já cumpriu seu papel.

O gosto da simplicidade

Simplicidade é um sabor: o da comida feita sem pressa, do quarto arejado, do livro lido sem interrupções, do andar sem fones, do riso que não precisa de plateia. Não exige cenário perfeito. Exige presença. À medida que nos afinamos com esse gosto, perdemos o medo de desapontar expectativas alheias. E a vida, generosa, devolve tempo — tempo bom, de qualidade, que antes estava escondido debaixo do excesso.

Pequenos ritos, grandes viradas

Um momento de silêncio ao amanhecer. Uma página de leitura que nos melhora. Uma ajuda concreta, mesmo pequena. Uma conversa sem telas. Um agradecimento antes de dormir. Não precisam ser muitos ritos, precisam ser verdadeiros. Feitos com constância, eles rearrumam por dentro o que parecia impossível por fora.

Quando falta coragem

Haverá dias de recaída, compras por ansiedade, promessas demais, pressa que retorna. Não tem problema. Minimalismo consciencial não é perfeição, é recomeço. É notar a deriva e fazer meia-volta com gentileza. O caminho amadurece na soma dos retornos, não na ausência de tropeços.

Conclusão

Minimalismo consciencial é arte de abrir espaço para a vida real. Menos ruído, mais música. Menos vitrine, mais casa.

A semana 6×1 ajuda: seis dias dedicados ao que somos, um dia para o que temos.

Com atenção mais limpa, relações mais verdadeiras e trabalho que se torna obra, a existência ganha contorno de serviço, beleza e paz. O restante se ajeita, porque encontra o seu tamanho. E a alma, enfim, respira.


Dalton Campos Roque - Sensibilização Consciencial


Site oficial 1: https://consciencial.org



Livros impressos Clube de Autores - https://clube.consciencial.org



Seu livro publicado grátis - https://seulivropublicado.com.br

Todos os livros – Releases - https://consciencial.org/releases/

Resumos dos livros em vídeo - VideoLivros - https://videolivros.consciencial.org/

Resumo dos livros em áudio - LivroCast - https://livrocast.consciencial.org/





Músicas e a Lua



 

 


Mulheres estão se afastando de igrejas evangélicas neopentecostais nos Estados Unidos




Será que Michelle Bolsonaro vai provocar o mesmo êxodo aqui ao defender que as mulheres sejam submissas ao marido? Tomara


Michele na cozinha com o maquiador Augustin. Foto : Reprodução Instagram

 
Um movimento está em alta nos Estados Unidos de Donald Trump: mulheres evangélicas estão abandonando suas igrejas por falta de identificação com as ideias retrógradas dos pastores e líderes, a maioria deles associados ao discurso da extrema direita. A LGBTfobia, a defesa do patriarcado e o antifeminismo, sobretudo, têm afastado as mulheres cristãs do neopentecostalismo, segundo uma reportagem do RNS (Religion News Service).

As ex-vangélicas, como se autointitulam, se manifestam em canais do youtube e tiktok e em podcasts retratando a cultura evangélica como opressiva e doentia em relação às mulheres. O RNS ouviu a influenciadora Taylor Yoder, da Pensilvânia, que começou a questionar suas crenças depois de comparar as falas do pastor da igreja que frequentava desde criança com a realidade de ter amigos LGBTs no trabalho.

“Será que eu realmente acredito que essas pessoas merecem queimar no inferno?”, ela se perguntou. Quando sua família apoiou Donald Trump, Taylor percebeu que a mistura de religião com política não lhe agradava. “O que mais me incomoda é como a política se tornou tão intrinsecamente ligada à igreja. Isso transformou muitos evangélicos na minha vida em pessoas realmente desagradáveis.”

Hoje Yoder tem cerca de 240 mil seguidores no tiktok, onde mantém um perfil chamado skeptical heretic (herege cética, em tradução livre) e critica principalmente a intromissão da religião na política. Outra ex-vangélica, Amy Hawk, autora de O Efeito Judas: Como os Evangélicos Traíram Jesus em Busca de Poder, acredita que as mulheres estejam à frente de um movimento capaz de reformar o cristianismo protestante nos EUA.

“Acredito que Deus está avivando mulheres a se manifestarem. Deus está permitindo isso para que possamos ver a corrupção e nos afastarmos dela”, disse Amy. Após publicar o livro, ela passou a produzir vídeos argumentando, com a Bíblia em mãos, que apoiar Trump é antibíblico. Mulheres que abandonaram a igreja se identificam com o que Amy diz: “Muitas vêm até mim e dizem: ‘Obrigada, eu achei que estava ficando louca’."

Nos últimos dias, vimos duas mulheres bolsonaristas de Santa Catarina se digladiando porque uma delas, Julia Zanatta, prega que é preciso “baixar a cabeça” para Jair Bolsonaro e aceitar bovinamente a indicação de seu filho Carlos, que nunca morou no Estado, como candidato ao Senado. A outra, Ana Campagnolo, ou aceita baixar a cabeça ou vai acabar sendo expulsa do partido. Enquanto isso, num evento do PL Mulher, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro pregava a “submissão saudável” da esposa ao marido…

Ao mesmo tempo, no Congresso Nacional, os bolsonaristas conseguiam aprovar um projeto que dificulta às meninas o aborto legal em caso de estupro. Ou seja, empoderaram estupradores e pedófilos e desempoderaram mães e filhas, praticamente obrigando crianças a carregar no ventre o fruto de uma violência sexual. Maior misoginia do que essa, impossível.

Quantas mulheres, evangélicas ou não, aceitariam que suas filhas tivessem bebês de um pedófilo? Quantas aceitam, hoje em dia, ser submissas ao homem? E se elas não aceitarem essa submissão, o que pode acontecer? O discurso ultrapassado das igrejas fundamentalistas que Michelle Bolsonaro ecoa é extremamente nocivo à luta das mulheres num país campeão em feminicídios. É um discurso que se choca com a visão de igualdade entre gêneros que, pelo visto, até algumas bolsonaristas têm –até serem defenestradas, como aconteceu com Joice Hasselmann.

Será que o discurso misógino, antifeminista de Michelle será capaz de provocar um êxodo de mulheres das igrejas bolsonaristas? Tomara.


Nossas verdades interiores são, realmente, verdades?



Chega um momento no qual, todos nós, contemplamos nossos armários e damos conta de que temos muitas coisas que não usamos mais. Experimentamos, temos a reafirmação da nossa rejeição para com algumas de nossas roupas, e colocamo-las de volta nos cabides.

O mesmo acontece com aquele sapato que aperta nosso pé, mas que continua preservado, acondicionado na caixa. Novinho em folha. Existe ainda aquele vestido ou aquela roupa social, que você usou uma única vez e que, efetivamente, não ficou bem em você, mas que, insistentemente, você teima em guardá-la.

Uma amiga querida, a Maria Del Mar, uma vez me disse:
Livre-se de tudo o que você não usa mais, e você verá que vai se sentir melhor. As coisas na sua vida se movimentarão.
Ocorre que os armários das nossas casas não são os únicos locais onde preservamos coisas que não nos são mais úteis. Cada um de nós tem um armário semelhante no nosso interior. Faça uma análise no que você vem conservando na sua mente.

Avalie, com sinceridade, o que você vem, ao longo dos anos, guardando interiormente e faça uma faxina descartando aquilo que não mais tem utilidade para sua vida. Dê um fim a opiniões ultrapassadas, ideias e conhecimentos já superados. Dê uma chacoalhada na árvore de suas amizades para caírem as podres.

Retire da sua vida aquelas pessoas pessimistas, cuja amizade só lhe traz prejuízos, pessoas negativas cuja companhia é nefasta e contraproducente.

Observe, com atenção, aquelas pessoas com senso de criação, pessoas que sonham, que possuem capacidade de realização e junte-se a elas. Não fique aguardando que as circunstâncias o levem a fazer aquela limpeza geral interna. Inicie já e vivencie momentos de crescimento e evolução.

Exercite essa sua capacidade de desprendimento. Crie uma nova vida. Mexa-se...

Eurípedes Reis




Mãe desabafa contra Marcos Mion que romantiza o autismo do filho

 

A romantização de uma situação como essa só reforça a idealização equivocada da mãe “especial e perfeita” que mesmo exausta e negligenciada capengando continua fazendo muito além de suas condições físicas e mentais.
O filho dela não precisava dessa rotina brutal todos os dias que a prejudica enormemente. Essa mãe e mulher é uma cidadã que precisa de descanso e fazer outras coisas alem de pedalar horas por dia. Essa rotina de fazer exclusivamente o que o filho quer e prejudicial ao rapaz e a ela.
Quem em sua vida real tem seus desejos atendidos 7 vezes por semana? Infelizmente a falta de informação, acesso a intervenções, recursos causam um enorme impacto nas vidas de milhões de famílias como essa. Alem disso, a romantização e superproteção fazem com que essa mãe siga essa rotina com a ilusão de que está efetivamente ajudando seu filho. Essa família precisa de ajuda como tantas outras.
Lendo os comentários do post é assustador ver as mensagens dizendo o quanto é lindo e inspirador.
Romantizar a rotina biônica, sofrida de maratonista desta mãe e outras é desumano, não é legal e nem lindo. Posturas que glorificam o sofrimento humano “em nome do amor” são sinais da ignorância, falta de conhecimento do limite do desespero humano. São provas claras do quanto uma mãe precisa provar para ser heroína e ter o título de “ótima mãe amorosa”.
Lembrem das bolhas nos pés, dores físicas e psicológicas que aprisionam essa mãe que tristemente não vê outra saída que ajude realmente seu filho a ter a intervenção que precisa.
Se ela faz esse esforço surreal é por que não tem acesso a TO, fono, atividades reabilitantes que o filho tanto precisa. Vangloriar o sofrimento humano é desumano. Simples assim !

 Professor Lucelmo Lacerda em seu Facebook







Tendências de decoração de Natal 2025