Feliz Dia das Mães 2025 !

 



 

 



    

Novo Papa é Leão XIV e segue os ensinamentos de Santo Agostinho

 


Aurélio Agostinho de Hipona, conhecido universalmente como Santo Agostinho, foi um dos mais importantes teólogos e filósofos nos primeiros séculos do cristianismo, cujas obras foram muito influentes no desenvolvimento do cristianismo e filosofia ocidental. Foi bispo de Hipona, uma cidade na província romana da África. 

Nascimento: 13 de novembro de 354 d.C., Tagaste, hoje é a cidade de Souk Ahras, Argélia
Falecimento: 28 de agosto de 430 d.C., Hipona, Annaba, Argélia













7 sinais de um sofrimento emocional não resolvido



É um erro pensar que situações difíceis, ou que nos causaram grande sofrimento emocional, são simplesmente resolvidas com o passar do tempo. Não agir impulsivamente ou pensar em outra coisa, em muitos casos, é insuficiente. Se o problema ou o trauma não se elabora e se fecha, o sofrimento dificilmente cessará completamente, por mais que a queda das folhas do calendário possa embaçá-lo um pouco.

Por via de regra, ficar o tempo todo em dor ou evadí-lo não são soluções certas. As experiências dolorosas exigem uma digestão ativa. Isto é, compreendê-las completamente e influir sobre a marca que deixaram em nossas vidas.

Em muitos casos, quando há um sofrimento emocional não resolvido, a vida começa a se complicar. O mau humor se torna crônico, o sistema imunológico enfraquece e manter a concentração requer um grande esforço. Você se sente mal, mas não consegue identificar a fonte deste mal-estar. Estes são alguns sinais de que há algo que precisa ser elaborado em seu passado.
“Se não está nas suas mãos mudar uma situação que lhe causa dor, você sempre pode escolher a atitude com a qual você enfrenta esse sofrimento”.  - Viktor Frankl -
1. Dificuldade em administrar a raiva

Este é um dos sinais mais comuns de sofrimento não resolvido, e se apresenta na sua vida como irritação constante. Você fica com raiva de qualquer coisa e se tornam frequentes as discussões ou conflitos com os outros. Você fica de mau humor a qualquer hora e não há gesto ou algo bom que tire isso de você.

É como se sentisse uma raiva profunda que não desvanece. Suas expressões de raiva se tornam desproporcionais. Você explode violentamente com frequência relativa. Às vezes propõe ser diferente, mas não consegue. Passa o dia se desculpando, ficando com raiva de si mesmo também. Procura e procura razões para justificar sua raiva, mas pode ser que no fundo exista um sofrimento emocional não resolvido.


2. Instabilidade nas relações sociais

De forma, muitas vezes, imperceptível, seus relacionamentos com os outros mudam. De repente os outros parecem chatos, indignos de atenção ou francamente insuportáveis. É difícil ver algo de bom nos que estão ao seu redor, e você só quantifica os seus defeitos.

Às vezes você sente vontade de sair e ficar com alguém, mas pouco antes de fazer isso, se arrepende e vai para a cama. Inventa desculpas para não compartilhar com aqueles que antes compartilhava . S ente que prefere a solidão, mas mesmo sozinho não se sente confortável.

3. Descuido pessoal

Uma pessoa que se ama, que valoriza quem é e o que tem, também cuida de si e do que tem. Não se refere apenas à aparência externa, mas a todos os detalhes que compõem a rotina. Os horários dedicados às refeições, por exemplo, podem se tornar aleatórios.

Algo semelhante acontece com o descanso. Dorme muito ou bem pouco. Seus hábitos normais parecem sofrer um descontrole. Algumas pessoas também começam a se envolver em situações que envolvem risco físico ou perigo à integridade pessoal.


4. Desesperança, um sinal de sofrimento emocional

A desesperança é o sentimento de ter uma bússola que não funciona, para a qual não há norte. Também implica o pensamento de que no futuro nada mudará, a ideia de que a situação é ruim e que continuará sendo, independentemente do que fizermos. Você olha para frente e vê apenas uma repetição eterna do mesmo. Não há interesse nem entusiasmo pelo que está por vir.

Esse sentimento de desesperança pode ser esporádico ou permanente. Se mantido por muito tempo, pode gerar a sensação de que está prestes a perder a cabeça ou acabar com tudo. Chegar a esse ponto significa que precisamos de ajuda.

5. Pensamentos obsessivos e compulsões

Quando há um sofrimento emocional não resolvido, a cabeça se enche de medos ou apreensões irracionais, improváveis. Isso, às vezes, se torna obsessivo. Por exemplo, você começa a acreditar que haverá um incêndio em sua casa. Então começa a rever, dia após dia, várias vezes, as possíveis origens ou causas do incêndio que só você imagina, ao qual apenas você confere realidade e, portanto, teme. E assim todo dia.

Os comportamentos compulsivos geralmente surgem como um remédio instantâneo – e de curta duração – para obsessões. Por outro lado, as compulsões acabam deixando a pessoa prisioneira de suas próprias obsessões. Por mais que a rejeitem a princípio, a longo prazo tudo que fazem é alimentá-las.


6. Fadiga

Muitas pessoas com um sofrimento emocional não resolvido são invadidas por um sentimento de cansaço constante. Sentem tanto no plano físico quanto no mental. É como se não tivessem energia alguma, como se a inclinação suave de antes tivesse sido transformada em uma parede rochosa.

A falta de vitalidade significa, também, uma vida mais sedentária. Assim que tem um tempo livre, se joga na cama para assistir televisão ou para tirar um cochilo. N ão sente que as forças o alcançam para realizar uma atividade além de economizar energia para escalar as paredes que apareceram de repente.

7. Falta de desejo

Um sofrimento congelado também pode corroer o desejo sexual. Não só o interesse em ter relações sexuais propriamente ditas, mas também o interesse em acariciar e ser acariciado. Por seduzir e ser seduzido.

Assim, com a ausência de desejo, uma fonte de prazer também desaparece. Uma atividade, a sexual, que antes dava cor à vida e até fortalecia os laços com o parceiro. Assim, sem esses momentos, é comum que a cumplicidade com o outro também seja ameaçada… e justamente no momento em que a pessoa mais precisa de apoio. Assim, a empatia se torna mais difícil quando é mais necessária.


Todas essas características podem ser sinais de que há um sofrimento emocional não resolvido. Ele está em seu passado. Às vezes você pode identificar a origem dessa dor, mas às vezes não. Em ambos os casos, você está em uma situação que exige ajuda profissional. Você ficará surpreso com o quanto um profissional pode ajudá-lo.


Escrito e verificado por psicóloga Gema Sánchez Cuevas.




8 tipos de profissionais que nenhuma empresa quer contratar – e como não entrar nessa lista



Descubra os 8 tipos de profissionais que as empresas estão evitando em 2025 e veja como se manter relevante no mercado com dicas de atualização e crescimento profissional.


Você é o tipo de profissional que o mercado quer contratar ou aquele que as empresas evitam a todo custo? Em um cenário marcado por inovação acelerada, inteligência artificial e mudanças constantes, o perfil ideal de trabalhador mudou – e muito. Se você ainda segue os mesmos padrões de cinco anos atrás, é melhor repensar sua postura.

A seguir, listamos os 8 perfis de profissionais que estão ficando para trás no mercado de trabalho em 2025. Descubra se você se encaixa em algum deles e o que fazer para reverter essa situação antes que seja tarde.

1. O especialista do passado

Ter experiência é ótimo, mas não basta. Se suas habilidades estão defasadas e você resiste a aprender novas tecnologias, como ferramentas de automação ou IA generativa, seu currículo pode estar sendo descartado logo de cara.

Dica: Atualize-se constantemente. Cursos rápidos, tutoriais online e eventos do setor podem ser o primeiro passo.

2. O antitecnologia

Ignorar a tecnologia ou insistir em métodos ultrapassados virou sinônimo de estagnação. Plataformas como ChatGPT, Power BI e ferramentas de análise de dados são essenciais no dia a dia corporativo.

Dica: Veja a tecnologia como uma aliada. Experimente ferramentas novas, mesmo que em versões gratuitas.

3. O “conheço de tudo um pouco”

Saber um pouco de cada coisa é útil, mas superficialidade em tudo não agrega valor. O mercado quer especialistas atualizados e prontos para resolver problemas reais.

Dica: Escolha uma área para se aprofundar e torne-se referência nela.

4. O ego inflexível

Quem não aceita críticas ou acredita que já sabe tudo tem dificuldade de crescer. O mercado exige humildade para aprender e disposição para mudar.

Dica: Encare feedbacks como oportunidades de evolução profissional.

5. O desatento às tendências

Ignorar temas como ESG, IA, transformação digital e inovação é um erro grave. Esses assuntos moldam decisões estratégicas nas empresas mais competitivas.

Dica: Siga portais de notícias, faça parte de comunidades e mantenha-se informado.

6. O resistente à inteligência artificial

Ter medo da IA ou fingir que ela não existe é abrir mão de uma das maiores ferramentas de produtividade da atualidade.

Dica: Aprenda o básico sobre IA, mesmo que você não atue na área de tecnologia.

7. O que não investe em si mesmo

Quem não faz cursos, não participa de eventos, não amplia seu networking e não desenvolve novas habilidades está fadado à irrelevância.

Dica: Crie um plano anual de capacitação. Invista em soft skills e hard skills.

8. O centralizador de tarefas

Não delegar, não confiar na equipe e querer fazer tudo sozinho são comportamentos que travam a inovação. Hoje, o foco está no trabalho colaborativo.

Dica: Pratique a delegação e compartilhe conhecimento com o time.









Impressione-me !


Impressione-me!
Mostre-me a sua disposição em servir.
Conte histórias para quem perdeu a própria,
visite quem não espera mais ninguém,
segure na mão de quem está com medo,
fale de amor para quem foi esquecido.

Impressione-me!
Faça valer um direito de todos,
pense no coletivo, não seja mesquinho.
Jogue o lixo no lixo, ande mais a pé,
cuide do parque, plante uma árvore,
leve esperança, desperte a fé.
Não deixe rastros de imundice na praia,
nem da intolerância no trânsito,
porque o mal, facilmente se espalha.
Seja civilizado em todo e qualquer lugar.

Impressione-me!
Guarde a língua na boca, emudeça!
Se é para falar dos outros, que sejam elogios.
Se é para falar de você, seja humilde,
se é para falar de amor, que seja um gesto amoroso.
Se é para ler o Evangelho, é bom praticá-lo.
Menos sermão, mais ação!

Impressione-me!
Guarda a reclamação vazia, lute mais um pouco.
Descanse na hora certa, leia um bom livro.
Fale mais com seus filhos, amigos ou irmãos.
Não se isole, não se ausente, não invente.
O mundo é cercado de energias que nem sempre vemos,
mas sentimos em nós mesmos.

Por isso, agarre-se ao amor sem limites.
Como quem se agarra a um pedaço de madeira em alto-mar.
Ainda que seja pequeno, ele te sustentará,
você vai sobreviver, não se afogará.
Porque o amor tudo pode, tudo permite, tudo transforma.

Por isso, impressione-me de verdade.
Mesmo com dor e pesar,
nunca deixe de amar.



Vamos falar de Lady Gaga

 




A sigla BDS refere-se ao movimento "Boicote, Desinvestimento e Sanções" (em inglês, "Boycott, Divestment and Sanctions"), uma campanha global que defende a aplicação de boicotes, desinvestimentos e sanções a Israel para pressioná-lo a cumprir o direito internacional e acabar com a ocupação das terras palestinas.

Boicote:

Refere-se à recusa de consumir produtos ou serviços de empresas israelenses ou de empresas que apoiam Israel.

Desinvestimento:

Envolve a retirada de investimentos financeiros de empresas ou instituições que apoiam Israel.

Sanções:

Refere-se à aplicação de medidas de pressão por parte de governos e instituições internacionais para que Israel cumpra suas obrigações legais.

O movimento BDS, liderado por palestinos, visa garantir a liberdade, justiça e igualdade para o povo palestino. O objetivo principal é exercer pressão sobre Israel para que este cumpra o direito internacional, como o direito de retorno dos refugiados palestinos e a resolução do conflito entre israelenses e palestinos.

Existem diversas organizações e grupos que apoiam o movimento BDS, incluindo sindicatos, associações acadêmicas, igrejas e movimentos populares em todo o mundo. 

O BDS tem se mostrado um movimento global com grande impacto, desafiando o apoio internacional ao apartheid israelense e ao colonialismo de assentamento.

( Visão geral criada por IA )